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Me refiro ao comentário abaixo do meu.
Prezado Pedro, eu não sou uma pessoa importante e não estou em discussão. Se você não tem argumentos para justificar uma posição diferente, isso não autoriza você me ofender e tentar me desqualificar. Argumentum ad hominem constitui uma falácia. Mantenho o meu comentário, que não foi dedicado a você.
O comentario acima revela um desconhecimento profundo do assunto. E um preconceito assustador. Crianças com dislexia e deficiência visual são em número muito maior do que oficialmente registrado, até porque o diagnóstico, principalmente da dislexia, nas camadas mais pobres da população, é falho e raro. São crianças geralmente percebidas como incapazes ou relapsas. Este tipo de comentário revela muito mais sobre seu autor do que sobre a realidade. Sua ignorância e insensibilidade é rasa e triste.
Obrigado Pedro, pelo seu comentário. A metade da população mais pobre do Brasil vive com a renda média de R& 17,90. Esse valor não dá para comer. Com certeza a dislexia é significativa, mas o que não citam é a prevalência da sÃndrome do espectro alcoólico, é muito mais frequente do que a sÃndrome do espectro autista, porém é escondida pela indústria. Assim, a minha rasa insensibilidade ignorante, diagnosticada por você só pelo cheiro, me manda lutar pela melhoria da renda da renda da população.
Quem não entendeu que esse editorial é uma propaganda de institutos interessados em capturar verbas públicas através de institutos que vendem plataformas gerencistas. Eles levantam dados, fazem suas próprias análises e desqualificam o serviço de quem não tem só essa função para cumprir e é muito mal remunerado. Na saúde tem o IEPS do megaespeculador Arminio Fraga que faz exatamente a mesma coisa, de olho nas verbas públicas.
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