Marcos Mendes > Participação do Legislativo no Orçamento não é sinônimo de emenda parlamentar Voltar
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É como se os alguns condôminos pudessem gastar o dinheiro do condomÃnio, em obras prioritárias em seu julgamento, mandando a conta para o sÃndico. Um completo descalabro.
Como está não pode ficar. Barafunda de partidos, emendas para bases eleitorais sem avaliação técnica que privilegie polÃticas públicas necessárias. A Constituição autoriza? Não quer dizer que tudo que ali está hoje seja o melhor para o paÃs. O fundo do poço não tarda é preciso promover mudanças mesmo que seja na Constituição.
Marcos Mendes coloca que somente 1% são emendas nos paÃses da OCDE. Mas esquece de dizer o quanto representam as despesas obrigatórias nesses mesmos paÃses. Não creio que seja mais de 90% como aqui no Brasil. Com esse dado em mãos, a análise ficaria correta
As paróquias são infinitas, né?
IncrÃvel como existe pessoas que se dizem bem informados não conhecem a constituição. Está tudo correto. Se o Dino quiser terá que mudar a constituição STF não tem esse poder.
Sou sua seguidora e aprendo muito com suas colunas e entrevistas; permita-me porém, sugerir que não use o "nós" para referir-se a ações condenáveis. Parlamentares irresponsáveis não são "nós", que queremos um paÃs mais republicano.
Tudo como dantes no legislativo de BrasÃlia.
Existiu um governo lixoso que instituiu o "semi presidencialismo" por conta própria (i.e. para proteger o presidente flagrado combinando entrega de mala de dinheiro). Desde então, o paÃs foi ladeira abaixo, com o congresso virando uma casa de chantagem permanente.
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