Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Cardoso

    É como se os alguns condôminos pudessem gastar o dinheiro do condomínio, em obras prioritárias em seu julgamento, mandando a conta para o síndico. Um completo descalabro.

    Responda
  2. Graça Almeida

    Como está não pode ficar. Barafunda de partidos, emendas para bases eleitorais sem avaliação técnica que privilegie políticas públicas necessárias. A Constituição autoriza? Não quer dizer que tudo que ali está hoje seja o melhor para o país. O fundo do poço não tarda é preciso promover mudanças mesmo que seja na Constituição.

    Responda
  3. JoseEduardo Campos

    Marcos Mendes coloca que somente 1% são emendas nos países da OCDE. Mas esquece de dizer o quanto representam as despesas obrigatórias nesses mesmos países. Não creio que seja mais de 90% como aqui no Brasil. Com esse dado em mãos, a análise ficaria correta

    Responda
  4. Gerivaldo Nogueira da Silva Nogueira

    As paróquias são infinitas, né?

    Responda
  5. Lis P Junqueira Safra

    Incrível como existe pessoas que se dizem bem informados não conhecem a constituição. Está tudo correto. Se o Dino quiser terá que mudar a constituição STF não tem esse poder.

    Responda
  6. Sonia Guimaraes

    Sou sua seguidora e aprendo muito com suas colunas e entrevistas; permita-me porém, sugerir que não use o "nós" para referir-se a ações condenáveis. Parlamentares irresponsáveis não são "nós", que queremos um país mais republicano.

    Responda
  7. Vital Romaneli Penha

    Tudo como dantes no legislativo de Brasília.

    Responda
  8. Fernando Alves

    Existiu um governo lixoso que instituiu o "semi presidencialismo" por conta própria (i.e. para proteger o presidente flagrado combinando entrega de mala de dinheiro). Desde então, o país foi ladeira abaixo, com o congresso virando uma casa de chantagem permanente.

    Responda