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Oi Mariana, sera que vai ser tipo um Santa Luzia da vida? Se for, ja deu ne? Muito anos 80 pro meu gosto.
Óia, Marcão, eu faço uma discreta defesa do ôcho: acho prático e o preço/variedade são melhores do que conveniência de posto de gasolina. Quanto à s padarias, morri de inveja de vocês aÃ: aqui em Valinhos tem uma que está no meu caminho, difÃcil pra burrro de parar; Campinas, num bairro fino, tinha a Casca Grossa, *magavigosa* - não sobreviveu à pandemia... Ah, tinha outra também, mas que assava (horror carbonÃfero!) pão trazido da Alemanha! Mas era bom, admito. Enfim, inveja. Muita. Viva pão!!
Será uma futura conversa de boteco saber se a onda dos pães artesanais foi mais longa ou curta do que a dos Foodtrucks, pois do jeito que foi retratada é para atingir bolsos que carregam notas a partir de dois zeros à direita. Essa onda, para quem não conhece São Paulo, localiza-se no bairro da PUC-SP e do Colégio (de elite) Santa Marcelina. Numa cidade de tantos empreendedores. alguém pode fazer entrega (sorry, Perdizes, delivery ) de bicicleta (sorry again, by bike), por exemplo? Good idea!
Ôôô, Murilo, tomara que dure, hein? Pão é bão, melhor que comida dicaminhão.
E aquele empreendimento onde era o Bradesco, na outra esquina da Cardoso com a Turiassu, sera que vai ser padaria tambem?
ouvi dizer que vai ser um supermercado (caro).
Grande Marcäo. Da próxima vez que eu for cortar o cabelo no Salao Marilia na esquina da Cardoso com a Turiassu irei ao Turiá. Obrigado pela dica!!!
Só tô acumulando inveja: cê tem cabelo e, como se não bastasse, padoca boa no caminho? Orra, os interioranos periféricos NÃO agradecem, prezado... Hahahahah!
Não é só Perdizes! Atravesse a Pompeia que você vai tropeçar no mundo hipster das padarias artesanais a cada esquina, sim, alternando com Oxxos, pet shpos, barbearias modernas e Droga Raias. Ah, sim, restaurantesinhos hipsters também, que assim como os pães, parece que os donos descolados querem fazer sua independência financeira a cada croissant ou prato pequeno, com nome engracadinho, misturando ingredientes inusitados como rabada desfiada ao molho de ruibarbo com cupuaçu.
Estranho. Pelas imagens dá para ver que os produtos são dos mesmos tipos vendidos em padarias não artesanais.
TÃpico lugar cheio de charme, descolado e com comidas que acalmam nossa alma, além da variedade, também o sabor. Quem ama sonho, croissant e pão como eu, este lugar não é Perdizes, é o Paraiso!!!
Boa, bonÃssima! Hahahahah!
Para quem acha normal pagar R$ 10 em um Croassaint, vão em frente. Nem em Paris, numa Boulangerie normal, dessas de bairro, vc paga isso (mesmo fazendo a conversão de euro a 6 reais). Isto porque não estou comparando poder de compra
VinÃcius, eu estive em Paris há pouco tempo e um croissant custa mais do que um euro...
Perto de casa abriram três padarias artesanais de fermentação natural. Esse parece ser o novo drive de inovações. Croissants, folhados de uva-passa e brioches para hot dogs e hambúrgueres. Até o Pão de Açúcar perto de casa teve que fazer croissants e folhados de uva-passa com massa trazida da França; talvez por causa das OlimpÃadas em Paris, talvez por causa das padarias artesanais. Minha esposa que gosta de um pão francês, quentinho e crocante está adorando. Vida longa a todas as padarias!
Poi Zé, Vito, eu amo pão, tergiverso com meu diabetes, morri de inveja doceis tudo. Mas trazer pão da Zorópia, seja donde for, meu caro, eu creio meio bárbaro. Co'dido, sô, é muita gastolina...
Bateu vontade de comer pão quentinho
Rapá... Óia, procê que tomém é aqui do interior desassistido (posso errar, né, Filipe, vai que tem um monte de padoca boa ai?), eu confesso: quem não tem pão bão, caça facim com pão fresco, mesmo vvvaagaba, quentinho. Dali uma hora já dá desgosto, mas naquela hora do quentinho...
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