Hélio Schwartsman > Como tiranos caem Voltar
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Derruba um ditadura,vem outra,c9mo aconteceu no Egito.
Perder guerras externas é um grande risco. Czar Nicolau, gen Galtieri, Mussolini, pra não falar no colapso da antiga URSS após a derrota no Afeganistão. Mesmo lÃderes democráticos, como Nixon após a derrota no Vietnã, podem ser afastados.
KKK! Não tem como deixar de rir pelo final do artigo, antes de me entrister ao lembrar que, acreditar em Maduro é ser igual a ele fingir que acredita é ser pior do que ele. Esse é o nosso caso enquanto representação polÃtica. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!
Excelente artigo. O livro parece interessante como estatÃstica sobre regimes, com viés histórico e não de julgamento. Despertou curiosidade.
Fiquei curioso com o livro e com a conclusão de Helio. Que eu saiba Hussein, Gadafi foram depostos pelos estados Unidos e aliados, e não pelo povo. As razões alegadas (falsas): armas de destruição em massa, e terrorismo. E foram substituidos por um tremendo caos. Iraque e LÃbia não existem mais como paÃses, mas estão divididos entre clãs que negociam o petroleo com grandes companhias. Existe um certo cinismo em falar sobre derrubada de tiranos, quando os substituiram por varios outros.
O livro revela uma faceta intrigante da liderança autocrática: a combinação paradoxal entre a estabilidade do poder e a vulnerabilidade extrema dos seus detentores. Embora muitos possam imaginar que autocratas governam sob a constante ameaça de destituição violenta, os dados indicam que a realidade é mais complexa e menos dramática do que se pensa. A obra, portanto, não apenas ilumina os mecanismos de sobrevivência e queda desses lÃderes, mas também desafia percepções comuns sobre o tema.
Em seguida vem outro regime autoritário. E assim por diante.
Que matéria tosca. A coluna do Hélio tem se resumido a ser uma resenha de livros. Lamentável e decepcionante para um colunista proeminente que outrora foi.
Impecável. Parabéns! Ditadores e Tiranos são colocados fora quando existe corajosos para saÃrem as ruas.
Entendamos que corajosos não é sinônimo de terroristas. Nós bem sabemos disso.
Às vezes, "corajosos" saem às ruas para tentar entronizar ditador tirano.
Saddam e Khadaff foram executados após "visitas" do grande irmão do norte, vigilante para garantir a liberdade de explorar petróleo.
Interessante
Ele se refere a premiar gente subserviente e de modos frouxos, qualificando-os a diretores de estatais. Nunca isso vem do mérito nem da sanha de estadistas gestores. Essa onde de mediocridade nos acompanha desde 2002 e sair do ciclo está difÃcil.
Gostei da invertida que o Hélio fez no último parágrafo: um livro para ajudar tiranos a se manterem no poder.
Por óbvio, não li a obra; apenas quedei-me curioso se a combinação de excessiva auto-confiança com servilismo e burrrice coletivas consta aà do compêndio, caro Hélio. Pergunto-me o quanto de universal houve na nossa recente experiência Boza. Talvez, para nós, seja mais útil um livro do tipo "Como construir uma sociedade civilizada", desafio que permanece. Com ou sem livro, vamos poder observar, né? Tomara que dê pé.
Marcão, pensar no futuro me faz tremer. Compro e leio em média quatro livros por ano (que é muito pouco) fiz uma discreta pesquisa em meu cÃrculo de amizades e descobri que não tenho concorrentes: é só churrasco, cerveja e 'anacastela'. Assim não vai dá pé!
Putz, compadre, a fila tá grande, eu com preguiça. E com baixÃssima disciplina intelectual. E adoro pechincha de livro. Acho que esperarei chegar aos sebos! Hahahahah!
Marcão vai ler esse livro? Estou 'contando os cobre' aqui, acho que vai dar pra comprar.
Convidativo à uma boa leitura. A frase "Tiranos precisam recompensar a lealdade, não a eficiência", acerta no alvo os ajudantes do estrupÃcio com destaque para aquele ogro cloroquinado dizendo "um manda, otro bedece"! Bleargh!
E isso aà Marcão, a nossa luta continua, agora surge o 'Lamaçal'. Putz! Filhotes de estrupÃcio é que nem tiririca, brota até em pau podre!
Hélio, meu caro, tive idêntica lembrança. No entanto, sua última palavra me trouxe outra: "Bleargh!" lembrou-me do Charlie Brown, dos gibizinhos do Peanuts. Bem, ao escrever isso, lembrei também daquele menino sujinho, colega da turma: falando no estrupÃcio...
Não tenho a menor dúvida que o Bolsonaro se tornaria um grande tirano ,e seu final seria a forca ,pelo conjunto da obra ?
Enforcar tiranos no Brasil? ImpossÃvel. Somos cristãos e curtimos um sofrimento.
O sadan caiu no Iraque e o paÃs se fragmentou e praticamente não existe mais, kadaf caiu na lÃbia e hoje em dia ela é governada por pequenos senhores da guerra que lutam entre si, apenas Romênia é um exemplo razoável de benfeitoria, mas não interessa o que vai acontecer no local , o importante é impor o modo de vida ocidental. Pura hipocrisia.
A tirania pode começar com um almoço
Pode, sem dúvida. Tipo um almoço de frango com farofa, esta última sendo posta boca afora?
A ditadura militar daqui caiu por pura incompetência. Faltou esse fato
A ditadura daqui não caiu, se auto anistiou e ficou a espreita, sem fazer nada, apenas se reproduzindo e mamando. Mostrou as garras na primeira oportunidade.
Infelizmente não caiu. Nossa ditadura saiu pela porta da frente, quando perdeu a legitimidade do Delfim Netto, babado por esta Folha.
Aliás, alentador.
Alentado.
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