O novo formato da Folha tem um erro primário, que é não separar os suplementos, como antes. Maior razão de fazê-lo agora. Obriga o leitor a manusear um volume de setenta páginas! Ninguém aí lê a Zero Hora?

Sem dúvida, a Folha sobre da Síndrome de Estocolmo. Seus analistas se apaixonaram pela censura. Aliás, a empresa sempre colaborou com governos de força como é histórico.

Marçal aproveitou bem as brechas dessa esquerda atrasada que só fala de minorias. Ele é jovem, rico empresário, bom de mídia e linguagem fluente e de extrema direita. Por ser empresário, tem uma visão melhor do que Bolsonaro que não trabalha. O Brasil precisa de um solavanco para ver se a coisa anda.

Deixar de cobrir para "não dar palco" Deveria ser uma estratégia quando o palco é ocupado por criminosos. Ou jornalismo promove o crime porque é notícia? LaMaçal pede perdão. Isso é notícia? Falsidade e cinismo embalam a lama e supostos jornalistas acham que é notícia.

Ou a ombudsman sabe ou não sabe* que há controle e censura nos comentários dos leitores sobre o massacre de Gaza.? Há intervenção pró política atual de Israel. que chega a chamar todos que dela discordam de antissemitas. Então, pode um leitor-assinante da Folha ser insultado(passei por isso há 2 dias atrás) por um grupo judeu hostil dentro do sistema do jornal? . E a senhora Alexandra deve parar de fingir que não é com ela. *Isso é péssimo de qualquer ângulo que se analise.

Elogiará o editorial antipatriótico de hoje?

Ombudsman, assuma que a folha se tornou fascistóide e que senhora não tem independência e coragem.

KKKKK Meu comentário passará por "moderação" Vamos deixar de hipocrisia e escrever Censura Prévia!!!

A cobertura que a Folha tem feito sobre este senhor nas suas redes sociais parece mais interessada em surfar nos likes e no engajamento do que realmente deixar clara a tragédia que está por vir com este crescimento.

Mas a cobertura pode ser mais discreta e burocrática, com severas críticas às atitudes dele; coisas que a Folha não faz e a ombudsman passa pano.

Boa análise. Mas podia ter explicado que "Pais e Filhos" se trata de um romance niilista. Não parece ser os casos de Bolsonaro nem de Marçal. Ambos estão mais para "Calcinhas Secretas", do nosso Ignácio de Loyola Brandão.

Que pena, a ombudswoman é totalmente despreparada para o cargo. Vergonha alheia, Fôia.

Fenômeno é esse sujeito ter intenção de votos.

A mídia formal não precisa ficar em pânico, precisa aprimorar a qualidade de comunicação. Os fenômenos provocados, grandes maremotos e ondas, se dissipem com a diversidade. E que tiver conteúdo seja emergente mais adiante. A convenção democrata com diversas discursos pró Harris demonstra isso. Mas por aqui também, veja fala do filho manjado - enganar eleitores de Bolsonaro de que eu vou votar em você! Isso é estelionato eleitoral! - questão de tempo para os fenômenos submergirem.

O fato é que a mídia formal está em pânico com o avanço das redes e da informação informal (e rápida). É lógico que a osb unda não vai reconhecer isso.

Realmente, as propagandas não parecem mais propagandas. No caso da Folha, a propaganda é eleitoral e não deve ser gratuita.

As redes sociais são palco pra gente chucra e pra ralé.

Ombudsman

Creio que um auto"reset" da nova ombdudman da FSP , seria um ato de humildade e sabedoria. Recomeçar às vezes é necessário. Muito confuso.

Alô, Ombudsman, dá um pulo lá na home e vê a vergonha que o jornal está passando por fazer lobby do andar de cima!

Excelente artigo, que descreve exatamente o candidato Marcal tal como ele é, com suas grosserias e baixarias, de um furto que cometeu no passado e de sua esperteza no uso das redes sociais. Além disso apresenta os resultados de pesquisas de intencao de votos.

Pra que serve essa ombudsman? Quando não está defendendo incondicionalmente, escreve o que quer, sobre o que ninguém perguntou? Escreveu uma coluna para fazer campanha para o candidato da FSP na prefeitura de SP. No fundo, é um convite para as pessoas abandonarem jornais e se informarem em redes sociais, já que lá tem informação enviesada de todos os lados, enquanto na FSP, só viés positivo para o candidato para o qual ela se vendeu.

Se entendi, o texto diz que não adianta fazer nada, pois o mundo está sendo programado para ser assim mesmo, comandado por trogloditas e aplaudido por idiotas. É por conta dessa sociedade espalhafatosa, rasteira e superficial que a dona folha defende e sacraliza 'o mercado, o absoluto' a ponto de mandar o Presidente se calar perante uma política de agiotagem absurda praticada por subordinados que pensam ter 'autonomia' para dar lucros extorsivos, praticando especulação e agiotagem escancaradas.

A pior ombudsman da Folha é o que temos aqui. Na semana passada recebeu uma avalanche de críticas por uma coluna fraca , e hoje age como se não tivesse acontecido nada. Parece alienação pura da função. Hoje as críticas continuam. Lamentável. Nunca vi uma reação tão negativa nesse espaço do jornal. Enfim, parece o prenúncio de um período de queda acentuada do prestígio e da qualidade do jornal.

Falta para mim, à ombudsman, talvez, a maioria por aqui aprofundar um pouco sobre o que é ou seria retórica, acrescento, para a civilidade. Difícil mão dar uma boa nota para ela quanto ao texto, comunicação, etc. Mas zero ou nota muito baixa para uma retórica positiva. Está correto, por exemplo, dizer o novo chefe do tráfico do bairro X é um fenômeno emergente, o jogador de futebol Y é um fenômeno em violência emergente em seu time.

Tal como certo pintor fracassado discursando nas cervejarias de Munique, Marçal atrai porque apela para os instintos mais baixos de seus apoiadores, com um discurso simplório, animalesco, vil. É hora de mostrar a cara feia inteira do "fenômeno", que inclui não só ele, (outro fracassado, aliás) mas a parte do povo que lhe faz festas aplaudindo com os quatro pés. Da alta, média ou baixa classe, um 1d1ot4 será sempre um 1d1ot4, e os marçais e bolsonaros do mundo com ele poderão contar até o fim!

Parece que a ombudsman está apoiando a trollagem, quando devia defender a civilidade.

Nenhuma palavra sobre a total falta de crítica a um candidato com folha corrida, sem nenhuma proposta ou competencia para dirigir a maior cidade do país. Afora as questões civilizatórias. A folha e outros meios parecem bater palma para a truculencia, e para o papo de valentão e papo de buteco. Estão quase que batendo palmas pela ação predadora, violenta e de baixo nível e mentirosa. Tudo isto parece sem importancia para Alexandra desde que afete Boulos.

Definir marçal como fenômeno (fato ou acontecimento raro e surpreendente; prodígio, maravilha - dicionário oxford), é não querer ver o que se passa na política. Desde a redemocratização, o único fato positivo foi o plano real de Itamar. Todo o resto, foi sucessão de promessas, mentiras e desconexão, corrupção e atrasos. Pobreza, populismo e aposta no caos. A estupidez politica no Brasil está gerando bastardos e não sabe o que fazer com eles.

Ficou parecendo que o Datafolha não lê a própria Folha: todo o dia o jornal apontava o crescimento (terrível) do Lamaçal nas redes e o impacto de suas ações nas demais campanhas. Ainda assim não testou um segundo turno com ele.

Qual deles é o melhor, ou o menos pior? O ambiente da política ficou tão degradado que acaba afugentando o cidadão de bem, que não quer mergulhar a si e sua família no mar de lama em que se tornou a política brasileira.

Alessandra, por favor, faça um curso de "ombudsmanologia" com Caio Tulio ou mesmo a Renata Lo Prete! Você não tem ideia de que seja o seu cargo. Ombudsman não tem que ser apoiadores da direita nem capacho dos patrões, moça!

Hoje estamos assim: a rede social pauta e o jornalismo corre atrás...

.A que ponto chegamos! Para nao ter bolsonaro ou qualquer outro que esteja alinhado com ele, até o Marcal serve.

Precisa explicar para essa Senhora Alexandra Moraes qual é a função de um Ombudsman. Não é dar a sua opinião política e sim representar as queixas dos leitores, como uma ouvidoria. Está inadequada a participação dessa Ombudsman. Assim ela vai longe na Folha, pois nem sequer arranha o jornal. É hilário.

não importa onde Marçal vai chegar, o que realmente importa é que ele bateu de frente com esse sistema carcomido, é só olhar para a cara do Datena, Boulos, Nunes, esse pessoal desperta na populção os seu instintos mais selvagem, ninguem tolera mais esse blablabla, de epoca de eleição, e depois que passa é mais do mesmo, o fato novo está ai, e porque não apostar?

Já tivemos o Bolsodoria , agora me parece o Marcalnaro _ visto q ele e originário das redes ! Um civil com linguagem para gerar visualização ,esse tal do bonde gera interesse,um pouco além de um programa tradicional ! Vejo bolsonarista próximos trolarem a partir d q se ve nos debates ! Enquanto isso a esquerda ta nas ruas

A mídia de mercado e Marçal, despertam os eleitores raivosos, com uma elevadíssima carga de reacionarismo, e essa gente vai eleger essa coisa. Aí a população vai ter uma dupla destrutiva do bem público, o quadro social vai ficar pior do que já é.

A ascensão de pessoas como esse cara é um desalento tanto quanto as queimadas que nos atormentam.

Bem, cara Alexandra, o jornalismo sempre pode dar "palco" acompanhado, até mesmo antecedido, pela crítica. E que esta, consistente entre contextos, oriente-se pr'aquela quase pueril coisa que chamamos de "bem comum" ou "bem público". Quando a gente vê a folha poupando enormemente o Tarcizão do Massacre em seus desmandos, ou escolhendo o STF como alvo de predileção, ou ainda, fazendo editoriais como o de hoje, não me parece que "o bem" defendido seja o público.

Bem, cara Alexandra, o jornalismo sempre pode dar "palco" acompanhado, até mesmo antecedido, pela crítica. E que esta, consistente entre contextos, oriente-se pr'aquela quase pueril coisa que chamamos de "bem comum" ou "bem público".

Estranho a postura dessa ombudsman. Ao que tudo indica, ela não sabe seu papel num veículo de comunicação. Deveria ler as colunas de seu antecessor pra melhorar sua orientação. Tá mais p comentarista do Metropoles e da Globo do que ombudsman da Folha. Não interage com o leitor, não transmite as críticas ( muitas) do leitor ao jornal, não tem posicionamento crítico... é um zero à esquerda( um nada). A única coisa que conseguiu foi a unanimidade à reprovação de sua função no jornal. Avestruz...rs

"red-pillada", que ótima expressão! De fácil compreensão

Artigo fundamental na semana, do jornalista Reinaldo Azevedo, tem por título: Estupidez de Pablo Marçal coloca em risco hegemonia da estupidez do bolsonarismo. De fato, entre os dois, convém a alguns tomar partido. Com a Campanha orquestrada contra o STF, “Salvem o Jair”, e o presente artigo contra Marçal, em lugar de discutir qualidade e filosofia de cobertura jornalística, papel de Ombudsman, a Folha já tomou o seu. Entre o clone e o original, optou pelo original. Malafaia feliz, organiza ato.

Que azar! Logo agora que o jornal patrão da Ombudsman, aderiu, ou melhor, lidera à Campanha Salvem o Genocida, desmoralizando o STF, vem esse outsider Pablo Loco, desafiar o Mito. Fosse jornalismo de rabo preso com o leitor de fato, manchete em letras garrafais seria: Estupidez da Criatura, supera a do Criador. Reaça jovem sucede Tio Reaça. Rei morto, Viva o novo rei. Entre as instituições e o ataque a elas. Entre a vacina e a anti-vacina. - continua -

Entre a Sociedade Civil e a Quartelada Bolivariana a la Maduro, entre o Caráter Civil, e a Escola Cívico Militar. Entre a Liturgia do Poder e a baixaria. Entre um Programa de Desenvolvimento Econômico e Social e o Nada. Entre a Transparência e o Orçamento Secreto, moeda de troca de bloqueio de mais de 130 pedidos de Impeachment. Entre Gonet e Aras-Lindora. Entre a Defesa da Vida e o Genocida. O jornal da senhora optou pelos segundos e pela anistia. E a senhora vem falar do Marçal? PCC Boy?

A imprensa vai ajudar a elegê-lo, igual a eleição de 2018.

Tinha certeza q a ombudswoman embarcaria nessa, panico nos porta-vozes

Finalmente o mi liciano e fam iglia arrumaram um concorrente à altura! Acabou a zona de conforto. É ótimo assistir esse show de camarote.

Trata-se de mais um pombo que resolveu jogar Xadrez. Embaralhou as peças, jogou-as no chão, atacou, caluniou, mentiu e fez zerda na cabeça dos concorrentes.