Lembrei-me agora de uma entrevista dada pelo então presidente João B. Figueiredo sobre a privatização da Petrobras. Perguntaram ao então presidente se ele privatizaria a Petrobras. Em resposta disse ao jornalista que se houvesse quem pagasse pelo real valor da empresa, ele a venderia. O que o ditador realmente disse foi o seguinte: não havia na época quem tivesse tal poder de compra. E hoje, há? Ou seria vendida a preço de banana? Até a infame ditadura foi contra isso.

Este veículo de comunicação não se contentou em passar vergonha com a reportagem contra o STF ? Agora vem produzir desinformação sobre venda (doações ) de estatais? Empresas que são lucrativas e longe estão de má administração como vocês afirmam. Se a Folha deseja uma petrolífera ou um banco, é simples, construa uma refinaria do zero ou abra um banco . Mas é mais fácil pegar a empresa pública.

Matéria paga , Folha?

Editorial infame.Não se envergonham?

Petrobras e Banco do Brasil, principalmente, entram em inúmeros rankings de melhores empresas nas suas respectivas áreas e como referência até fora do país. Banco do Brasil é considerado o primeiro ou segundo melhor banco do país, estando milhas a frente da grande maioria dos bancos privados, especialmente em lucratividade. Aí vem a pergunta: é melhor pra quem essa privatização defendida pelo jornal?

Há tempos não lia este folhetim, principalmente depois da campanha iniciada contra o ministro Morais. Cá estou perplexo com este infame editorial tentando mostrar que o melhor para o Brasil será entreguismo de empresas e bancos estratégicos para o desenvolvimento Nacional, que dão lucro ao país, ao capital estrangeiro. Folha, vai pra.... EUA

"Bem sucedida privatizacao " Bem sucedida pro Frias e sua turma, que fizeram excelentes negócios né?

Eu só não cancelo a assinatura da folha porque minha esposa gosta da Revista Ilustrada. Pena que não tem como assinar só esse caderno. Lamentável, Folha. Lamentável

Tanto assunto de grande importância para o país avançar e vem com essa matéria tão repetida no passado. O petróleo é nosso. As instituições são riquezas da nação. O que atrasa o país é o volume de dinheiro, nossas riquezas, dinheiro dos contribuintes, é o valor pago em juros e amortizações da DÍVIDA, que nunca foi auditada. São cinco bilhões de reais por dia que foi pago em anos anteriores. Vende nossas riquezas, perde o que tem e paga juros. É preciso ver além do que mais próximo a nossa frente

Lembro que ano passado essa Folha publicou, durante colapso energia elétrica em SP. Enel reduziu em trinta e sete por cento número de funcionários e dobrou, isso, mesmo dobrou seu lucro.

Folha continua reacionária e a favor da burguesia

Todo tipo de inovação importante foi gerada pelo setor público, via universidades e demais instituições. Internet: Exército dos EUA. Vacinas: Universidades Tecnologia agropecuária: Embrapa. Na Europa estão revertendo privatizações de água e saneamento pq não deu certo. Atividades estratégicas de uma nação soberana deve ficar sob controle público. Água, subsolo, energia, comunicação, banco central, universidades, tecnologia agropecuária. Imaginem em caso de uma guerra. Tiro no pé.

Já tentaram privatizar as praias, para montar cassinos, antros de prostituição, jogo, drogas, lavagem de dinheiro, tráfico de armas. O crime organizado ... Bem, a coca cola e a Nestlé pretendiam/pretendem privatizar a água potável, afinal, se gasta muita água no banho. Logo, a água estará melhor cuidada por essas empresas. Na sequência, o oxigênio será privatizado. E aí, serão felizes para sempre.

E privatizar também, por que não, Forças Armadas, Polícias Federal e Rodoviária Federal, Polícias Estaduais- Civil e Militar, Guarda Municipal, etc e, depois disso, veremos o Brasil mais rico do que Estados Unidos, China e Rússia, juntos. Não esqueçamos de privatizar também o Agro, já que é pop, os estados e municípios, etc… E aí a FSP ficará feliz, né beleza!

Folha de S. Paulo. Um jornal a serviço da elite.

mais do mesmo, proximo, privatizar o ar, que foi descoberto pelos liberais como h2o

PCC - gestão

Ótimo editorial. faltou a questão ser colocada de modo certo: A quem interessa empresas estatais? Ao povo é que não é.

Reafirmo, o BB já foi salvo pelo dinheiro público mais de uma vez. O resto é ignorância.

O arrogante texto travestido de 'o que Folha pensa', mostra o determinismo do mercado em tomar pra si as empresas estatais que dão lucro e alavancam a economia do Brasil. A FSP e mídia brasileira não pensam no bem estar do nosso povo, do contrário traria ao debate a criação de fundos soberanos semelhante aos da Noruega e outros que têm o bem estar do seu povo como meta e não pensamento tacanho em prol da elite financeira do país.

Previsivel a grande maioria dos comentarios, que refletem a base de assinantes da FSP atualmente, vindos da defesa que fez a FSP da democracia e seu combate feroz ao bolsonarismo. Corajoso editorial. Tem uns 2 ai responsaveis por metade dos comentarios. Qual o pais democratico que ainda tem grandes bancos e empresas publicas? Quase nenhum. Por que sera? Aos que falam de elites bilionarias, acham que essa elite prefere a Petrobras publica ou privada? Em que hipotese as elites lucram mais? Pensem.

Das dez maiores empresas em ativos no mundo seis são estatais nos EUA, China e na Europa. Entre 2000 e 2017 mais de 800 serviços foram reestatizada no mundo. Aqui a elite e o jornalismo do atraso se ocupa de pregar o contrário para se auto favorecer.

Por que o Estado ter empresas é bom ? Ele não deveria concentrar os esforços na Educação, Saúde e Segurança - Pública que precisam de atenção e trabalho intenso ?

Este editorial da Folha parece matéria paga,o editorial mais infame que eu já li deste jornal, pior que esse só o da tal Ditabranda

Uau !!! Quanta ousadia !!! Independente do mérito do debate, a Folha resolveu entrar de sola com o pé na porta. Impressionante a coragem. Até parece matéria paga...

No que se transformou esse jornal, porta-voz ativista dos grandes grupos financeiros, mais uma tragédia brasileira. fora entreguistas

Lembranças de uma simulação do inferno de uma Petrobras privada. Lucros na casa dos centenas de bilhões, enquanto as pessoas passaram a andar a pé, cozinhavam com madeira e álcool de mercado, a inflamação chegou a 2 dígitos, e aqueles que precisavam usar o carro chegaram a pagar 11 reais o litro da gasolina.

Lamentável esse editorial. Um desservico ao país. Tais empresas são estratégicas ao desenvolvimento nacional, seja gerando tecnologia de ponta, como a Petrobras, seja no atendimento das camadas mais desfavorecidas da nossa sociedade, como a Caixa.

Essa Folha e seus colunistas vivem no mundo paralelo. O neoliberalismo, a destruição do estado de bem estar social, o individualismo exacerbado só geraram miséria e desalento. Mas ideologia é assim mesmo, mesmo que o receituário privatista esteja vencido as ideias toscas não.

A Folha quer que o lucro que hj vai para o Estado, seja para bolsos privados. Quem ganha e quem perde com isso? Para quem trabalha a Folha?

FSP virou partido político e ja adotou seu candidato preferido. Claro, a FSP pertence a banqueiro.

Vivi para ver um grande jornal que leio desde a juventude ser aniquilado pelos proprietários. Já ouvi falar de compras e fusões empresariais mal sucedidas ou com o propósito de eliminar concorrência e impor outra linha de produtos, mas abater uma empresa familiar de décadas nunca vi. Acho que desta vez nem o Chapolin Colorado nos socorrerá apesar de sua astúcia.

O jornal está se posicionando sobre a próxima eleição presidencial e mostrando que possui a mesma ideologia do parente e péssimo ator Mário Frias.

O que está pôr trás desse Editorial da Folha,a quem interessa.

Excelente! Privatiza já!

Senhora ombudsman, não vais ter como fugir. É record de comentários, sendo a maioria contrário s à tese da folha. Vamos esperar a sua manifestação.

Patético editorial. As lojas americanas medidas no maior golpe já visto no brasil e a folha falando que empresas públicas lucrativas são mal geridas. A Petrobras vendeu refinarias no governo bolsonaro e estas estão paradas ou mal administradas. Por que a Folha não publica nada a respeito?

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

Lamentável esse editorial. Um desservico ao país. Tais empresas são estratégicas ao desenvolvimento nacional, seja gerando tecnologia de ponta, como a Petrobras, seja no atendimento das camadas mais desfavorecidas da nossa sociedade, como a Caixa.

Que absurdo editorial , as empresas mais lucrativas quer privatizar, lembre -se que tem empresas que depois de privatizada tiveram serviços ruins .

a cara de pau...

Amanhã mesmo cancelarei minha assinatura deste jornal. Passem bem.

Estão chamando de tabu mais uma campanha de convencimento da população, como convencer a população de Tokio que Godzilla é um bom gestor. Estão testando a idéia, mas testam tb a nossa paciência. Agora apenas fazendo volume nos comentários, e certamente ajudarei a fazer volume nas ruas.

Correto Correto Correto

Precisamos intensificar o diálogo pela criação de um sistema público multimodal de transporte, bem gerido, sem fins lucrativos, visando o bem comum e a dinamização da economia. O corrupto sistema privado não é mais suportável por um país que se quer modernizar.

Concordo plenamente nas privatizações. O estado é um péssimo empresário e quando apresenta grandes prejuízos em suas empresas, cobram da sociedade essa ineficiência e incompetência. A livre concorrência, só traz benefícios para a sociedade. Nas vozes contrárias, infelizmente se encontra um grande número de aproveitadores dessa mamata de cargos indicados.

900 comentários indignados com a sugestão sem contar os que aprovaram a desaprovação!!!Bom editorial!! Faz sentido sim privatizar essas empresas .Se editarem mais 900 nesse teor a idéia prospera! Avante brava fsp!

Esperem para ver as consequências da privatização do Sistema Eletrobrás. Estoquem velas e pilhas para lanternas pois pelo menos vão assistir ao caos com alguma iluminação.

Interessante, há poucos dias li um artigo na BBC sobre o por quê de países como México e Brasil não conseguirem sair da condição de países de renda média e os dois fatores predominantes são a influência da elite estabelecida e interesses de multinacionais, algo que este meio de comunicação parece defender. O liberalismo, desde a época do Império Britânico, só favoreceu às grandes potências e mesmo assim foi responsável pela maior crise mundial em 1929.