A Folha está com a memória curta ao esquecer a privataria de outros governos e o resultado. Estão aí os investidores da Light com a mão na cabeça do resultado da administração eficiente que os senhores propagam quando é para privatizar. E as telefônicas que tem o maior número de queixas no Procon dos péssimos serviços que prestam. Não é falta de conhecimento é defesa descarada da elite, o objetivo desse jornal.

O tabu é da Folha.

Editorial perfeito. Ademais serve para escancarar que certas pessoas não conseguem viver com, e respeitar, opiniões diferentes. O Datafolha já mostrou que são minoria na sociedade brasileira aqueles que vivem de ou concordam com as empresas estatais que só existem para fornecer privilégios a poucos funcionários.

Isso, entreguem tudo, até que só nos reste soja e bananas. Aí sim seremos o que muitas vezes prometemos ser: um paiseco sem futuro. É isso aí, Folha.

Editorial duvidoso e tendencioso. Quantos $US a folha está recebendo para explorar este tema. Pergunto: estas empresas são deficitárias

Péssima opinião

Quando cito as estatais da Noruega, como modelo. Sempre aparece alguém para dizer: veja o tipo de gente, honesta e competente, que tem por lá. Como assim? Oque nós impede de ter estatais eficientes?

Muito mal pensado!

Citam sempre a privatização da telefonia como exemplo de eficácia. Sério? As operadoras são campeãs em reclamações de usuários. O que houve neste setor foi uma revolução tecnológica, que existiria mesmo se permanecesse estatal. E o que a folha diz da privatização das ferrovias?

Editorial estranho; mas revela o motivo da Folha manter seus editoriais pró extrema-direita. São as 3 empresas que geram créditos extraordinários para a união, conseguem com sua capilaridade ajudar na construção de políticas públicas e e econômicas e ajudam o país a não entrar em um caos em momentos de instabilidade por questões externas. Falar em priviatizar a Petrobras logo agora que ela começará a explorar a margem equatorial. Esse é o jornal dos cleptocratas. Bizarro.

Mais um editorial que escancara a quem a Folha está a serviço, e esse não é o povo brasileiro com certeza.

Em passado recente postei que Vito Corleone era mais ético e probo do que os politiqueiros e a mídia brasileira, e estou certo. Agora a Folha declara abertamente servir ao Capital e aos capitalistas. E cita a Vale e esquece que o valor da venda da Vale comprada com papéis podres foi vendida por 10% do seu valor , e que o lucro do primeiro ano dos investidores pagou e repagou uma empresa produtiva e lucrativa. Logo vão querer privatizar as Universidades Públicas.

Que vergonha Folha. Agora está descarado. Enquanto o mundo re-estatiza vem esse folhetim apoiar esse retrocesso . Realmente você ganhou. Já superou o Estadão como o maior porta-voz do neo-capitalismo falido. E vem como Editorial. Gostaria de saber qual o comentário do Ombudsman.

Confesso que tenho preguiça de tratar com os atendentes da Folha para cancelar a assinatura, mas, a cada dia, se faz mais urgente e necessário.

Mais um editorial escrito com o fígado, babando, demonstrando claramente que não sabe do que fala. Nem Petrobras, nem Banco do Brasil recebem 1 centavo do tesouro. Se sustentam como qualquer empresa privada. São mais eficientes que muitos dos concorrentes privados! Cumprem função e chegam a lugares que a iniciativa privada não chega. À quem interessa dilapidar estas empresas?

Entendo que devem ser privatizadas as estatais de serviços não essenciais à população que sejam deficitárias. Agora não faz sentido algum privatizar empresas como a Petrobras e o Banco do Brasil, altamente rentáveis, que geram dividendos ao caixa do Governo e auxiliam nas questões de política econômica. A quem interessa transferir estas empresas para a iniciativa privada?

Por favor, poupe o leitor sobre o que a folha pensa.

A Petrobras, construída sob Getúlio Vargas, foi concebida na doutrina de John Maynard Keynes. Segundo o qual as empresas de energia deveriam ser estatal. Pois sua missão é oferecer energia abundante e barata, mesmo com prejuízo, para atrair novas indústrias e torná-las competitivas à nível mundial.

Vergonhosa essa folha onde um herdeiro aplicador do mercado financeiro tomou posse. Virou panfleto da faria lima.

Esse é o problema de ter o jornal controlado por instituicao do mercado financeiro. Que lamentável, Folha

O PEB-Partido das Empreiteiras e dos Banqueiros nome (fantasia PT) revelou tratar-se de uma farsa a defesa dos interesses nacionais sob o pressuposto de manutenção das gigantes estatais com tais. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!

Estamos constatando quão mais eficaz é a empresa privada sobre a estatal, com a reconstrução do aeroporto Salgado Filho RS (privatizada). Nem a empresa alemã, que comprou o aeroporto, nem a seguradora, querem colocar dinheiro na reconstrução. O lucro fica com os investidores privados e o prejuízo vai para o estado (todos nós).

A Folha entregando o seu trabalho ao patrão, "Sr Mercado"

Sonhar não custa nada. Um dos raríssimos e tímidos méritos do governo anterior foi ter tido a coragem de ao menos em discurso defender essas privatizações. Até então ninguém havia tido coragem

Privatizar empresas de setores estratégicos é um erro para o desenvolvimento econômico e social de qualquer país.

Essa folha está com um único pensamento. Entregar o que resta do Brasil para os abutres que querem matar o povo de fome. A principio sou contra a qualquer privatização, no entanto, algumas estatais devem sair fora do controle do governo. Aliás, já sairam todas. Privatizar a Petrobrás, BB e CEF é entregar de vez para o capital tudo que nos sobrou.

Tô lendo a FSP ou o Estadão? A FSP perdeu completamente a vergonha... Será que renovarei mínha assinatura? Sei não...

Quanta besteira num editorial pequeno deste. Posições sem fundamento e argumentos sem profundidade. Parece um leigo dando opinião pessoal em mesa de bar.

O lucro da Caixa no primeiro semestre foi de R$6,2 bilhões. A banca privada quer este lucro para si, só isto explica este editorial rastaquera. Hora de dizer adeus, Folha.

A Folha de São Paulo representante do grande capital já antecipou a propaganda eleitoral do Candidato bolsonarista Tarcísio em dois anos... cada dia mais custoso pagar por um jornal desse

Folha? Não. Folhetim!

Gostaria de saber "o que a folha pensa" sobre os comentários aqui postados, que expressam, em sua maioria quase absoluta, nossa profunda indignação pelo besteirol explícito neste editorial.

Incrível que o argumento é o mesmo desde sempre, colocando privado como eficiência e público como corrupto. Desde sempre esse viés. E cada vez mais escancarado. A quanto estaria o preço do combustível com a Petrobrás privatizada, por exemplo? Tenho um palpite que nada seria palatável...

Esse panfleto raso, deturpado e mal intencionado chamado Folha de São Paulo mais.uma vez escancara pra quem trabalha; e não é para o país e para o povo. Pelo menos já sabemos porque pra cancelar a assinatura é só das 08 as 14 de segunda a sexta e por telefone....pra dificultar mesmo. Mas amanhã às 08hrs , nem que chegue atrasada ao trabalho, cancelo. Não posso mais financiar quem trabalha contra o Brasil

acabei de descobrir que cancelar a assinatura da folha é algo muito difícil, as opções ficam escondidas no site, o chat online enrola durante mais de 5 minutos até informar que a solicitação deve ser feita por telefone em horários restritos ou por email, sem prazo de atendimento. Na hora de assinar é uma beleza, muito fácil e conveniente, falta respeito ao consumidor, falta transparência e falta vergonha (no nível deste editorial).

Em vez de privatizar por que vcs não criam empresas concorrentes o editor? Já existem dezenas de bancos privadas

Parabéns pela coragem com a falta de ética. A parte que ignora os problemas nas Agências é a melhor. O lobismo privado, que mantém o País no atraso, também foi abordada com seriedade. Enfim, um editorial comprometido com a ganância e fomento de oligopólios privados. Irresponsável.

Por que não concentrar mais ainda o mercado bancário, dando uma forcinha a Bradesco, Santander e Itaú? Por que não entregar um pouco de patrimônio público superavitário a preço de banana a gente como Dantas, Esteves, Lemann, Sicupira, usando ainda fundos de pensão pra dar uma forcinha. Folha mais uma vez fazendo desavergonhado do andar de cima.

Não existem argumentos racionais para a defesa da privatização dessas empresas (superavitárias, competitivas, empregadores e que investem em P&D). A Folha está mostrando sua verdadeira face: aliada aos grandes capitalistas e contra a população. Não vou mais financiar esse projeto. É o fim da minha assinatura e passo a financiar o ICL e BrasildeFato

Primeiro temos que tirar estes terraplanistas socialistas dos anos 60 do poder, que querem Bancos públicos e demais estatais para pendurar na folha de pagamento "companheiros" aspones , garantir aos sindicalistas do setor um oásis de inoperancia e impunidades , a certeza de que os aspones, apesar de não entregarem nada , não podem ser mandados pra rua e finalmente os desvios bilionários de dinheiro via o conhecido pixuleco. Tarcísio vem aí para colocar o País nos trilhos da ordem e do progresso

Bem sucedido? Para quem o sucesso? Áreas estratégicas não são vendidas muito menos a preço de bananas em qualquer país sério da Europa e dos EUA. A Dinamarca país pobre do euro virou potência, depois que estatizou o petróleo. Algum idiotes diram , "mas e corrupção" China prova e da Contraprova, sem o estado forte e indutor, condutor das políticas econômica e social não há saída. Em 40 anos eles tiraram 3 Brasil da miseria. Ah ,eu lia voces nos 90 falando muita besteira a sobre a china,

O Banco do Brasil, uma instituição financeira lucrativa e com um papel social significativo, levanta uma questão importante sobre a privatização. Se o setor privado é realmente mais eficiente e competitivo, como defendem os privatistas, por que não criar um banco privado para competir com o Banco do Brasil em vez de privatizá-lo? Esse questionamento sugere que a motivação por trás da privatização pode estar menos relacionada à eficiência e mais ao interesse em adquirir uma empresa estatal já con

Vocês conseguiram. Me torno ex-assinante a partir de agora. Me recuso a empregar meu dinheiro neste folhetim ultraliberal. Que peçam financiamento ao Milei.

Agora sim a FSP mostrou explicitamente o que muitos já sabiam. Jornaleco comandado por entreguistas de direita! Que pensamento de b05 t4 é esse de privatizar empresas superavitarias?

Editorial memorável! O PEB- Partido das Empreiteiras e dos Banqueiros (nome fantasia PT) mostrou ser uma farsa o discurso da defesa do interesse nacional para manter o seu poder político absolutamente sem qualquer ideologia, valendo-se das gigantes estatais. Aguarda-se agora Editorial da mesma natureza, quanto a reforma do STF nos seus 4 pilares: competência, composição, critérios de acesso e prazo de mandatos de seus Ministros, mutatis mutandis.Que Deus nos ilumine a todos! Namastê!

Esse editorial panfletário demonstra toda a sanha privatista de quem está mais interessado em atender ao deus " Mercado" do que aos interesses da população e do país. É raso, deturpado e mal intencionado. Não vai ser com meu dinheiro que isso vai ser feito. Não é a toa que o cancelamento da assinatura só pode ser feito se seg a sex das 08 as 14 e por telefone... é pra dificultar mesmo. Mas amanhã, às 08hrs estarei cancelando minha assinatura nem que me atrase no trabalho.

É pra justificar a privatização da Sabesp?

Custoso?? Boa parte dos dividendos da Petrobras vão são recebidos pela União. O Estado só lucra com a Petrobras. Sinceramente, não dá para entender a opinião da Folha. Se vender, não tem mais nada!

Não se trata de bolsonarismo ou lulopetismo: ambos são estatistas, defendem suas respectivas castas de corporações. O petismo é mais sólido, consolidado conceitual e intelectuamente, apegado a ideias anacrônicas que remontam ao getulismo. O bolsonarismo é oco, vazio, espelhado no oportunismo de um oportunista abobalhado e ignorante. Também a ideia da estabilidade do funcionalismo público deverá ser, eventualmente, revisada. E pensar numa forma de equacionar a bomba previdenciária.

Hoje os serviços essenciais vem sendo reestatizados na Inglaterra, depois da privatização maciça pela Dama de Ferro. Constatou-se que as empresas privadas são inadequadas para gerir serviços públicos essenciais.