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  1. Jailson Miranda Monte

    Não sei se o Todos pela Educação pode se arvorar a ser paladino da educação. Andou de braços dados com os governos tucanos e silenciou no que diz respeito às condições de trabalho e de proventos dos professores da rede pública do Estado de São Paulo. Agora se ressente de não fazer parte das políticas educacionais do atual governo, que em nada difere do anterior. O atual governo apenas aprimora o descaso dos governos tucanos e aprimora a precarização do professorado paulista.

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  2. Dilmar Oliveira

    Algumas pessoas estão confundindo valores apresentados como percentuais, sendo menores que uma unidade, daí acham serem insignificantes e não válidos para análise. Mas como a autora deixa claro no começo, são valores dentro de uma escala de avaliação de 0 a 10! Então essas variações são sim relevantes e válidas de análise sobre as possíveis causas de avanços e retrocessos observados entre diferentes estados e municípios no desempenho dos estudantes!

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  3. André Jalles Monteiro

    Creio que faltou uma análise básica. A relação da melhoria na educação básica com o tamanho populacional. O grande avanço na educação está acontecendo nas pequenas cidades. No Ceará isso acontece principalmente nas escolas rurais.

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  4. José Cardoso

    É esperado que uma amostra tenha uma média e um desvio padrão. Seria altamente improvável que o decréscimo na média nacional fosse exatamente o mesmo em todos os estados e municípios. Alguns decresceram mais outros menos, e outros cresceram. Para identificar melhoras é preciso cuidado em filtrar meras flutuações estatísticas.

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    1. Dilmar Oliveira

      Mas diferenças estatísticas, ainda mais de maior magnitude, não significam meras "flutuações", significa que estamos tirando médias de uma população bem desigual: se eu como duas maçãs e você nenhuma, na média comemos uma, mas nossa saciedade certamente está bem diferente, ao invés de ter simplesmente flutuado. Então vale a penha destrinchar estes dados e ver se a variação resulta de formas distintas de se lidar com a questão entre estados e municípios!

  5. antonio brito

    Que texto mal escrito. Sonhar que o retrocesso é um fator de avanço através da indignação. Depois falar em avanços e retrocessos com percentagem de centésimos em coisas tão variadas, se comparar o valor absoluto. Um Estado que esteja num grau cinco cair o.21% ainda estará muito acima de outro com grau o3 que sobe oo10%. Melhor reconhecer que está estagnado, pois tem avanços e retrocessos, e ver o que precisa ser aperfeiçoado como um todo pois já se gasta muito e mal.

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    1. Albert Niches

      Não sei onde são aplicados os recursos da educação. Em salários decentes para professores, não foram.

  6. José Leon Crochík

    Sem negar a importância dos dados apresentados, pois oferecem a possibilidade de um bom diagnóstico, algo que também deveria ser considerado, em um pais desigual como o nosso, é a existência da dualidade no ensino: uma escola para pobres, outra para quem pode pagar. Por que não seguimos o exemplo de vários países europeus e tornamos toda a educação básica pública e gratuita?

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    1. antonio brito

      O pior é que o resultado das escolas pagas também deixa a desejar na grande maioria.

  7. Marcos Benassi

    Priscila, prezadíssima, isso é que é artigo que informa de fato: analítico, sem medo dos números, contendo informação e, especialmente, inteligível de cabo a rabo. Profusos parabéns. E dá uma lição - que muito provavelmente não será acolhida, mas dá - nos jjjuumentos da educação Paulista, que estão afim mesmo é de botar um dinheirinho no bolso de milico e policial aposentado. E, evidente, de tergiversar e botar pilha num direitismo tosqueira, Bozolóide, reaça e burrro. Tarcizão do Cadáver é isso

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    1. Joel Aparecido Pimentel Corrêa

      Assino, raso e dou fé, kkk