Ruy Castro > O mundo coraçãozinho NY Voltar
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Ruy, sou teu leitor assÃduo. Em geral, gosto. Te desafio, se é q já não o fez, lembrar palavras da moda de cada ano ou época. Por exemplo, hoje “protagonismo” e “resiliência”. São de “encher o saco”,
Eita, sô, que lembrança magnÃfica... E, num momento de longa recuperação do fôlego democrático, não é coisa a se desprezar. Dá não pouca esperança a quem observa a situação Brazuca. Seu colega Jamil Chade, recém noviorquino, vai poder experimentar outro eventual ressurgimento, lá no coração da ex-Democracia-Mor. Tomara que ele seja feliz na empreitada.
No Brasil o q mais vemos hoje são cidades reproduzindo esse slogan... está lá, logo na entrada delas, mas nem todas levam isso ao pé da letra...
... colocar 'coracãozinho' SP e RJ não Basta somente broadcasting, tem-se que drenar asas dos ladroes-honestos ( confrontá-los) que administram o Estado, que capturaram as instituições do Estado!... E depois banir a todos eles da vida pública e depois e vigiar para que ekes nunca voltam a nos atacar!!!...
Além disso Ruy, também deram uma repaginada na segurança, eliminaram as maçãs podres das corporações e impuseram uma série de dispositivos para detectar policiais desonestos. Mudou da água pro vinho!
Eu d ler as colunas de Ruy Castro!
É a cidade fora do Brasil em que mais me sinto em casa. E acredito que muita gente no mundo se sente assim. Mas ficou muito cara, não vale mais a pena visitar.
Eu coraçãozinho ler Ruy Castro.
Uma colega, da pós-graduação, no final dos anos setenta, foi estudar, por alguns meses, em NY. Quando voltou, narrou a tremenda violência que havia por lá. Gosto da comunicação visual; as pessoas fazendo coraçãozinhos com as mãos em shows musicais. Quinze anos depois da narrativa da minha colega visitei NY, a cidade estava segura; vi shows de rock no Central Park à noite. A propaganda visual é muito forte, para o bem e para o mal. Penso se é possÃvel fazer coraçãozinho em SP e no Rio?
Havemos de fazê-lo em algum momento, caro Vito. Aqui no interior paulista, em Campinas o caminho foi tradicional: era uma cidade segura, mesmo sendo grande; lembro-me de, moleque nos anos 8O e começo dos 9O, de andar de noite na rua sem grandes encrencas - mas já na emergência destas. Quem sabe ainda verei isso acontecer novamente? Boa sorte para nós!
NY continua com lixos pelas ruas e cantos, e o número de ratos no metrô aumentou significativamente, pior, eles estão mais ousados diate d seres humanos.
Ratos ousados diante de bÃpedes, caro Raimundo, parece ser fenômeno mundial. Tanto como fato, vide Paris, quanto como metáfora, infelizmente muito mais amplo.
Minha famÃlia morou lá, eu fui alfabetizado lá, antes de ser alfabetizado em português aqui depous, é a minha cidade preferida no mundo, aliás se algum extraterrestre me perguntasse qual é a "capital do mundo", eu diria sem hesitar: New York!
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