Alvaro Machado Dias > Como a influência digital vem se transformando Voltar
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Muito interessante esse texto
Adorei o texto
O texto ressalta uma tendência que já tenho observado e temido há tempos: É assustador como para a grande massa, a tendência é essa " super simplificação" de todo o conteúdo consumido. Cada vez, o anseio público é por conteúdos mais simplificados, rasos e diretos o possÃvel. A existência de influenciadores por personalidade é mais uma expressão disso. Buscam alguém que "acreditam na personalidade" para que essa pessoa mostre produtos e tome decisões em seu lugar.
O que mais chamou atenção foi a idade de corte: 5ª série! É a confirmação da minha intuição de que estamos emburrecendo vertiginosamente. No Brasil então... Somos um paÃs de re tar dados e limitrofes. Uma navegada rapida pelos comentarios aqui da Folha, gente supostamente pertencente a elite intelectual, não deixa duvidas
A influência por personalidade sempre existiu. A humanidade tem uma necessidade psicológica e irracional por ter gurus, mitos e deuses que diram regras, rumos e supostas "verdades", infelizmente. Os golpistas estão aà para ocupar esse espaço. Lamaçal é um triste exemplo.
O bispo Crivela não se reelegeu prefeito do Rio; Bolsonaro não se reelegeu presidente. Talvez a boa notÃcia seja a de que as personalidades sejam impactantes para um primeiro mandato, mas não necessariamente tenham conteúdo para um segundo e terceiro. Talvez, especulação da especulação, as incompetências das personalidades explicitadas com os respectivos primeiros mandatos acabem por gerar a percepção de que tipos assim não sejam uma boa aposta nem mesmo para o primeiro mandato.
A maioria dos comentários repete a mesma retórica usada por Marçal para desacreditá-lo. Falta profundidade no debate, mas é fato que Boulos e cia são demagogos de longa data. Parabéns pela publicação, que explora a previsibilidade com base em alguns aspectos
Quem comete crime deve ir pra cadeia. Se isso valesse para todos no Brasil, milhares de candidatos estariam atrás das grandes e não atormentando o cidadão de bem com lacrações nos debates e nas redes sociais.
Inclusive o atual presidente...
Penso que o tÃtulo correto seria "Como a influência digital vem desinformando".
Realmente triste e lamentável, caro Ãlvaro, imaginar a possibilidade de um candidato virar prefeito de uma cidade de milhões, e milhões de necessitados, com postura e conteúdos que não exijam entendimentos além dos de alunos da primeira série, provavelmente o perfil dos apoiadores dele...
Belo estudo da influência, melhor leitura do final de semana. Fiquei impressionado: achei que o cara com um milhão de seguidores fosse rico e não que ganhasse mil cruzeiros com post. Brincadeiras à parte, deu para entender bem a diferença, só alerto que um link da matéria não abriu para mim.
Bravissimo!!!!
Precisa dizer que essa reportagem eh espetacular? Nota mil.
Excelente análise, vale um livro. Explicou Pablo Marçal melhor do que o que li sem falar muito dele.
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