Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. elder bregolin

    Lira confirma que os parlamentares devem ter plena autonomia e anonimato na destinação de emendas, pois foram eleitos e os ministros não. Errado. O presidente da República teve os votos da maioria da população, logo seus ministros tem esta base. Chega ou quer mais?

    Responda
  2. José Cardoso

    Não haveria problema com as emendas se houvesse superavit nominal no orçamento. É como numa empresa: os diretores só recebem bônus, e os acionistas dividendos, se houver lucro. Hoje o Estado aumenta sua dívida para os parlamentares e os 40 ministros gastarem.

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      Nem tudo se resume a questão fiscal, você pode ter superavit fiscal e um governo péssimo. Está aí o governo Bolsonaro, que fez do orçamento uma coleção de emendas piores que o soneto e superavit primário, e que não vai me deixar mentir sozinho.

  3. Alberto Melis Bianconi

    O presidencialismo de coalizão pode ter perdurado por algum tempo, mas a sua degeneração vinha inscrita em sua origem. Nosso presidencialismo, provavelmente legatário do caudilhismo, é por natureza antidemocrático. Estamos num bom momento, depois de uns 40 anos de democracia, para pensarmos em sua reforma. Ele sempre funcionou muito mal. O orçamento disforme, cada vez mais uma coleção de emendas, é o retrato de uma política sem partidos, apenas siglas de aluguel.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Ah, meu caro, b.o. seríssimo, esse...

  4. antonio brito

    Refém não, é conivente. Uma ala do Planalto, a das baianas do Ruy, é quem suporta a codevasf.

    Responda
  5. Anete Araujo Guedes

    Tudo iniciou com Cunha e Aécio, surgiram as pautas bombas impedindo Dilma de governar. Seguiu com Temer, em agradecimento ao apoio recebido pelo golpe dado na prevalência do voto popular. Já Bolsonaro inovou, criou o orçamento secreto, entregou tudo, tanto as verbas como o governo a Lira. Foi cuidar do golpe, do comunismo e das pautas de costumes. O país passou a vivenciar um parlamentaLira disfarçado, inconstitucional e impositivo. E agora, Lula, como voltar ao que era antes?

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      Desculpe Anete, mas esse país que você descreve é incompatível com democracia.

    2. Anete Araujo Guedes

      Semiparlamentarismo? Em um país em que a maioria nem sabe em quem votou nas últimas eleições, ou votam em agradecimento pelas obras ou favores recebidos. Em um país repleto de coachs, animadores de auditórios, influenciadores digitais. Em um país onde o sistema educacional, seguindo um projeto em curso, vem sendo sucateado, entregue ao setor privado Empresários, que formam alunos para o Mercado.

    3. Anete Araujo Guedes

      Os ministros do STF estão sujeitos a avaliações, mas não a uma condenação, sem nenhum o respaldo na lei. Fato que evidencia o intuito de muitos em desestabilizar o poder judiciário, em momento tão crítico, da franca ascensão da extrema direita neofacista no país. Deixem essa investida a cargo dos devotos dos regimes autoritários. Entre acertos e erros, os ministros do STE, tendo Moraes na linha de frente, saíram, no momento exato, na defesa do Estado democrático de Direito.

    4. Alberto Melis Bianconi

      Acreditem ou não fui censurado! A Folha tem o pior bot de censura do mercado!

    5. Alberto Melis Bianconi

      Claro, precisa ser pensada uma transição para o próximo governo. Mas precisa ser pensada e trabalhada com a situação política que está posta. Se me permite sonhar, uma candidatura para 2026 que proponha adotar um semi-parlamentarismo, onde o presidente delegaria a uma liderança do Congresso o poder de montar um ministério. Claro que estou especulando, não voi resolver o Brasil em três ou quatro linhas.

    6. Anete Araujo Guedes

      Talvez uma reforma no sistema político, mas com esse congresso reacionário, repleto de indigentes intelectuais e morais, de oportunistas, é impossível

    7. Alberto Melis Bianconi

      Acredito que acelerou com Cunha e Aécio, mas vem de antes. A lógica sempre foi o executivo ceder parte de seu poder, orçamento e ministérios, para aprovar suas prioridades. Não me parece estranho que o executivo tenha sido forçado a ceder partes crescentes de poder ao longo do tempo. Não acredito que devamos voltar, devemos reformar o sistema. Um executivo emergindo de dentro do legislativo. Para ganhar o prêmio de principal líder, tem que ser congressista primeiro. Sim, parlamentarismo.

  6. Marcos Benassi

    Marcus, meu caro, a dimensão orçamentária é uma das diversas que são afetadas por essa relação tantas vezes disfuncional. Quero só chamar a atenção pras recém-obtidas "conquistas" do legislabóstico, em relação a leniência com o cumprimento de suas obrigações. Não é necessário que o tema seja orçamentário pra que essa disfuncionalidade absoluta solte aos olhos - ou, como no caso específico, faça-os saltar da cara.

    Responda
    1. Alberto Melis Bianconi

      Concordo Marcos, mas não é estranha uma democracia onde o legislativo, o mais democrático dos poderes, onde a diversidade da sociedade está representada, seja o principal obstáculo a uma gestão eficiente? A atenção da sociedade se concentra no presidente, o herói que escolhemos para resolver tudo, e o legislativo é secundário. Ser ministro do executivo dá mais status, ou dava, do que ser um congressista. A "coalizão", a negociação, precisa preceder a definição do chefe e da forma ao governo.

  7. Jorge Alberto Wolpert

    As Redes Sociais tornaram obsoletas, o horário político, as campanhas, pedidos de votos, comícios e etc... Pra quê..? Hoje o Congresso está forrado de Influenciadores e Youtubers, eles não precisam. Querem outra$ coisa$. O Enéas dizia quem se elege é a escória, pois quem têm competência não se candidata, sob pena de ver sua vida normal se deteriorar.

    Responda
  8. Valdir Teixeira da Silva

    A explicação é Temer e Bolsonaro. O primeiro tinha que pagar o preço do impedimento da Dilma para se tornar presidente. No caso do Bozo ele tinha que subornar o congresso para não ter resistência ao planejado golpe. Tanto que o congresso em momento nenhum ameaçou resistência ás intenções golpistas do Bolsonaro. O fato é que o nosso congresso precisa ser repensado, não serve para nada. Há necessidade de mudanças!!!

    Responda
    1. jose fior neto fior

      O congresso foi bastante mudado na última eleição. Prá pior. Elegemos os piores congressistas da história uma escõria. pois todos os estados pegaram seus piores elementos e mandaram para Brasilia.

  9. João Leite Leite

    O legislativo ganha poder no legislativo porque o governo é frouxo. Se o governo fosse duro não se vendesse com ameaça eles não abusariam tanto. Se o governo convocasse os eleitores em vez de oferecer dinheiro os parlamentares não abusariam tanto.

    Responda
  10. Antonio Pimentel Pereira

    Em breve as regiões fora do sudeste terão seus estabelecimentos comerciais extintos, visto que o icms é cobrado na origem da produção, são paulo, rio principalmente, o consumidor está comprando cada dia mais no comércio eletrônico, cada estado fora sudeste tem um super galpão de empresas a exemplo de mercado livre pra representar as industrias do sudeste, tá tudo mt lindo, cabou as pequenas empresas comerciais do eixo que fica com toda riqueza . Tá difícil viu

    Responda
  11. Antonio Pimentel Pereira

    O maior fator vem da desmoralização do congresso ante a aprovação à dez anos da partilha dos cem bi arrecadados dos royalties do petróleo entre todos os estados e municípios do país, pois ainda hoje por medida no stf rio, são paulo e espírito santo levam noventa por cento e mais ainda na reforma tributária, deixando de mudar o icms da origem pra o consumo, daí os parlamentares precisam de recursos pra suas bases fora do eixo do sudeste, tendeu? é isso meu caro watson

    Responda
  12. Gaya Becker

    O Congresso precisa ter responsabilidade sobre o uso do dinheiro público. Atualmente se comportam como sur rupiadores q na calada da noite se apoderam do dinheiro público e gastam como se fossem os donos sem prestar contas aos financiadores q é o povo brasileiro. Esse abuso tem que mudar com a máxima urgência.

    Responda
  13. LUIZ LEAL

    Os congressistas querem controlar o orçamento para deixar o Executivo a reboque. Melhor então mudar para o parlamentarismo, onde o Congresso tem o bônus mas também o ônus, a responsabilidade pelo bom desempenho do governo como um todo.

    Responda
  14. PAULO CURY

    A verdade é que além de parlamentares medíocres , que agem como se fossem vereadores, o Brasil desde a carta de caminha é um país do é dando que se recebe, e penso eu não vai mudar Acho que se o TCU, MP, CGU, marcarem cerrado para que não haja roubos já está bom demais, pois ao fim serão postos de saúde, asfalto e outras necessidades que a sociedade cobra. Se fôssemos um Suíça onde não tem nada para fazer nestas áreas não existiram estas emendas, Mas nesta miséria que vive o brasileiro eh a u

    Responda