O JB, aqui no Rio de Janeiro, tb fez isso. Tempos depois, morreu...

Que se exploda o projeto gráfico, se o bilionário parasita de juros continuar com o conteúdo se deteriorando, não adianta pensar que precisa de estética, na próxima pesquisa da fundamento análise e Folha estará ainda pior do que já em credibilidade. Quem vai querer associar sua imagem com golpista que apoia Nunes, Tarcísio, Bolsoguedes, ataca o Stf e apoia genocídio em Gaza? Até o velho da Havan vai pensar duas vezes.

vamos ver como virá quando chegar neste final de semana.

Infelizmente, a Folha de São Paulo impressa não chega mais à minha cidade e região. Assinaria, com certeza, até porque já fui assinante. Mas, aqui, agora só digital. Uma pena.

Novo formato e a linha editorial vai mais para extrema-direita ainda se é que ainda existe este espaço.

Capitalismo é isso. O resto é conversa da esquerda perfumada.

Logo, terá o tamanho de uma revista. Um pouco antes de não mais ser impresso, apenas digital. O prazer tátil, olfativo e visual de ler escorre pelo ralo.

Para quem? Nenhum mais lê jornal impresso. Infelizmente, porque o impresso é maus prazeroso de se ler.

O jornal virou Folhinha, cada vez mais reacionário, cada vez menos importante.

Decepcionante que a folha prometa a volta de cadernos antigos (até a folhinha) com mais conteúdo e ignore olimpicamente o caderno de esportes. Pelo jeito esse foi extinto pelo jornal mesmo.

É verdade que o jornal de grande formato (e já foi maior) é incômodo de ler e não favorece a diagramação da página. Mas o principal motivo para mudar é de custo industrial, e não constrange ninguém admitir isso.

Primeiro foi o Estadão adotar o modelo berliner. Agora a Folha. Daqui a pouco será o jornal O Globo. Redução de assinantes, menos leitores no papel e redução do uso do papel. Essas são as justificativas plausíveis, mas inadmissíveis pelos jornais.