Blogs Darwin e Deus > Agro precisa ir além do 'dever de casa' para enfrentar queimadas Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. José Cardoso

    Há aquela lógica de que um incêndio precisa de combustível, comburente e fonte de calor. Conter o último é importante, mas a mata seca durante essa época do ano torna a situação muito instável. Como é um problema mundial (Canadá, Austrália, sul da Europa), vale verificar o que se faz lá fora.

    Responda
  2. Marisa Coan

    parece que vc até agora não acompanhou as notícias, que até jornais como a folha deram, sobre os criminosos que têm relatado até o montante ganho para tocar fogo nas terras paulistas.

    Responda
    1. Reinaldo José Lopes

      São pouquíssimos casos pra dar conta da magnitude do problema até agora. E falta explicar quem são os mandantes.

  3. Marco Antônio M de Oliveira

    Perfeito. Porém, assim como administradores públicos e legisladores só enxergam até a próxima eleição, grande parte do agro não vê nada além da próxima safra. O aspecto predatório de grande parte da produção no país não parece ser exclusividade de madeireiros e garimpeiros clandestinos. E a perene incerteza político-econômica também estimula o imediatismo. A natureza parece se vingar nas chuvas e labaredas.

    Responda
  4. JOSE AUREO BIGLIASSI

    Concordo com você Reinaldo. Chega do agro ficar na moita. Que essas entidades que os representam passem a ser geridas por adultos responsáveis, que realmente pensem no futuro dos próprios filhos e netos, pelo menos

    Responda
  5. Osmedito Diniz de Freitas

    Existe lei aqui no estado de São Paulo, desde a época do governo de José Serra, que proibe a queima da cana de açúcar.

    Responda
    1. Reinaldo José Lopes

      Pelo visto não está resolvendo, infelizmente.

  6. ROBERTO KEN NAKAYAMA

    O agro precisa entender que precisa ter uma cultura integrada com áreas naturais, não se pode ter culturas até os cursos de água, a mata ciliar protege o bem mais precioso que são as águas, por isso se deve preservar as áreas de proteção permanente e também as reservas legais, o manejo integrado de pragas, usar o menos possível agrotóxicos, faz bem para o próprio bolso, para a natureza e a saúde dos consumidores e colaboradores. Amazônia não tem vocação para a agropecuária,mas de uso sustentável

    Responda
    1. ROBERTO KEN NAKAYAMA

      Projetos de criação de peixes como pirarucu, tambaqui, filhote entre outros já é uma realidade sustentável na Amazônia. A exploração arcaica agropecuária como conhecemos não serve para a região. Existem agrofloresta como o cultivo de árvores da região como o cupuaçu, bacuri e também o açaí. O uso da ciência para extrair não só alimentos, mas princípios ativos para fármacos e cosméticos, já se usa a andiroba, por exemplo. A sustentabilidade dá trabalho, mas recompensa é enorme.

  7. ROBERTO KEN NAKAYAMA

    Na natureza não existe a geração espontânea de fogo, exceto em caso excepcional de queda de raios. Existe a técnica dos asseios feitos para criar corredores com áreas com vegetação já queimada, para evitar a propagação de grandes incêndios, restringindo o fogo não natural, isso só é feito porque existem incêndios provocados pela ação humana.

    Responda
  8. Felipe Oliva

    Para controlar o capim exótico que causa fogo em áreas verdes o IBAMA precisa regulamentar o uso de herbicidas para essa finalidade. Não adianta depois ficar querendo apagar incêndio com avião, o melhor combate é o preventivo.

    Responda
  9. Carlos Leston

    Percebe-se no texto que o articulista desconhece o mundo do agro. Existe uma técnica chamada "fogo contra fogo", em que se utiliza do fogo controlado para evitar efeito de alastramento do fogo na lavoura. Então a tese de "fogo zero" é infantil.

    Responda
    1. Reinaldo José Lopes

      "Fogo zero" como ferramenta para limpeza ou preparo do plantio, Carlos. Faltou interpretação de texto básica da sua parte.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.