Blogs Darwin e Deus > Agro precisa ir além do 'dever de casa' para enfrentar queimadas Voltar
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Há aquela lógica de que um incêndio precisa de combustÃvel, comburente e fonte de calor. Conter o último é importante, mas a mata seca durante essa época do ano torna a situação muito instável. Como é um problema mundial (Canadá, Austrália, sul da Europa), vale verificar o que se faz lá fora.
parece que vc até agora não acompanhou as notÃcias, que até jornais como a folha deram, sobre os criminosos que têm relatado até o montante ganho para tocar fogo nas terras paulistas.
São pouquÃssimos casos pra dar conta da magnitude do problema até agora. E falta explicar quem são os mandantes.
Perfeito. Porém, assim como administradores públicos e legisladores só enxergam até a próxima eleição, grande parte do agro não vê nada além da próxima safra. O aspecto predatório de grande parte da produção no paÃs não parece ser exclusividade de madeireiros e garimpeiros clandestinos. E a perene incerteza polÃtico-econômica também estimula o imediatismo. A natureza parece se vingar nas chuvas e labaredas.
Concordo com você Reinaldo. Chega do agro ficar na moita. Que essas entidades que os representam passem a ser geridas por adultos responsáveis, que realmente pensem no futuro dos próprios filhos e netos, pelo menos
Existe lei aqui no estado de São Paulo, desde a época do governo de José Serra, que proibe a queima da cana de açúcar.
Pelo visto não está resolvendo, infelizmente.
O agro precisa entender que precisa ter uma cultura integrada com áreas naturais, não se pode ter culturas até os cursos de água, a mata ciliar protege o bem mais precioso que são as águas, por isso se deve preservar as áreas de proteção permanente e também as reservas legais, o manejo integrado de pragas, usar o menos possÃvel agrotóxicos, faz bem para o próprio bolso, para a natureza e a saúde dos consumidores e colaboradores. Amazônia não tem vocação para a agropecuária,mas de uso sustentável
Projetos de criação de peixes como pirarucu, tambaqui, filhote entre outros já é uma realidade sustentável na Amazônia. A exploração arcaica agropecuária como conhecemos não serve para a região. Existem agrofloresta como o cultivo de árvores da região como o cupuaçu, bacuri e também o açaÃ. O uso da ciência para extrair não só alimentos, mas princÃpios ativos para fármacos e cosméticos, já se usa a andiroba, por exemplo. A sustentabilidade dá trabalho, mas recompensa é enorme.
Na natureza não existe a geração espontânea de fogo, exceto em caso excepcional de queda de raios. Existe a técnica dos asseios feitos para criar corredores com áreas com vegetação já queimada, para evitar a propagação de grandes incêndios, restringindo o fogo não natural, isso só é feito porque existem incêndios provocados pela ação humana.
Para controlar o capim exótico que causa fogo em áreas verdes o IBAMA precisa regulamentar o uso de herbicidas para essa finalidade. Não adianta depois ficar querendo apagar incêndio com avião, o melhor combate é o preventivo.
Percebe-se no texto que o articulista desconhece o mundo do agro. Existe uma técnica chamada "fogo contra fogo", em que se utiliza do fogo controlado para evitar efeito de alastramento do fogo na lavoura. Então a tese de "fogo zero" é infantil.
"Fogo zero" como ferramenta para limpeza ou preparo do plantio, Carlos. Faltou interpretação de texto básica da sua parte.
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