Poder judiciário mais caro do mundo. Pesquise para ver. Veja a reforma que o congresso fez nos EUA. O básico somente salário cada um paga sua passagem. O salário corresponde a de um deputado. Até o café cada um paga o seu

A Previdência só serve aos militares, qualquer poupança supera a sua mirabolante engenharia financeira

Lembrou bem. Não deve haver uma nova reforma da previdência sem o fim dessas mamatas legislativas. Pelo fim do fundo eleitoral, partidário e das emendas parlamentares.

O aposentado é uma pessoa que trabalhou por anos a fio e faz jus a um final de vida com um mínimo de tranquilidade financeira, até por que, ele, em geral não tem mais condições plenas para trabalhar. Já um deputado é alguém que vive ás custas do dinheiro público e, via de regra, defende prioritariamente os próprios interesses. Por isso, é um absurdo falar em nova reforma da previdência, deve sim, para o governo fechar as contas, é acabar com emendas pix e com esse tal fundo partidário.

Não há nenhum dilema, mesmo compreendendo-se a metafora proposta. Há abuso, desrespeito, estelionato, malversação,. O Brasil tem uma estrutura caríssima para entregar pouquíssimo, migalhas. Não há possibilidade de governarquando o obeso Congresso não é sério (raramente foi) e o país é seu alimento predileto. A voracidade aumenta e se serve do enfraquecimento educacional, politico e cultural dos cidadãos anestesiados pelas bobagens de todos os dias.

Não há nenhum dilema, mesmo compreendendo-se a metafora proposta. Há abuso, desrespeito, estelionato, malversação,. O Brasil tem uma estrutura caríssima para entregar pouquíssimo, migalhas. Não há possibilidade de governarquando o obeso Congresso não é sério (raramente foi) e o país é seu alimento predileto. A voracidade aumenta e se servido enfraquecimento educacional, politico e cultural dos cidadãos anestesiados pelas bobagens de todos os dias.

Note-se que se aplicado o "teto de gastos" ou o atual "arcabouço fiscal" sobre as emendas parlamentares a Previdência não correria o risco de sofrer novas reformas, mas, agora que a classe trabalhadora ja abriu mão aceitando a reforma, quem ficou com a "economia" de 87 bi? Os políticos, não há margem para o vazio sempre a classe dominante ficara com esse butim.

O colunista mostra que adentramos um campo minado no que tange à gestão pública brasileira. Eu gostaria que essa dinheirama no bolso dos políticos, fosse destinada a investimentos em educação e infraestrutura, tão necessários em um país em busca de desenvolvimento equilibrado e sustentável. A educação é um pilar fundamental para o progresso social e econômico de qualquer nação. Investir em educação é, sem dúvida, semear o futuro. Desde o ensino básico até a pesquisa científica nas universidades.

Como reagir se o presidente da República que manda? Podia noticiar a fraude descoberta ontem no INSS.. Os aposentados novamente serão sacrificados pela fraude bilionária de ontem

Congresso o pior da história, vergonha alheia do país

A bem da verdade o problema maior é o nosso legislativo que parecem que são como Reis nunca saem de lá, no mas a falta de ver gonha do nosso legislativo grita . O lobby é fazer ajuste fiscal em cima dos mais pobres para continuar a rouba lheira. Cadê a reforma política ? Cadê uma norma para disciplinar as finanças públicas me lembro que a ultima é de 1964.

De minha parte a solução é na hora do voto nunca reeleger deputados ou senadores, ainda escolho o partido que não usa recursos públicos, sempre voto nos candidatos do NOVO 30.

Excelente matéria. O jornalista retratou a mais pura realidade. Gastos com políticos não impactam o orçamento. Porém, em se tratando de previdência social sempre é um peso. Tá na hora de uma reação da classe trabalhadora. Moralidade já.

Na mega hipocrisia nacional sempre a previdência pública será o filho feio deste estado ridi..cujo,perdulário e in competente, mas esses anjos vindos do solo call os políticos serão sempre abençoados pelo executivo de plantão, td em nome da governabilidade. Kkkk

O problema é que são os políticos a decidir para onde vão os recursos públicos. Quanta à pressão da opinião pública, qual seria a posição da mídia? No editorial de 23 de agosto de 2024, a Folha já deu sua opinião: nenhuma palavra sobre gastos políticos, mas quanto aos previdenciários, para “reduzir déficits, além de ampliar as fontes de contribuição, serão essenciais novas reformas no INSS”...