Cotidiano > Motociclista morre ao ser atingida por BMW em Campo Grande (MS) Voltar

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  1. Alaor Magno

    Andar sobre duas rodas tem um preço: pagar com a vida.

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  2. Carlos Rogerio Camargo

    É revoltante a frequência com que ocorre esse tipo de "fatalidae" no Brasil. Mas também é revoltante esse jornalismoi maledicente com pessoas públicas com manchetes sensacionalistas; a pergunta é: o que o Mandetta tem a ver com a conduta do sobrinho? Por que ele é citado na chamada de capa, em título de gosto duvidoso? Pura maldade. (Advogo pela causa, não pelo Mandetta, que vi somente em entrevistas na televisão.)

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  3. Severo Pacelli

    O trânsito cada dia mais selvagem. Um boom para a indústria automobilística, um boom para hospitais e laboratórios privados ou mesmo públicos, sendo muitos usados pelo privado. Para que ter um BMW nesse Brasil, se não há pistas de corrida para tal? Uma loucura essa onda de desfilar com carros monstros país afora. E misturados com drogas...triste essa nação que não aplica o mínimo das leis.

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  4. Bob Pereira

    Vale também destacar que, aquele que não deve, não teme, então por que não fazer o teste do barômetro? Também é fato que o dinheiro está acima da justiça no trânsito. De resto, cabe lamentar que, mais uma vez, um carro assumiu vida própria e assassinou um humano!

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  5. Carlos Telles

    Também existe a presunção de quem não faz o teste, é porque bebeu. Depende de que ângulo é feito a análise.

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  6. maria camila machado almeida

    Educação para o trânsito inicia na escola, filas de um aluno atrás do outro,não é necessário postura militar, simplesmente ande atrás de seu colega , olhando para o chão, sseguindo , nas escadas , as flechinhas pintadas nos degraus indicando quem sobe e quem desce, manter sua direita, dar passo aos menores e funcionários. Explixar na escola porque ciclistas não devem andar no contrafluxo, na calçada, pedestres na rua não ouvem bikes, só motos, etc Cidadania começa na escola, profe camila.

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    1. Paloma Fonseca

      Obrigada, prof. Camila!

  7. Fernanda Magalhães Lamego

    Não existe fatalidade. Alguém não respeitou alguma regra de trânsito, o que matou a cidadã. No Japão dá anos de cadeia. No Brasil, é fatalidade, presunção de inocência.

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    1. Paloma Fonseca

      Ótimo, Fernanda!

  8. Lorenzo Frigerio

    Sempre é "uma fatalidade". Será que esses adEvogados de porta de cadeia acham que o juiz engole esse xaveco?

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    1. Paloma Fonseca

      Há sempre um adEvogado de porta de cadeia à espreita.

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