Bianca Santana > No Quênia, mulheres trans enfrentam grupos anti-direitos Voltar
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Surpresa, surpresa: o continuente africano real não é a Wakanda criada pelo mundo woke americano. Eles tem racismo, xenofobia, abusos absurdos aos direitos humanos, escravidão de empregadas domésticas, mutilação genital, caça aos albinos, entre muitos outros exemplos. Aos poucos os modos bárbaros vão se alterando, mas jamais completamente, assim como no Brasil e muitos outros lugares
Texto pertinente e necessário para quebrar o ocidentalismo eurocentrado que domina os meios de informação no Brasil. Obrigada por trazer o Quênia para este jornal!!!
O que antes era obtido direto com a força das armas, agora começa com a dominação cultural para manter a econômica.
Lá vai ela, falar de supremacia branca na Ãfrica? Tem gente que vê o mundo e as pessoas somente em preto e branco. Que doença é essa?
Você já ouviu falar de um tal Elon Musk? Procure saber onde ele nasceu. E depois pense duas vezes antes de passar vergonha nos comentários. E eu nem vou comentar sobre os séculos de colonialismo europeu na Ãfrica porque daà seria trabalhar de graça. O Google está aà pra quem quiser saber.
Pois é : supremacismo branco na Africa …é dose. Confusão mental total.
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