Blogs Darwin e Deus > Livro usa mito e memória para falar de elo entre homem e animais Voltar
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A descrição do trecho do livro me transmitiu uma noção de um eterno aqui-agora que eu associo à natureza e à infância. Em vez de nossa noção do tempo, com memórias e expectativas do futuro, uma atenção intensa ao que acontece em torno.
Adorei a frase: "não controlamos nem as batidas dos nossos próprios corações". Somos apenas minúsculos seres voando em um pequeno grão de areia pelo imenso espaço que desconhecemos. O universo é bem maior e mais complexo do que a pequena parte que conseguimos ver.
Tá louco cara! Está é uma abordagem poética do Reinaldo, sobre o tal livro.
BAH! Fiquei com vontade de ler o livro a partir!
Meu comentário enviado para moderação às 8:02. O que será que tem nele?
Sempre me questiono acerca de como funciona nos animais, essa tal noção que temos do “eu”. Principalmente em respeito a coletividade e a mor-teh, me parecem noções bem distintas da humana. Afora isso, nenhum animal na natureza vai querer abraçar um tigre! Instigante o artigo.
Resenhar livros não é sua praia. Melhor voltar para as ciências.
Não sei porque lembrei de 'A vida de Pi'. No final PI inventa um relato crivel para que os homens aceitem sua relação com os animais, que embora verdadeira soa inverossÃmil. Na boa, no auto de minha macheza confesso que chorei que nem criança.
IsaÃas, eu também. E porque entendo que além dos outros, PI tinha que inventar uma história aceitável para si mesmo. Para não desintegrar a própria consciência.
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