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  1. José Cardoso

    A análise ganharia se fosse menos passional e mais objetiva. Um fato: até maio desse ano o peso mexicano estava admiravelmente estável enquanto o real se depreciava. A partir daí ambos passaram a oscilar juntos e mais recentemente o peso passou a se depreciar mais que o real. Há algum fogo atrás dessa fumaça.

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  2. Gino Passos

    Veneno demais para uma análise que poderia ser equilibrada. É isso mesmo que nós assinantes merecemos? Só vão dar espaço para esse tipo de articulista, agora?

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