Poder > Leitores consideram novo formato da Folha prático e inovador Voltar
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Sou assinante da versão digital. Logo cedo fui à banca comprar o jornal impresso para checar as novidades. Gostei muito, porém surpresa de ter recebido sem a IlustrÃssima! Decepção!
Se for para ler no papel, prefiro o formato anterior ao recém-inaugurado. Mas se a galera da leitura dinâmica gosta de imaginar impresso como internet, não há como dar peso a uma opinião considerada jurássica.
A seção Tesoura Afiada cortou duas manifestações minhas hoje. Serei medalha? Nos últimos 50 anos várias empresas de revistas e jornais, incluindo-se a saudosa Folha, fizeram maiores e menores alterações gráficas em muitas de suas publicações. Eram ações que demandavam tempo e estudos e os resultados eram bem recebidos pelos leitores. Vamos ter Variedades, Fofocas, articulistas de jornalzinho de escola, preconceito e manipulação, tudo para agradar a rapaziada da direita.
Falta agora mudar o nome para Gazeta do Povo.
Ou Dois Quatro Sete.
Gente, de inovador esse formato não tem nada... o Jornal da USP usa esse formato há quase 10 anos, por exemplo.
Se diminuiu o formato , o estadão tem, há, pelo menos, uns três anos.
Pergunta crucial: Devo ter um cachorro menor ou assinar um segundo jornal para embrulhar seus produtos diários?
Concordo que o primordial é o conteúdo. Anunciantes são totalmente indispensáveis. A independência precisa ser provada todos os dias.
Rumo ao fim de um jornal que já foi referência nacional.
Sou leitor da Folha desde quando, praticamente, aprendi a ler. Digamos, pelo menos há uns 27 anos. Um hábito do meu avô, pai e meu. Me sinto muito honrado por isso. A Folha é todo dia! Recebi o impresso por muitos anos e agora com o digital, me sinto tentado a passar na banca domingo… Que prazer!
A FSP ou é hipócrita ou idiota, pois a questão do formato de leitura é bem menos relevante que o conteúdo apresentado. Sobre este, me parece que não tem muita coragem para querer saber o que pensam os leitores. Saudades do tempo de Jânio de Freitas, Clovis Rossi, Heitor Cony e outros. Hoje, faz um jornalismo tendencioso, pouco plural e substancialmente movido por seus próprios interesses.
Folha de Tel Aviv tomando o mesmo caminho da Gazeta do Povo, que depois passou a circular apenas nos domingos. Felizmente hoje não tem mais impresso, é só mais um blog de ultradireita do Carluxo...
Em Tel Aviv não existe jornal com esse nome. Tenho dois jornais que trouxe de Is ra e l, o hotel me deu. Um é o New York Times, e o outro é Haaretz, ,os dois em inglês, de vinte e quatro de abril de dezessete. Também tenho o The Japan News, edição em inglês de onze de setembro de dezoito e o the Yomiure Shimbun, em japonês doze de setembro. A Folha é imparcial! Criticada pelo FHC em suas memórias, pelo gado do Boiadeiro anterior e pelo atual. Ultimamente está mais para Jornal evangélico.
Infelizmente a Folha endireitou demais.. já vou providenciiar o cancelamento da assinatura.
E pode ter mudado o formato, mas Folha deixou de ser plural! Quer impor religião evangélica a seus leitores. Quando comecei a assinar, há mais de trinta anos, tinha uma simpática coluna gls. Agora quer impor religião. Hoje , a Liturgia Católica é em louvor a Santo Agostinho! Li, quando era culta, Confissões e A cidade de Deus. Recomendo!
Sou tão desprovida de inteligência que nada percebi de alteração no Jornal papel.
Começa semana que vem.
Quanta encenação para esconder a única razão do encolhimento, o corte da despesa com o papel.
A única opinião genuÃna que eu ouvi foi de um leitor reclamando. Mas a coisa mais ridÃcula sobre a Folha é a auto bajulação. Editores, colunistas, até a ombudsman. Se gastassem dinheiro com jornalismo e não com besteirol, seria melhor
Inova no formato e retrocede no conteúdo. Saudades da Folha que não existe mais.
Sou assinante e não fui pesquisado...curioso.
Não é mais suportável assistir ao genocÃdiio do povo palestiino.
os leitores gostaram? fala sério folha! o formato tabloide é o começo do fim do impresso. de fato, leitor do impresso é bicho em extinção, não dá pro jornal manter essa extravagância de velhinhos apegados ao passado.
Não houve nenhuma crÃtica?! Só elogios?! Muito estranho. Duvido.
Não dá pra ver na foto, mas atrás deles tem CACs bolsonaristas armados com fuzis. Dá pra ver na cada deles que eles "adoraram" o novo formato Jovem do jornal PAM de extrema-direita.
Nada contra novos formatos, mas o conteúdo precisa melhorar. Agora querem entrevistar um supremacista visando queimar a imagem de um ministro do STF. Ah, por favor, revejam essa tendência de texto em fonte clara sobre fundo escuro. Quando a visão já não é perfeita, fica impossÃvel ler. O mesmo vale para os quadrinhos com letras muito pequenas e pouco espaçadas: fica ilegÃvel.
Conversa, querem mesmo é economizar papel.
Parece bom prá fazer fogo!
O formato pode ter mudado, porém o conteúdo e os editorais são os mesmos de quem defendeu a ditadura militar
Ainda existe a Folha impressa? Assino a FSP digital há mais de dez anos e acho que o diferencial não é o conteúdo, e sim o lay-out de páginas no formato View em páginas modeladas.
O jornal "crÃtico" não teve a coragem de falar no que cortou, no que reduziu e nas escolhas que fez. Produziu uma reportagem só com elogios. Não falou no tamnho dos textos (houve alguma mudança?), não falou se serão produzidas mais ou menos notÃcias (faltou corgem?). Nem falo se aumentou o trabalho das pessoas pois a soberba da folha sobre demissões e questões trabalhistas é conhecida.
Por que so existem cinco jornais de relevância num pais com duzentos milhoes de cidadãos ?
cinco?
Apenas a imgem da Folha. Um jornal pequeno, vazio e porta voz do que temos de pior neste paÃs. Uma elite pária e vira-lata. Sangue-sugas do trabalho e da riqueza deste paÃs e do seu povo. Reescrevendo o que sempre foi, apoiadora do atraso e da exploração.
Perfeito.
Bem vindo esse formato que poderia muito bem ter chegado a 40 anos atrás, quando liamos jornal impresso. Vou comprar um pra matar a saudade.
Infelizmente, não adianta mudar o formato se o conteúdo está cada vez pior. Apoiaram golpes como o de 64 e o mais recente contra a presidenta Dilma. Mesmo assim, a F ainda tinha no imaginário dos leitores alguma relação com ademocracia. Atualmente, com as constantes matérias contra o ministro Alexandre de Moraes, editoriais querendo a privatização da Petrobrás, BB e outros bens públicos, enterrou de vez a imagem da F.
Novas embalagens para velhos produtos. Por fora, bela viola; por "drento", pão bolorento. Fola de São Paulo, um jornal a serviço do establishment. Que tal esse slogan? Porque não estão a serviço do Brasil, tampouco a serviço da democracia...
Desde 1961 a FSP era "um jornal a serviço do Brasil". Mas estava, na verdade, prestando um desserviço à nação, por apoiar o regime de 64, inclusive cedendo seus caminhões para as obscuras "operações" que sempre culminavam em dor. Em 2020, tentou (bem que tentou) estar a serviço da democracia. Belo slogan: Um jornal a serviço da democracia. Mas o retorno às origens não tardaria muito e em 2022 se colocou, novamente, a serviço do Brasil. De se lamentar.
Gostei do formado, mas o mais importante é o conteúdo. Algumas concessões ao mercado são naturais; afinal não existe imprensa sem grana. Democracia custa caro!
Vai ler a opnião nos editoriais da Folha, nas tentativas de queima de reputação do Alexandre Morais. Os leitores estão indignados com a conduta da Folha em direção a defesa de Bolsoguedes, da extrema direita, dos juros parasitários. Pode até ficar mais bonitinha, mas o problema é que está ainda mais ordinária. Quem vai querer associar a imagem da empresa a isto?
Assino a impressa aos sábados e domingos, mas leio mesmo apenas o digital, isso há pelo menos cinco anos. Detalhe, tenho mais de quarenta.
Ficam falando que é um formato inovador, mas o Estadão já adotou isso há muitos anos. Não tem problema em copiar boas ideias, só não fala que é novidade.
Já as ideias, cada vez mais com aroma embolorado de 64.
Muda o formato mas a essência continua a mesma: arrogante, a serviço do mercado, a serviço do andar de cima.
Tá correto. Sem mercado não existe imprensa.
Todos os jornais que conheço, e diminuÃram de tamanho, depois desapareceram. Espero estar errado com a Folha. Não gostaria de vê-la deixar de ser impressa e circular.
Com um conteúdo cada vez menor e pior, está no caminho da irrelevância e desaparecimento.
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