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  1. JEAN MARIE CARRIERES

    Sou assinante da versão digital. Logo cedo fui à banca comprar o jornal impresso para checar as novidades. Gostei muito, porém surpresa de ter recebido sem a Ilustríssima! Decepção!

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  2. Cristiano Kock Vitta

    Se for para ler no papel, prefiro o formato anterior ao recém-inaugurado. Mas se a galera da leitura dinâmica gosta de imaginar impresso como internet, não há como dar peso a uma opinião considerada jurássica.

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  3. Murilo Belezia

    A seção Tesoura Afiada cortou duas manifestações minhas hoje. Serei medalha? Nos últimos 50 anos várias empresas de revistas e jornais, incluindo-se a saudosa Folha, fizeram maiores e menores alterações gráficas em muitas de suas publicações. Eram ações que demandavam tempo e estudos e os resultados eram bem recebidos pelos leitores. Vamos ter Variedades, Fofocas, articulistas de jornalzinho de escola, preconceito e manipulação, tudo para agradar a rapaziada da direita.

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  4. SIDNEI DOMINGUES CAETANO

    Falta agora mudar o nome para Gazeta do Povo.

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    1. neli faria

      Ou Dois Quatro Sete.

  5. Felipe Ramon Silva Chagas

    Gente, de inovador esse formato não tem nada... o Jornal da USP usa esse formato há quase 10 anos, por exemplo.

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    1. neli faria

      Se diminuiu o formato , o estadão tem, há, pelo menos, uns três anos.

  6. Murilo Belezia

    Pergunta crucial: Devo ter um cachorro menor ou assinar um segundo jornal para embrulhar seus produtos diários?

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  7. jose marcatto

    Concordo que o primordial é o conteúdo. Anunciantes são totalmente indispensáveis. A independência precisa ser provada todos os dias.

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  8. Flávio Fernandes Marinho

    Rumo ao fim de um jornal que já foi referência nacional.

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  9. Luiz Cláudio Lopes Rodrigues

    Sou leitor da Folha desde quando, praticamente, aprendi a ler. Digamos, pelo menos há uns 27 anos. Um hábito do meu avô, pai e meu. Me sinto muito honrado por isso. A Folha é todo dia! Recebi o impresso por muitos anos e agora com o digital, me sinto tentado a passar na banca domingo… Que prazer!

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  10. MARCOS PAGANINI MATTIUZZO

    A FSP ou é hipócrita ou idiota, pois a questão do formato de leitura é bem menos relevante que o conteúdo apresentado. Sobre este, me parece que não tem muita coragem para querer saber o que pensam os leitores. Saudades do tempo de Jânio de Freitas, Clovis Rossi, Heitor Cony e outros. Hoje, faz um jornalismo tendencioso, pouco plural e substancialmente movido por seus próprios interesses.

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  11. José Roberto Pereira

    Folha de Tel Aviv tomando o mesmo caminho da Gazeta do Povo, que depois passou a circular apenas nos domingos. Felizmente hoje não tem mais impresso, é só mais um blog de ultradireita do Carluxo...

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    1. neli faria

      Em Tel Aviv não existe jornal com esse nome. Tenho dois jornais que trouxe de Is ra e l, o hotel me deu. Um é o New York Times, e o outro é Haaretz, ,os dois em inglês, de vinte e quatro de abril de dezessete. Também tenho o The Japan News, edição em inglês de onze de setembro de dezoito e o the Yomiure Shimbun, em japonês doze de setembro. A Folha é imparcial! Criticada pelo FHC em suas memórias, pelo gado do Boiadeiro anterior e pelo atual. Ultimamente está mais para Jornal evangélico.

  12. Marcos Garcia

    Infelizmente a Folha endireitou demais.. já vou providenciiar o cancelamento da assinatura.

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  13. neli faria

    E pode ter mudado o formato, mas Folha deixou de ser plural! Quer impor religião evangélica a seus leitores. Quando comecei a assinar, há mais de trinta anos, tinha uma simpática coluna gls. Agora quer impor religião. Hoje , a Liturgia Católica é em louvor a Santo Agostinho! Li, quando era culta, Confissões e A cidade de Deus. Recomendo!

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  14. neli faria

    Sou tão desprovida de inteligência que nada percebi de alteração no Jornal papel.

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    1. José Roberto Pereira

      Começa semana que vem.

  15. Rodrigo Flexa

    Quanta encenação para esconder a única razão do encolhimento, o corte da despesa com o papel.

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  16. Fernando Alves

    A única opinião genuína que eu ouvi foi de um leitor reclamando. Mas a coisa mais ridícula sobre a Folha é a auto bajulação. Editores, colunistas, até a ombudsman. Se gastassem dinheiro com jornalismo e não com besteirol, seria melhor

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  17. paula guedes

    Inova no formato e retrocede no conteúdo. Saudades da Folha que não existe mais.

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  18. Mau S

    Sou assinante e não fui pesquisado...curioso.

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  19. Andréa Haddad Gaspar

    Não é mais suportável assistir ao genocídiio do povo palestiino.

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  20. stenio miranda

    os leitores gostaram? fala sério folha! o formato tabloide é o começo do fim do impresso. de fato, leitor do impresso é bicho em extinção, não dá pro jornal manter essa extravagância de velhinhos apegados ao passado.

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  21. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Não houve nenhuma crítica?! Só elogios?! Muito estranho. Duvido.

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    1. José Roberto Pereira

      Não dá pra ver na foto, mas atrás deles tem CACs bolsonaristas armados com fuzis. Dá pra ver na cada deles que eles "adoraram" o novo formato Jovem do jornal PAM de extrema-direita.

  22. Lourdes Barros

    Nada contra novos formatos, mas o conteúdo precisa melhorar. Agora querem entrevistar um supremacista visando queimar a imagem de um ministro do STF. Ah, por favor, revejam essa tendência de texto em fonte clara sobre fundo escuro. Quando a visão já não é perfeita, fica impossível ler. O mesmo vale para os quadrinhos com letras muito pequenas e pouco espaçadas: fica ilegível.

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  23. Alcides alcantara

    Conversa, querem mesmo é economizar papel.

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  24. alberto bridi

    Parece bom prá fazer fogo!

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  25. LUIZ CARLOS D OLIVEIRA HERTZOG

    O formato pode ter mudado, porém o conteúdo e os editorais são os mesmos de quem defendeu a ditadura militar

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  26. MARIO TAKAHIRO NISHIDA

    Ainda existe a Folha impressa? Assino a FSP digital há mais de dez anos e acho que o diferencial não é o conteúdo, e sim o lay-out de páginas no formato View em páginas modeladas.

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  27. NELSON RICARDO COSTA SILVA

    O jornal "crítico" não teve a coragem de falar no que cortou, no que reduziu e nas escolhas que fez. Produziu uma reportagem só com elogios. Não falou no tamnho dos textos (houve alguma mudança?), não falou se serão produzidas mais ou menos notícias (faltou corgem?). Nem falo se aumentou o trabalho das pessoas pois a soberba da folha sobre demissões e questões trabalhistas é conhecida.

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  28. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Por que so existem cinco jornais de relevância num pais com duzentos milhoes de cidadãos ?

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    1. stenio miranda

      cinco?

  29. Laudgilson Fernandes

    Apenas a imgem da Folha. Um jornal pequeno, vazio e porta voz do que temos de pior neste país. Uma elite pária e vira-lata. Sangue-sugas do trabalho e da riqueza deste país e do seu povo. Reescrevendo o que sempre foi, apoiadora do atraso e da exploração.

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    1. Maria Cláudia Manzoli Turatti Tonon

      Perfeito.

  30. ADILSON DA SILVA

    Bem vindo esse formato que poderia muito bem ter chegado a 40 anos atrás, quando liamos jornal impresso. Vou comprar um pra matar a saudade.

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  31. Marcos Medeiros

    Infelizmente, não adianta mudar o formato se o conteúdo está cada vez pior. Apoiaram golpes como o de 64 e o mais recente contra a presidenta Dilma. Mesmo assim, a F ainda tinha no imaginário dos leitores alguma relação com ademocracia. Atualmente, com as constantes matérias contra o ministro Alexandre de Moraes, editoriais querendo a privatização da Petrobrás, BB e outros bens públicos, enterrou de vez a imagem da F.

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  32. ENOQUE SAMPAIO

    Novas embalagens para velhos produtos. Por fora, bela viola; por "drento", pão bolorento. Fola de São Paulo, um jornal a serviço do establishment. Que tal esse slogan? Porque não estão a serviço do Brasil, tampouco a serviço da democracia...

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  33. ENOQUE SAMPAIO

    Desde 1961 a FSP era "um jornal a serviço do Brasil". Mas estava, na verdade, prestando um desserviço à nação, por apoiar o regime de 64, inclusive cedendo seus caminhões para as obscuras "operações" que sempre culminavam em dor. Em 2020, tentou (bem que tentou) estar a serviço da democracia. Belo slogan: Um jornal a serviço da democracia. Mas o retorno às origens não tardaria muito e em 2022 se colocou, novamente, a serviço do Brasil. De se lamentar.

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  34. NACIB HETTI

    Gostei do formado, mas o mais importante é o conteúdo. Algumas concessões ao mercado são naturais; afinal não existe imprensa sem grana. Democracia custa caro!

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  35. Gilberto Rosa

    Vai ler a opnião nos editoriais da Folha, nas tentativas de queima de reputação do Alexandre Morais. Os leitores estão indignados com a conduta da Folha em direção a defesa de Bolsoguedes, da extrema direita, dos juros parasitários. Pode até ficar mais bonitinha, mas o problema é que está ainda mais ordinária. Quem vai querer associar a imagem da empresa a isto?

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  36. Celso Neri Junior

    Assino a impressa aos sábados e domingos, mas leio mesmo apenas o digital, isso há pelo menos cinco anos. Detalhe, tenho mais de quarenta.

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  37. Fausto Arroio

    Ficam falando que é um formato inovador, mas o Estadão já adotou isso há muitos anos. Não tem problema em copiar boas ideias, só não fala que é novidade.

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  38. Andre Rypl

    Já as ideias, cada vez mais com aroma embolorado de 64.

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  39. JOS ALBERTO LAKATOS

    Muda o formato mas a essência continua a mesma: arrogante, a serviço do mercado, a serviço do andar de cima.

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    1. NACIB HETTI

      Tá correto. Sem mercado não existe imprensa.

  40. Daniel Nunes

    Todos os jornais que conheço, e diminuíram de tamanho, depois desapareceram. Espero estar errado com a Folha. Não gostaria de vê-la deixar de ser impressa e circular.

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    1. Gilberto Rosa

      Com um conteúdo cada vez menor e pior, está no caminho da irrelevância e desaparecimento.