Opinião > Estado de direito e insegurança: uma agenda para o setor privado Voltar

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  1. Marcos Benassi

    Belo texto, Dona Tamara, liberal, lúcido e claro. Eu só faria um ajuste: o setor privado não tem que "liderar" coisa alguma fora do seu próprio escopo; na vida pública, as entidades públicas é que devem ter a liderança e a condução do Estado. Minha observação tangencia o retórico, mas ela vai além. E não pretende invalidar nenhuma de suas preciosas observações sobre a necessidade dos entes privados cuidarem, com o mesmo zelo que pedem ao governo, de todos esses assuntos mencionados. Boa discussã

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    1. Valter Luiz Peluque

      A autora partiu de uma boa premissa, pois o setor privado prefere se ausentar do debate e do enfrentamento institucional ao crime, pois está confortável no seu imobilismo, preferindo criticar o governo, ao mesmo tempo que exige corte de gastos e de investimentos. Também convém lembrar que a indústria da segurança aposta na insegurança para se manter e lucrar. Hora de chamar esse segmento à responsabilidade cívica.

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