Você poderia ficar chocado com esse conselheiro, mas aí vê quem está sentado na cadeira do governo.

Choca como esses dois estão à frente de instituições de ensino e do conselho de educação do estado de São Paulo! Com essa mentalidade, não há como pensar em educação, transformação, acolhimento, pedagogia etc. Simbólico de quanto a educação não é importante para o atual governo do estado.

Os Conselhos Estaduais e Federais de Educação estão repletos de gente assim: especuladores educacionais. Entre um aluno bolsista e um que paga R$ 4500,00 (ou mais) de mensalidade, não é difícil imaginar quem eles irão defender.

Incrível ter pessoas assim como conselheiros....

Empresários ridículos, sem comentários!

Inversão de valores: em vez de se preocupar com o que esses jovens de classe alta pensam para se acharem no direito de maltratar outros jovens bolsistas, Salomão escolhe defender o fim das bolsas. No fim das contas, ele visa apenas o lucro e não a melhoria da educação.

Parabéns a esse senhor, é raro hoje alguem nao ser politicamente correto. Em tempo, só li verdades, quem tem q corrigir esse desequilibrio não é o empresário, e sim o governo/estado que o pessoal do sindicato tanto ama.

Isso mostra que rico não gosta de se misturar com pobre e tem gente que ganha até 10 salários mínimos e se acha rico.

Lamentáveis as palavras destes 'conselheiros'! O pior é existir gente que concorde com esse 'raciocínio' e essasd propostas! (Sou educadora, profa titular de educação pública)

Falou o que sempre digo, não da pra misturar! São mundos diferentes, realidades diferentes, meu filho com 12 anos fala ingles fluente, tem passaporte europeu, tem seu pc gamer, nao fala palavrão, nao ouve funk, misturar realidades diferentes é muito bonito em filme, no mundo real, nao funciona. É triste e cruel, mas é verdade. Nao é com bolsa q se resolve essas questao, é com fortalecimento da escola.pública.

Faz todo sentido a reação do empresário e seus sócios. Afinal, eles estão no ramo para ganhar dinheiro, não para educar. Apenas negócio.

Esse mansur tem desvio cerebrino sério, que se pensava estar erradicado.

Está correto! Se a benece é concedida e é fonte de críticas, deve ser cancelada. Não há meios de se garantir o pleno objetivo da iniciativa. Os fatos positivos, de sucesso, não dá notícia. Agora, para culpar, criticar e reclamar, todos estão espertos.

repugnante

Só de ser identificado como empresário do ramo já explica a fala. Está lá para ganhar dinheiro e nada mais. Mas chorar subsídio e empréstimo do estado não lhe causa nenhum incômodo né? Hipócrita.

“Triagem melhor” significa deixar pobre com pobre e rico com rico. Criatura abjEta

Precisa escancarar mais o apartheid?

O suicídio sabemos, é um gesto extremo...há sintomas de sofrimento anteriores ao ato. Ninguém percebeu? A indiferença de grupo para um jovem é culposa e angustiante..sinto pelo desespero dele.

É de uma monstruosidade , anacronismo e arrogância o comentário desse Sr. Salmão que choca a todos que defendem um ensino inclusivo e a diminuição das desigualdades. Um conservadorismo nojento. Ele seria um dos que defenderiam , em seculos atrás, que o ensino só fosse dado aos filhos varões e brancos da elite. Mulheres ou classe média jamais.

As palavras do Sr. Salomão cujo nome é inadequado para um tolo, embora rico, são verdadeiras e expressam o pensamento da maioria da elite e de seus filhos. Bolsas aos pobres 'causam impacto negativo', não na vida do bolsista mas vida dos filhos da elite. A morte de Pedro Henrique dos Santos não tem muito a ver com guerra de classes e sim com a falta de humanismo, ele foi vítima do pior dos bullying, a indiferença.

Velho salomão é maligno que só ele.

Quanta perversidade na posição desses "educadores".

Educação deveria igualitária no sentido de oportunidades e assim toda pública e federal. Esse racismo institucional criado para formar abastados egoístas, gente que vive para si, precisa mudar. Esse feudalismo educacional que existe no Brasil já passou da hora de acabar. Essas escolas formam gente que sequer respeitam o próximo. São adestrados para mandar e fazer valer o colonialismo herdado.

Totalmente errado esse senhor, temos que promover mais bolsas e diminuir a desigualdade social, cabe os pais de alunos pobres torna-los fortes para encarar qualquer diferença social ou bullyng, pois assim também deixar preparado para a vida social que e esta cheio de desigualdades das quais os adultos encaram todos os dias.

Este cara é um monstro e imbecil

Devia haver mais rigor com que faz bullying, com quem é racista, com quem discrimina, com quem abusa psicologicamente de outras pessoas, especialmente de pessoas mais pobres. O governo de São Paulo e o colégio Bandeirantes erraram e continuam errando. Podem ter dinheiro, mas estão desmoralizados.

Ao invés de trilhar o árduo caminho da integração, o conselheiro opta por aprofundar a segregação. Nenhuma surpresa, só podemos lamentar.

Este Senhor Conselheiro é contra a Filantropia, mas a favor da "pilantropia." Já estive Professor em Escola de uma fundação "pilantrópica" aqui em Ipatinga-MG.

Pra mim os maiores culpados disso tudo são os pais dos alunos riquinhos e das patricinhas. Dão de tudo pra eles, fazem tudo pra esses projetos de "encosto". Não formam seres humanos e sim sugadores e aproveitadores. Não dão educação adequada. Criam verdadeiros reizinhos e princesinhas num mundo de faz de conta. A presença de um bolsista traz um ar de realidade e vivência do verdadeiro Brasil, algo que atrapalha o mundinho deles. Isso vai além da escola. A diferença social fala mais alto.

Em vez de acabar com preconceitos, quer acabar com as bolsas.

Foi implantado no Chile na época da ditadura uma politica, em que alunos pobres , através de voucher poderiam frequentar aulas em escolas particulares. Não deu certo. PS Assistam ao filme chileno "Machuca"

Fácil resolver a questão das bolsas: se todo ensino for gratuito, elas deixam de ser necessárias. Só não é fácil devido aos interesses financeiros e pelo desejo de manter o poder pela elite.

Dá para entender porquê estamos com essa imensa desigualdade no país, onde a educação ainda traz fortes tonalidades de Casa Grande e Senzala. Os gestores da educação são essas sumidades morais que não tem a mínima vergonha de falar publicamente essas barbaridades.

Fácil resolver a questão das bolsas se todo ensino for gratuito, ela deixa de ser necessária. Só não é fácil devido aos interesses financeiros e pelo desejo de manter o poder pela elite.

Reflexões interessantes. Talvez o melhor fosse existir colégios de elite públicos, com seleção por merito. Não haveria bolsistas e todos, ricos e pobres, so estariam lá por terem conseguido passar nas provas de admissão. Todos estariam unidos pelo sentimento de pertencerem a uma elite intelectual formada pelos primeiros colocados na competição pelas vagas. Salvo engano, era assim o Colégio Pedro II nos tempos áureos.

Analisem a foto deste senhor e nem precisa ler as pérolas ditas por ele. É o retrato de tudo de pior, atrasado, misógino, homofóbico, eugenista que ainda temos neste país. Ah, esqueci, ainda é dono de faculdade particular. Aposto meu salário que recebe verbas do "estado mínimo".

Que comentário no mínimo infeliz, que gênio.

E uma figura abjeta como esse elemento ainda é conselheiro estadual de educação? Parabéns aos paulistas que colocaram isso no poder e pelo jeito os paulistanos não aprenderam.

O que esse senhor disse é que os pobres têm de ser mantidos no gueto para seu próprio bem. Só alguém muito abjeto é capaz de usar a tragédia do suicídio de uma criança para justificar uma barbaridade como essa.

É inacreditável que uma "pessoa" se utilize de um acontecimento como esse para defender suas pautas de pr3conceito, elitismo e neoliberalismo. Esse é o reflexo da filosofia do governo de extrema-direita no estado de São Paulo, já que o sujeito, empresário, é membro do Conselho Estadual de Educação.

Engraçado que o problema é a vítima. O problema é o aluno que recebe bolsa e não o aluno que faz bullyng. O correto é mudar a tolerância ao bullyng, ao racismo, etc, em escolas como o Bandeirantes. O correto é tornar a escola mais humanista, mais solidária. Tolerância zero ao bullyng. Não retirar as vítimas e deixar os maldosos e preconceituosos agir livremente.

É complicado, nossa "elite" nem tenta mais esconder o preconceito e a divisão de classes.

Parece que Sr. Claudio Mansur Salomão esqueceu o seu filtro social em casa. Despejar esse monte de comentários abjetos e ainda esperar uma reação de estudantes bolsistas que não seja "agressiva", é simplesmente o ápice da falta de noção. Assusta ainda mais, por se tratar de um empresário do ramo da educação. Que educação será essa?