Sérgio Rodrigues > A palavra 'polêmica' é polêmica Voltar
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Ôôô, Sérgio, dilÃcia de texto, sô. Como você nos disse ao final dele, a linguagem é o rabo, o bicho mêmo é outra coisa. O "quarto poder", assim continua, pro bem e pro mal: veja essa folha e o bulÃcio que a reportagem sobre o Xandão causou. O "quinto", as redes digitais, são influenciáveis, mas não têm dono. O Bozo e o Marçial não podem, realmente, ser resumidos tangencialmente, "polêmicos"; o Baralho, são criminosos dos bem eixcrotos. Incivilizados até o caroço.
A palavra polêmica é perfeitamente adequada até para a citada declaração do Jair. Vem do grego e quer dizer guerra. Quando Heráclito diz que a guerra é o pai de todas as coisas, ele usa a palavra polemos.
Espera-se que a palavra muleta, algum dia, entre na comentação do Jornalista, com a acepção apoio para quem precisa de um mote. Mesmo que esteja alquebrada, serve como a nicotina necessária a quem tem a boca torta, por usar cachimbo.
Polêmico é alguém com ideias discutÃveis, quem sabe brilhantes. No caso dos salnorabos, não serve nem como eufemismo.
É preciso resolver as coisas e as palavras. Sim, a justiça eleitoral, a polÃcia federal e o parlamento têm que cumprir a sua obrigação. O quarto poder, além de adequar a linguagem aos tempos digitais, deve manter o respeito com todos os nomes dos atores. Jamais descer e se igualar a nÃveis indignos.
Zé Antônio, prezado, a imprensa pode perfeitamente ser indigna usando um vocabulário dignÃssimo. "Descer e se igualar", a folha o têm feito aparentando dignidade...
Querem moderar o quê? Porque eu disse a verdade sobre um desqualificado? Ou porque eu disse que outros colunistas desse jornal, como o tal Spyer e o tal Joel, estão tentando normalizar a candidatura desse individuo?
O artigo é muito bom e serve de alerta...chega de normalizar o que é inaceitável e incivilizado...é preciso "dar nome aos bois"...é uma tremenda esculhambação do processo eleitoral a candidatura desse ''coach'' picareta e estelionatário...essa coluna deveria ser mostrada a outros colunistas deste jornal, como tal de Spyer e o tal de Joel , que fica m tentando normalizar a candidatura desse bandido!
Boa, Serjô!!! Mais um belo texto que vence simultaneamente por nocaute e por pontos. Vai direto ao x da questão e expõe o busÃlis. Parabéns. Dà de dez nas mal traçadas linhas da alcateia de “colonistas” desse odiário que se despiram da razão e da vergonha para defender o indefensável. Prossiga!
Qual é o candidato "ideal" aos olhos do colunista? Aquele bonitinho, cheio de diplomacia, fala manso, culto, mas que por trás está cheio de conchavos, acordos para saquear os cofres públicos? Sinceramente, enquanto tivermos essa mentalidade de um candidato ideal não vamos sair do que somos hoje? Os que aà estão já sabemos o que são!
Tudo que se fala negativamente da direita é sempre elogiado por vocês da esquerda. Ser polêmico não é exclusividade da direita. Não vejo na imprensa, conhecedora dos podres do submundo da polÃtica, o órgão capaz de criticar esse ou aquele candidato dada a sua caracterÃstica. O texto seria mais assertivo se falasse de todos, sem distinção ou preconceito. Parte da imprensa contribui e muito com o circo que aà está.
Oi? Respira, respira de novo, e de novo, and again...depois lê o texto novamente.
O nÃvel cognitivo continua baixo.A maioria que não entendeu patavina do que o colunista escreveu, mas só fato dele ter citado negativamente o outro espectro polÃtico já é suficiente para bater palmas e elogiar. O Colunista apenas disse que aos jornalistas faltam traquejo para lidar com pessoas que tem mais desenvoltura para debater na frente das cameras e sabem usar melhor as palavras, o polêmico é aquele que provoca curiosidade e a imprensa perdeu o bonde da historia nos tempos de internet.
É comum alguém se posar de alta relevância na imprensa e doutrinar: óh candidatos devem apresentar e debater propostas, para logo a seguir, quando candidatos dão espetaculos circenses, colocá-lo no centro das mÃdias e ficar dias dias debatendo e divulgando seus adereços, enfeites e atavios. Regra geral, há pouco interesse em proposta e mais em performance, bravatas, vangloria e soberbia.
Tá falando do maior larápio da América Latina. Aquele que é vaiado por onde passa?
Como refratária o Presidengue? O maior larápio da América Latina. Aquele cidadão apoiador de ditaduras. Aquele palanqueiro que como você dois anos não para de falar no ex.Aquele ser escrito que tira o dinheiro da educação, da saúde. Aquele que prejudicou os aposentados. O mesmo que em 2 ano 8 oito meses é o campeão em corrupção . O nanico polÃtico vaiado onde passa.
Risos! Risos sacolejantes....rsrsrs. Meu Zeus!
Eu ainda assino o jornal por reflexões como essa: há uma enorme força para normalizar pessoas e discursos que não podem sê-lo.
Você tem razão. Democracia relativa, mulher nenhuma quer casar com ajudante, mulher de gre lo duro. É muita polêmica em um polÃtico. Parabéns. Ops. Não era desse que você falava?
Finalmente um artigo que dá pra continuar assinante!
Diante do obscurantismo e reacionarismo que tomou a Folha, essa coluna é muito bem-vinda.
A primeira coluna a dizer na cara de todos os jornais o que é Pablo Marçal : Um bandido , uma pessoa sem caráter e mentiroso por natureza . Está na hora da imprensa repudiar este tipo de candidato e pronto . Como diz o colunista , e muito bem articulado que bandido não é polêmico , é bandido .
O que está na presidência é todo cheio de mimimi mas foi o responsável pelo segundo maior esquema de corrupção do mundo. Acabou com o fundo de pensão dos Correios, só pra começar. A única certeza que temos é que da esquerda nunca vai vir alguma coisa que preste.
Infelizmente nos acostumamos a votar em bandidos. Mas será que a culpa é nossa, ou de um judiciário acostumado a crimes prescritos e rachadinhas tortas? Notar que o comentário vale pra tantos soltos por aÃ.
Salnorabo! Ha Ha Ha! Impagável! Parabéns pela criatividade, Sérgio!
Vulgaridade desnecessária.
Boçalnaro Salnorabo, muito bom.
Parei de ler nessa palavra. Patético. Lacrador barato.
Existem palavras mais adequadas e realistas para definir esses caras.
O mil ici ano é um velho caquético. Quem criou e alimenta a linguagem digital que ele usa é o filho dele, aquele de men te. O fa nto che mi lici ano não sabe nem ligar o celular...kkkkkkkk
Por que deveria saber se há quem faça por ele? Basta a ideia. O processo de imbecilização geral é irreversÃvel. Achamos bonito deformar a linguagem para não ser contra os LGBTQIAP+. Aquele Hino Nacional "é uma vergonha!"(Boris Casoy) Desta forma se vai banalizando tudo até que aparece um facÃnora como o Pablo Marçal, com menos escrúpulos do que um Bolsonaro e tudo parece normal. Para uma cidade que elegeu Jânio, outra Cacareco, Macaco Tião e outras aberrações nada demais ter um Pablo qualquer.
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