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As Americanas realmente nos mostram excelente exemplo de que as privatizações estão longe de ser o céu pregado por editoriais neoliberais. Atacam os efeitos e se esquecem das causas. Além de todo o desenvolvimento direcionado ao bem comum, as empresas estatais lucrativas, como as citadas, pagam dividendos, cujo principal acionista, a união ou melhor dizendo: o provo brasileiro, é o beneficiário.
São os grandes empresários que financiam polÃticos corruptos para governar o paÃs e incentivam as privatização para eles comandar a economia do paÃs.
O problema das estatais não esta na empresa. Esta no estado podre que os meios de comunicação não atacam. Preferem se dispor das empresa e manter os mesmo polÃticos corruptos no poder. Os grandes bancos e seus economistas deveriam apontar aos governantes onde está o registro que manda dinheiro aos montes para o esgoto. Formam fila para reeleger um ex. presidente que uniu polÃticos e empresários para saquear os cofres públicos.
Ele acha que os grandes bancos e seus economistas não são os que mais lucram com tudo isso! kkkk Sabe de nada, inocente!
Jantou.
Excelente texto presidente!
Editoriais sempre desatualizados e tendenciosos.
Pela lógica e experiência, as empresas visam o lucro de seus acionistas ou proprietários. O governo deve visar o desenvolvimento, industrialização, polÃticas públicas, como saúde e educação, e o bem estar social. Não se trata de gastança do governo Lula, mas de cumprimento de suas propostas de governo, priorizar a população e efetuar a reforma tributária.
Sistema corrupto? Somos nós que elegemos os parlamentares. A população fica na espera, aguardando as coisas melhorarem. Bem que o Lula está tentando, mas não tem maioria na Camara e no Senado, nem apoio popular.
Deveria priorizar a população trabalhadora que produz a riqueza do paÃs. Os mais prejudicado neste sistema corrupto são os trabalhadores que pagamos as contas de todas as falcatruas dos polÃticos. Jogaram até as campanhas polÃticas no lombo dos trabalhadores.
A Petrobras cumpriu bem sua missão de tirar-nos da sinuca de importadores de petróleo nos anos 70 para exportadores, com a exploração da plataforma continental e o pré-sal. Assim como o Estado japonês desenvolveu sua siderurgia no final do século 19. Mas uma vez a indústria madura, ela foi transferida à administração privada. Como o próprio episódio da demissão do Prates mostra, a intriga polÃtica prejudica as estatais, e a Petrobras gera receita suficiente para não precisar da União para nada.
O problema não foi privatizar. É onde enfiaram o dinheiro das empresas que foram privatizadas. Se o governo tivesse investido todo o dinheiro que entrou em construção de ferrovias, estradas, industrias, polos turÃsticos, educação, saúde e em tudo o que o Brasil não produz hoje o Brasil estaria alinhados ao grupo do primeiro mundo ao lado da china e Coreia do Sul que eram mais pobres do que nós.
Me lembro muito bem da época em que os jornalões, inclusive a Folha, se engajaram na defesa daquilo que ficou pertinentemente apelidado como "privataria tucana". A falta de critérios e de estudos, a ausência de democracia nas decisões e uma certa crença equivocada de que "privatizar é chique e moderno", nos legou um dos poucos, se não único paÃs de dimensão continental servido porca e custosamente por rodovias. Agora, neoliberais e jornalões cobram investimentos públicos em ferrovias.
Excelente texto! A Folha visa privilegiar empresários e Faria Lima. Segue a linha de Guedes, TarcÃsio e outros. Vamos privatizar tudo, a água, o ar, as praias, as estatais de grande porte e de bons rendimentos, que atuam em benefÃcio do paÃs e da população. Se o Estado não tem capacidade para gerir uma empresa, melhor entregar de vez o governo ao setor privado. Mirem Mariana e Brumadinho. Divulgar desinformação faz parte do jogo, em prol dos lucros e abusos do andar de cima.
Anete. Tergiversando com lugares comuns.
Toda generalização é temerária.
Anete. Você não leu meu comentário por isso sua pergunta ficou sem nexo. Eu escrevi bem claramente "tanto faz". Tutti quanti briganti diriam os italianos.
Não se deve por todos no mesmo balaio. Você acredita que a corrupção esteja apenas no setor público? No setor privado são todos santos, visam o bem do trabalhador e do paÃs?
Toda generalização é perigosa, burra.
Banditismo idêntico a farsa da Lava Jato?
Anete. A sua resposta não contradiz o meu comentário apenas infere que tanto faz. No governamental ou no privado o bandi tismo prevalece.
E as sabotagens criminosas da Lojas Americanas? Muitas vezes governos mantém parcerias com empresas privadas para se reelegerem, para se beneficiarem. Exemplos: agrotóxicos, agropecuária, agronegócios, setor imobiliário, pastores mercenários etc
Mariana e Brumadinho são exemplos clássicos da falha governamental na fiscalização de desastres anunciados. Como a boate Kiss também.
A FSP também esqueceu de mencionar que no processo de privatização brasileira houve uma inconsistência conceitual: deixamos que estatais de outros paÃses participassem e finalmente adquirissem o controle de estatais brasileiras. Afinal, as estatais estrangeiras não padecem das mazelas que o jornal (a serviço da direita) menciona?
Xiiiiii, Seu Jean, a phôia quer parecer moderna mas é medieval: tem uma lista de palavras proibidas que é pior do que os livros banidos pelo Vaticano. Eu, por mim, não quero empresa estratégica "tratando de interesses do consumidor", quero mais que me tratem como *cidadão*, nem mais, nem menos. Ãgua, energia, esgoto, comunicação: novo conjunto, de velhos serviços, pra uma cidadania básica.
Marcos. Em soma, você quer ter direito a que todo cidadão tem direito numa democracia e o estado tem a obrigação de fornecer. Não bebemos petróleo.
É intelectualmente desonesto mencionar apenas as Americanas sem mencionar o Petrolão de dimensões ainda maiores. até hoje não totalmente esclarecidas. Bilhões repatriados, Pasadena, multa bilionária nos EUA, funcionários de alto nÃvel corruptos, etc. etc. Artigo totalmente engajado.
Gustavo. Este lero-lero se aplica tanto ao público como ao privado. O articulista esqueceu o público. Tem motivos para tanto.
Se alguém que você colocou para cuidar da sua casa rouba, você substitui a pessoa e melhora os mecanismos de controle ou vende a casa?
Os Frias são banqueiros. Portanto seu brinquedo fantasiado de veÃculo de mÃdia está a serviço da Faria Lima, isso sim.
Eita que tapa na cara desse jornal!!! Escancarou a ignorância combinada com a má-fé que comumente acontece por aqui. Parabéns, Senador!!
Análise perfeita. A lei das estatais trouxe ótimas diretrizes de controle. A questão é menos estatais X privadas e muito mais GESTÃO, TRANSPARÊNCIA e CONTROLE.
O artigo parece mais um justificativa por ter tomado um pnb, ninguém eh contra as estatais por que não gostam delas, ou porque elas são prejuÃzos, ou porque são cabides para amigos desempregados, embora isto seja verdade, o estado pode e deve ser a mola para impulsionar a tecnologia e inovação, mas para aÃ, assim que possÃvel sai do negócio e deixa para o mercado tocar Estado eh para arrecadar impostos e devolver em forma de bem estar para população, de que adianta um a Petrobras bombando e o p
"Sai do negócio e deixa o mercado tocar" hahaha. Em outras palavras: deixa de ser em prol do desenvolvimento coletivo e passa a ser pelo lucro de um punhado de CEOs. Quanto à outra parte do seu comentário sem sentido, pergunto: de onde você acha que saem as pesquisas de inovação tecnológica? Das universidades federais. Nada que vem do privado é transformado em ganho para o povo. Só ganham os acionistas. Te aconselho reler a matéria com mais calma para entender melhor.
A FSP é a grande porta voz dos neoloberais , dos mega investidores e dos Fundos Internacionais, deve estar rolando alguma promessa futura de contratos de marketing...
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