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  1. maurício Guimarães

    que artigo maravilhoso... eu Presido um fundo de pensão de advogados a oabprevPr com 18 inscritos e ofertamos a possibilidade de contratação de risco junto com a acumulação... mas como vc disse quando o cara é jovem ... não consegue avaliar essa necessidade como premente. Parabéns...

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  2. VITOR LUIS AIDAR SANTOS

    Tenho o seguro, mas aos 58 anos chego a mesma conclusão da outra comentarista, sobre manter aplicações mais seguras. Também cheguei a perder um seguro que mantive por quase trinta anos, porque ele simplesmente "desapareceu" do portfolio do Banco e todos nós fomos obrigados a mudar. Hoje, gasto o mínimo possível com seguro de vida e o máximo possível com as aplicaçõezinhas de sempre, Renda Fixa, DI, Tesouro Direto...

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  3. DIRCE MARIA DE JESUS BARBOSA

    Tenho 64 anos. Minha relação com dinheiro até os meus 45 anos foi absolutamente traumática mas meu investimento ao longo de todo esse tempo foi um seguro de vida que fiz quando meu filho nasceu, que paguei por mais de trinta anos quando depois dos 60 fui procurada pela empresa para aderir a um seguro de morte acidental com uma indenização quase simbólica porque o meu seguro antigo deixaria de existir. Só lamento não tem colocado todas aquelas parcelas num investimento seguro.

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