UOL - O melhor conteúdo
Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. ANA PATRICIA DE SOUSA

    Respondendo ao colega abaixo: o problema é você e seu modo de pensar. Todo atendimento deve ser empático ainda mais quando se trata de algo tão íntimo como um atendimento ginecológico. Provavelmente o senhor não gostaria de saber que a sua esposa ou filha foram tratadas com preconceito e julgamentos moralistas dentro de um consultório. Se um profissional da saúde acha adequado opinar sobre a escolha de um paciente deveria também achar adequado respeitá-lo.

    Responda
  2. Jose Ferreira

    Entendi nada . Que treinamento o médico precisa ter pra atende-las? O corpo da lésbica ou homem trans é diferente da mulher cis ? A parte funcional é diferente ? O problema deve ser psicológico e não médico .

    Responda
    1. ANA PATRICIA DE SOUSA

      Já se imaginaram ir ao Urologista e ele dizer que vcs precisam fazer s**o a**l pra realizarem o toque? Mesma coisa! Saibam ter empatia.

    2. Paulo Araujo

      Tb tive a mesma dúvida: O que impede o ginecologista de tratar a mulher lésbica? O hímem? E precisa de uma relação sexual com um homem para rompê-lo? Não sou médico e posso estar falando non sense, mas...