Opinião > Dia de lutar contra as desigualdades Voltar
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Trabalho gente, o caminho é instruçao, trabalho e poupança, o resto é cavaçao de boquitas
Os programas do governo não é para tirar o povo da pobreza. É para aumentar o curral eleitoral. Não é distribuindo dinheiro a vontade, tirado dos bolsos dos trabalhadores que vai tirar o povos das ruas da amargura. É investindo em projetos de desenvolvimento econômico para gerar riqueza que vai tirar o paÃs e o povo da pobreza.
Infelizmente, brasileiros como Oded e seus colegas são moscas brancas. Rico no Brasil, na sua grande maioria, quer menos imposto, passaporte europeu, carros blindados, aeronaves particulares e vota convicto nessa direita ignorante, não raro financiando grupos de interesse nos quais deputados e senadores lá estão a bloquear ações nessa direção. Seja como for, subscrevo!
É muito bom ver esse artigo publicado, explicando e divulgando o Pacto Nacional pelo Combate às Desigualdades. Seria importante também que as discussões sobre economia, tratadas como técnicas quando são frequentemente ideológicas, tivessem a participação dos trabalhadores e seus representantes. O ponto de vista dos assalariados não tem sido levado em conta nas discussões sobre juros, que no entanto impactam a vida de todos os brasileiros. A opinião de quem trabalha precisa voltar ao noticiário.
Um regra usada no cálculo dos juros ou da necessidade de aumentá-los diz respeito justamente ao emprego. Quanto maior o Ãndice do emprego (em princÃpio, algo positivo), maior é a ameaça de inflação, na visão dos especialistas. Isso porque emprego implica renda, que resulta em consumo e em pressão sobre a inflação... Os economistas precisam pôr a imaginação para funcionar com vistas a fazer conviver pleno emprego com o menor risco inflacionário possÃvel. Pobreza e desemprego não são a saÃda.
Ééé, Senhor@s, causo serÃssimo. Dia desses, passei um tempo na rua em um bairro humilde; a quantidade de gente saracoteando pelo asfalto, buscando latinhas, pedindo, tentando sobreviver à miséria total, impressionou-me pacaramba. Se eu, um remediado, não tenho grande contato com essa realidade, imagina o1% - ou os 1O%, digamos - mas rico? Nem vêem esse mundo, miséria é coisa de documentário do History Channel. E eu, costumeiramente, preocupo-me com os concidadãos. Hora dos ricos abrirem os olhos
Faz tempo que ouço esse bla bla bla da desigualdade social. No Brasil, enquanto não mudar o modelo econômico, ficará tudo na conversa mole.
Convenha cá com seu colega leitor, prezado José: esse negócio de "mudar o modelo econômico" tá difÃcil pacacete. É necessário que, mesmo com conversa mole encontremos alguma forma de redução de danos. É sofrimento demais, não dá para esperar pelo milagre da mudança espontânea... (Ou mesmo revolucionária, tá fora de moda)
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