Daniel de Mesquita Benevides > A viúva Clicquot revolucionou a produção de champanhe Voltar
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Que prazer é girar suavemente uma taça de champanhe nas mãos. O dourado lÃquido dentro dela borbulha com uma suavidade quase etérea, como se dançasse uma música que só nós conseguimos ouvir. O salão ao redor cheio de gente; risos abafados, conversas sussurradas, o tilintar das taças se misturam em sinfonia elegante, mas nada disso importa. O champanhe sempre tem um simbolismo especial. Pode ser uma simples festa de confraternização da firma ou um evento grandioso. Sempre será uma alegria.
Não é em questão de taxar mais ou menos. É questão de pegar a lavagem de dinheiro e indenizar as vÃtimas dos planos de saúde e de gente que é assassina com desculpa sobre ser educadora. E gente que é assassina com diagnóstico errado e agressividade.
Inclusive a questão não é nem se a mulher ou o homem que consumiram cocaÃna, o dependente quÃmico deveria isso ou aquilo. A questão é outra, e é melhor não dar apoio polÃtico a ninguém. A questão não é nem beleza, viu Flavia, a questão é que o dependente quÃmico é vÃtima do narcotráfico e o alcoolatra é vÃtima da bebida.
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