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francisco e c viola
O editor vai se soltando, polindo seu discurso político, se transmutando num libero democrata desassombrado, tão entusiasmado e idólatra de sua própria personalidade liberal que logo atingirá o patamar figueirediano, se não se abrir ao golpe libertador planejado ele será capaz de prender e arrebentar , o vocabulário exemplar dele inclui expressões orgasticas
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francisco e c viola
Expressões como : será teste, terá de, sem ceder, lula perdera , e por aí vai. Cumpra-se
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Murilo Belezia
Entendo tanto de economia quanto a atual direção da Folha entende de jornalismo. A partir de amanhã receberei em casa, após dezenas de anos de assinaturaa de um jornal TOP, uma Revista de Variedades chamada Folha. Prometi à minha família não chorar e vou cumprir, desculpe a lágrima. Peço-vos, ó sábia mente que escreveu o editorial, que nos ilumine e nos diga a quem ou a que um presidente do BC deve responder, obedecer, tutear, compartilhar prévios segredos e tanto mais. Gratíssimo.
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Mauro Tadeu Almeida Moraes
O presidente do BC não está para provar qualquer coisa para a Folha de SP. O que está de saída quem sempre se subordinou ao financismo como quer o atual dono da Folha.
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João Jaime de Carvalho Almeida Filho
BC autônomo não é sinônimo de BC em oposição ao presidente. BC autônomo precisa estar desatrelado de qualquer grupo econômico.
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Hugo Oliveira
"autonomia" para este jornalão golpista-lavajatista-guedista é manter a taxa de rentismo parasita lá nas alturas, enquanto os "editoriais" de domingo defendem venda de patrimônio público a preço de banana e austericidio para punir pobres...imprensa abjeta, nunca foi jornalismo sempre foi politicagem
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Orasil coelho pina
Passei a confiar mais no Galípolo depois que soube que ele é palmeirense e leitor de Dostoievski, são dois sinais de alta inteligência! OrasilVerdão!
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Florentino Fernandes Junior
Autonomia relativa, vomo a democracia relativa da venezuela
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Florentino Fernandes Junior
Lule disse na tv agora q galipolo tera autonomia relativa, pois tem q se comprometer com o crescimento
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Evandro Botteon
"Galipolo tem q se comprometer a aumentar juros, se nois do mercado, quisermos. E nois, sempre queremos, pq nossas barrigas nunca enchem" Mais ou menos isso Frias?
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Armando Moura
não existe esta estória de autonomia, existe compromisso com a nação. A subida da selic tem que estar baseada em modelamento matemático. Não pode ser corolários da época da regua de calculo pos segunda guerra. A inflação tem ser contida por meios antes de recorrer a subida de juros, como uso de estoques reguladores de preços, incentivos de importação, swats de cambio etc. O BC não ser um bonde no trilho sendo puxado pelo bur ro armi nio, cam pos e outros para servir alguns em algumas estações.
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Gilmar Maghenzani
Tomara que fique bem claro o que o bob field fez para atrasar o Brasil e a justiça investigue
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Luiz Claudio Teixeira Souza
Então será autônomo se ouvir o mercado, ou seja, continuar coma taxa de juros nas autoras, caso as reduzir não será autônomo, técnico, correto , respeitável, essa editorial é realmente sério? isento, respeitável, parece que se perdeu a vergonha.
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Gilmar Maghenzani
sim é isso mesmo, se baixar a taxa vai ser pq o Lula pressionou não pq foi técnico e nem pq tem de ser perto da inflação a taxa, assim disse o Nobel de economia, é muita cara de pau
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ROMERITO DE MEDEIROS NONATO
Autonomia do BC não significa fazer aquilo que o mercado quer, mas o que o momento econômico exige. O BC só será autônomo, de fato, se, quando preciso, dizer não ao mercado ou ao governo, em razão da situação econômica posta em dado período. Atualmente, não há razões para a taxa de juros nesse patamar, pois até os EUA estudam cortes em sua política monetária e é preciso, FSP, que o mercado entenda isso.
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Gilmar Maghenzani
Eles entendem claro apenas estão puxando a brasa para a sardinha deles
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CARLOS SANTOS
Então se o Galípolo mantiver a Selic nas alturas estará aprovado. É isto? Ah, tbem é essencial continuar obedecendo cegamente as projeções da Focus e do "mercado".
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Marcos Gandelsman
A Folha é fascista
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Marcelo Magalhães
É uma carta aberta ao fascismo. Nela consta que para manter o faturamento dos rentistas, tudo pode. A política de austeridade fiscal visa exclusivamente manter o fluxo de dinheiro das classes pobres para as classes ricas. Não há um país no mundo que tenha tido isso como princípio, com exceção da Itália, no período de Mussolini, naturalmente. A mercado marca o novo indicado com a nítida intenção de inibir qualquer posicionamento desenvolvimentista, cujo objetivo seja reduzir as desigualdades.
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