Mario Sergio Conti > Joseph Brodsky cantou num poema sua vida do berço ao túmulo Voltar
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Conti, é um extraordinário deleite ler seus textos. Excelentes na forma e conteúdo, como se diz.
Ainda bem que ainda temos o Mário por aqui. Porque aturar essa FSP está cada vez mais difÃcil.
"Os stalinistas, porém, tinham um ponto..." querer viver apenas de poesia, (como de escrever artigos de opinião), é realmente uma forma de parasitismo. Mas não parece ter sido o caso dele, que trabalhou em diversas coisas enquanto escrevia.
A cova que caiu bem a Brodsky é na ilha dos mortos, em Veneza, ao lado de Pound e Stravinsky, para poucos afinal.
Eis uma verdade - nua e crua.
Lembrei-me do poema José, de Carlos Drummond de Andrade...
Poema comovente e esmerada e feliz tradução. Quem a tera feito? O Conti mesmo, que em sua modéstia se cala?
Artigo tal qual uma ilha cercada de Pablos, Jaires e afins. Puro deleite, obrigado
Muito bom, poemaço , pra acalmar nossa vã autoimportância que nos atribuimos.
A melhor leitura do dia. Obrigado, Conti.
Vida miserável, sem saÃda, sem escolha, sem sentido, só tristeza. Refiro-me ao poema. Lembrou-me muito, na medida da miséria humana, na falta de perspectiva, o poema morte e vida severina do João Cabral de Melo Neto.
Conti, vc é craque de bola…esse russo é demais. Obrigado por traze-lo à tona nessa sexta-feira
Visceral de dar tratos à bola!
Lindo poema! Um presente para o fim de semana.
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