Ótimo estudo comparativo. Há quem diga que a forte influência dos gaúchos na vida política do Brasil (Prestes, Vargas, Jango, Brizola, Costa e Silva, Médici, Geisel...) se deva ao prestígio da Argentina e Uruguai até os anos 60. Hoje não imaginamos o abismo entre Buenos Aires e o Rio ou São Paulo daquela época. Meus pais contavam como ficaram de queixo caído com a riqueza do comércio da capital argentina.

Não sinto saudades de nenhum dos dois, dois populistas que viviam de enganar o povo, o legado é mais pessoal do que realmente termos de ganhos para população O boom compôs guerra que transformou Japão e Alemanha em potências, aqui foi um sopro de esperança que logo passou.

Mas que série de comparações sem pé nem cabeça! E desinformação estonteante. Perón não chegou ao poder por meio de um golpe de estado, mas mediante eleicões democráticas em 1946 (foi sim destituído por um golte militar em 1955).