Deborah Bizarria > O grande dilema do TikTok e Instagram: usuários prefeririam um mundo sem eles? Voltar
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Gosto do Facebook (apesar dos muitos problemas) pois me permitiu reencontrar gente de longa dada, e, sobretudo, permite-me postar coisas com conteúdo (textos, vÃdeos, etc). Essa troca de conteúdos bons vale muito a pena. Instagram, TikTok, Twitter não me oferecem esse tipo de interação. São plataformas banais, vazias de conteúdo. Não me interessam.
Resposta fácil. Basta ter outro que junte gente. Seja mais modinha e dê dinheiro.
Mas se o próprio estudo mostra que os usuários preferiam um mundo sem redes, o careca até fez um grande favor. Quem dera fosse tão fácil lidar com o vÃcio do álcool.
Sim, prefiro um mundo real sem redes sociais e bets, e todos os subterfúgios contemporâneos que só servem para viciar e idiotizar toda sociedade.
As pessoas deixaram de viver, sentir e pensar, para se deixar levar pelos ricaços e espertalhões que se aproveitam da complacência das redes e do fato de que elas precisam disso para serem lucrativas. Eles, imbuÃdos do espÃrito mÃstico do liberal capitalista selvagem, podem nos dizer o que ser e fazer e a qual a verdade que lhes convém. Mas a suprema corte não pode fazer valer nossa constituição sob pena de irritar alguns colunistas. Demonstra-se por absurdo, a incoerência do texto.
O Brasil não é casa de mãe Joana ,para um empresário estrangeiro fazer o que quer com o seu extremismo .
O uso de todas as redes sociais só deveria ser permitido para maiores de 16 anos, responsabilizando pais e responsáveis por uso antes dessa idade. Elas também deveriam vir acompanhadas por tarjas vermelhas permanentes, onde letras em negrito, na cor branca, exibissem advertências sobre os riscos que seu uso podem produzir em seus usuários, assim como é feito nos maços e propagandas de cigarros.
As pessoas, de modo geral, não sabem o que é bom pra elas e o que é prejudicial. Tanto que o mundo está esse caos global com guerras fraticidas, miséria ultrajante, conflitos sociais de todo tipo e mortes prematuras apesar dos grandes avanços cientÃficos, tecnológicos e culturais do último milênio. Falta a coragem dos bons contra a loucura dos perversos. Xandão neles!!
A premissa da articulista é falsa: já está razoavelmente claro que o uso "consciente", equilibrado, não é possÃvel nestas plataformas. Ou é para uma quantidade Ãnfima de pessoas, já que é feito para viciar mesmo. Quanto à proibição de Alexandre de Moraes, nada mais é do que o cumprimento da lei. O artigo ia bem e descambou em opiniões ruins da autora.
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