Vai ser bom para maquiagem.

Realmente fascinante, mas talvez seja o caso de mudar a pergunta final. Ninguém sabe o que a humanidade será capaz de destruir em 10 anos.

Fascinante. Lembro na década de setenta, um pesquisador brasileiro se queixava de não ter espelhos suficientemente planos no seu laboratório: a saga continua. Concordo com o Assis, e digo da seguinte forma: o desenvolvimento tecnológico não foi acompanhado de um desenvolvimento espiritual correspondente. Nossa questão urgente é obter resposta a tal pergunta de esfinge: como fazê-lo?

O que fazer com tanta informação?

Para que enxergar tão longe, se não consegui ver, ou finge a isso, o que acontece em Gaza.