Ruy Castro > Vamos ao cinema? Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Alexandre Marcos Pereira

    No auge da era dourada de Hollywood, os anúncios de filmes desempenhavam um papel crucial na promoção das grandes produções cinematográficas. Mais do que simples informativos sobre os próximos lançamentos, esses anúncios eram, na verdade, minipeças de propaganda, como salientou o Ruy, cuidadosamente elaboradas para atrair o público e construir expectativas. Cada detalhe, desde o design dos cartazes até os trailers exibidos no cinema, era meticulosamente planejado para cativar e seduzir o público

    Responda
  2. Dea maria Kowalski

    Completando, a pedido do Marcos Benassi: a cidade chama-se Cambará e fica no norte do Paraná na divisa com São Paulo. É uma região onde o desmatamento foi intenso e optou pela monocultura, cana e soja. Hoje, a população sofre com calor intenso, seca e poeira. Mais ou menos como no filme Interestelar, e, provavelmente, a situação não tem volta. Isso ocorreu no Estado todo. A lembrança do Juca veio do meu marido, que sempre conta esse fato.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Dea, que graça! Já parei em Cambará muitas vezes pra abastecer, comer ou enrolar! Minha família mudiu-se pra Londrina, e Cambará é no caminho, né? Eita, ceis e o seu Juca comiam poeira na seca, não? 'brigado por matar a minha curiosidade, Dea, foi muito gentil.

  3. Cassio Vicinal

    Saudade de quando o cinema era encontro: casais se formavam, amigos se reuniam. Assistir ao anunciado filme mais de uma vez, com a companhia certa e o pacote clássico de pipoca e Coca-Cola, era muito bom. Hoje nem posso mais tomar Coca-Cola e a pipoca é pequena.

    Responda
  4. Carla C Oliveira

    Muito bom! Mas que era propaganda enganosa, não há dúvida.

    Responda
  5. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

    Lembrei dos cinemas de rua da minha cidade...Todos eles desapareceram na década de oitenta. Hoje, só cinema de shopping. A cidade? Manaus.

    Responda
  6. NACIB HETTI

    Como diria Groucho Marx: isso é do tempo “quando Doris Day ela ainda não era virgem” ,

    Responda
  7. Valter Vicente

    Delicioso artigo. Os títulos brasileiros de alguns filmes estrangeiros também mereceriam um artigo. Alguns contam a história ou interpretam o filme de forma totalmente equivocada. E também tem o caso da época das pornochanchadas e, depois, do cinema hardcore que merecem a análise de críticos cinematográficos, linguistas e, quem sabe, psiquiatras.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Tô contigo e não abro, prezado colega duplo, Valter Vicente. O Ruy já tratou disso em um artigo, tempos atrás, mas é tanta bobagem que não custaria fazer mais uns dois. Dá pano pra manga, bolso e perna.

  8. Ronaldo Gjuilherme Benvenga

    Se os assuntos são música e cinema, o Ruy da show. E quando envereda pelos caminhos da políticas, também.

    Responda
  9. paul constantinides

    numa manha fumegante de domingo. as palavras sábias de um cronista perspicaz atordoam a mente de quem mal acordou com lembranças fugidias de uma infancia faminta por saber.

    Responda
  10. Marcos Benassi

    Hahahahah, meu caro, é coisa que cê ganha, hein? Textículos horríveis! Tanto quanto os títulos em português que as distribuidoras davam aos filmes gringos. Coisa que, em falando nisso, deixou profundas marcas no Brasil: o History Channel é um especialista em dar títulos horrendos às produções que nacionaliza. Tradiçãozinha aziaga, essa nossa...

    Responda
  11. Flavio Camilo

    As vezes o trailer é o resumo daquilo que presta no filme, e mais nada.

    Responda
  12. MARIO LUCIO CAMARGOS

    Casablanca... Onde o loser faz sombra aos deuses do Olimpo, tocado que é pelas reverberações da Estrela Polar em forma de mulher irremediavelmente perdida para um rival de luxo que só ele pode salvar... em troca da própria vida...

    Responda
  13. Dea maria Kowalski

    Quando era criança, na minha pequena cidade, o cinema era em um barracão que em algum tempo atrás funcionara como armazém de cereais, cada um tinha que levar sua cadeira, e, durante a sessão, ratos cruzavam a tela. Foi construído um novo cinema, confortável, moderno. E, às vezes, os rolos dos filmes eram emendados errado. Primeiro vinha a parte final e depois, o início. A plateia, gritava avisando o Juca, que era o profissional responsável pelo evento.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Ôôô, Dea, se você deu nome ao Juca, por que não à cidade? Vou exemplificar (no contexto, repare): meu vô era gerente do cinema em Muzambinho, uma cidade mineira que quase progrediu. Certo dia, alguém fofocou pra minha vó que uma "sirigaita" estava lá cantando seu marido. Dona Albina não teve dúvida: de braço dado com uma amiga, lá foi passar uma descompostura no galinha. Assim me contaram duas velhas, vovó e a amiga, Dona Zuca, esposa do João Paião, se matando de rir ao lembrar da cara do vô.

    2. jose fernandes de lima junior

      Kkkk sensacional. Um vez eu e minha maridona fomos assistir um filme francês e esqueceram de ativar a legenda. Após 10 minutos de filme alguém exclamou no fundo da sala, vocês não sabem francês? A plateia toda constrangida ficou em silêncio sepulcral. Foi então ué um funcionário apareceu pediu desculpas e retornou o filme do início com a legenda tão desejada . A plateia veio abaixo na gargalhada e no alívio. São histórias saborosas que só presencialmente se vive. Vida o cinema , viva a sétima ar

  14. Emerson Coelho

    Hoje os trailers são melhores que os filmes, e as críticas - da Isabela Boscov - idem.

    Responda
  15. stenio miranda

    eu quero um cinema sem pipoca e outras lavagens.

    Responda
  16. LUTHERO MAYNARD

    Mais um inspirado artigo de Ruy Castro, hoje o mais sofisticado texto de nossa imprensa. Quanto á propaganda dos filmes, quem viveu, viu.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      ...quem viveu viu ... outra coisa! Hahahahah! Achei os "reclames" piores do que as frases estampadas em capa de gibi de herói gringo. Que já eram ruins. Sei não, Luthero, escapei de boa: assisti depois, e só precisei lidar com os títulos horríveis em português.

  17. Gessé Marques Jr

    Eu quero um cinema na rua, não em shopping. Os cinemas de rua viraram igreja, bingo ou cine pornô. Quero rua, espaço público

    Responda
    1. Marcia Herrmann Ferrari

      Anteontem passei com meu marido em frente ao Cinesesc! Que saudade me deu! Fila na calçada, qualquer hora iremos lá. Mesmo filme ruim era bom, visto lá…

    2. Luiz Candido Borges

      José Cardoso! Um comentário tão infeliz só podia ser seu...

    3. José Cardoso

      Aluga um espaço, faz uma reforma e inaugura um. Boa sorte, porque você vai precisar.

  18. Vital Romaneli Penha

    O colunista me leva aos cartazes de filmes de antigamente,verdadeiras obras de arte.

    Responda
  19. Fabrício Schweitzer

    Sinopses maniqueístas.

    Responda
    1. JOSE BENEDITO BORTOTO

      Tee to!

  20. Rafael Theodoro Silva

    Bom artigo, me levou a São Paulo no Centro na época da minha infância, hoje é uma zona de guerra, mas valeu.

    Responda
  21. henrique de sousa lima

    Parabéns Ruy, que lembrança fenomenal!

    Responda
  22. Vito Algirdas Sukys

    Vamos ao cinema nos dias de hoje? Consultamos no celular filmes em cartaz; o marketing exagerado mostra trailers; há alguma coisa errada em escolher um filme onde a propaganda passou dos limites? Creio que é uma questão de liberdade individual. Cada um escolhe o que quer quando lhe aprouver.

    Responda
    1. Paulo Roberto Taveira

      Ah, mas o RC tem parâmetros. Q m !

  23. João Leite Leite

    É do tempo que o povo se divertia. A minha cidade natal, A pequena Tatuí na época tinha 3 cinemas, 4 clubes sociais. Os cinemas lotava todos os dias. Quando o filme era bom até os corredores ficavam lotados. A rapaziada da roça se uniam até vinte pessoas para ir a pé assistir filmes. Os clubes tinham baile todo final de semana. Hoje não tem mais nenhum clube. Cinema reativaram o cine Santa Helena mas. O ultimo filme que assisti lá foi " Os Infiltrados" com Leonardo Di Caprio.

    Responda
  24. Vital Romaneli Penha

    Me faz lembrar as obras de artes que eram os cartazes dos filmes nos anos 60, 70 e 80. Ziraldo mesmo fez muitos desses cartazes.

    Responda
  25. NACIB HETTI

    Meu primeiro filme em cinema no centro de BH foi Tarzan e a Mulher Leopardo, com Johnny Weissmuller. Fui seduzido pela narrativa do jornal, mas foi os dois mil réis mais bem pagos até então.

    Responda
    1. NACIB HETTI

      Foi no Cine Brasil. Fui de bonde, de S. Tereza até na Praça Sete.

    2. maria helena pinto oliveira santos

      Nacib, foi no Metropole, ou Acaiaca ou no Cine Tupi?Tinha o Palladium...

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.