Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Maria Sylvia de Albuquerque Maranhão Pereira de Sousa

    O centenário me assusta um pouco, mas a exposição das teses ideológicas da época e a agudeza de sua análise fazem com que o romance subsista como uma das construções literárias fundamentais do século XX. Difícil é hoje encontrar leitor para enfrentar tantas páginas Washington Luis Pereira de Sousa Neto

    Responda
  2. Marcospaulo Viana-Milagres

    Li A Montanha Mágica há mais de 20 anos e há várias passagens que ainda lembro. Como médico e professor recomendo a leitura aos meus alunos porque mostra a importância da relação médico-paciente no sucesso do tratamento. Curiosidade: Mann descreve uma técnica perigosa para tratar a tuberculose e que foi citada por Manuel Bandeira no poema "Pneumotórax".

    Responda
  3. Paloma Fonseca

    Vejo o aprendizado no limiar da destruição quando alguns repórteres e colunistas da Folha reforçam estereótipos e estigmas em relação ao ensino público, seja com expressões genéricas do tipo "má qualidade do ensino público" ou com o rebaixamento do ensino oferecido pelo Estado. Ora, a Folha faz a contribuição social do salário-educação para o desenvolvimento da educação básica pública, portanto, soa contraditório manifestar-se de forma liberalóide ou pejorativa em relação a esse mesmo ensino.

    Responda
  4. Flávio Taylor

    Li três livros de Thomas Mann na juventude e me lembro de achá-lo fascinantes. Nunca li A Montanha Mágica, mesmo há anos planejando lê-lo. Bom, vou reativar a ideia, após terminar a interminável biografia de Mao Tsé.

    Responda
  5. ADONAY ANTHONY EVANS

    Entre as agruras do século, a principal que começa amtes de Mann, e se torna a cada dia mais acirrada. O Ultranacionalisemo e o tribalismo. Foi o ultranacionalismo da Organização Mão Negra, na Sérvia, uma entre muitas que armou a mão do assassino do herdeiro do Império Austro-Hungaro e sua esposa Sophia. O próprio Mann atravessou a ponte entre o nacionalismo em que se opunha ao irmão Heinrich, ambos de mãe brasileira e a social democracia. Mann, o último e derradeiro sopro da Belle Époque.

    Responda
    1. ADONAY ANTHONY EVANS

      É inegável a influência da mãe meio latina, na formação dos espíritos de Thomas e Heinrich

  6. Wilson Roberto Theodoro

    Não conheço uma obra nacional que tenha essa abrangência da abordagem de Thomas Mann (como eu disse, era um enciclopedista). Entretanto, na linha da exploração das margens da morte, em diversos níveis literários, também temos grandes autores (Guimarães Rosa, Machado de Assis, Graciliano Ramos, para ficar em três gigantes).

    Responda
    1. Wilson Roberto Theodoro

      Curiosamente (ou não), todos esses autores (o alemão e os quatro brasileiros), escreveram seus romances sem contar com um computador.

    2. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Arrisco incluir João Ubaldo, com seu magnífico Viva o Povo Brasileiro, entre os autores brasileiros definitivos.

    3. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Arrisco incluir João Ubaldo, com seu magnífico Viva o Povo Brasileiro, entre os seus.

  7. Fabrício Schweitzer

    Sim, "Experiência e Pobreza".

    Responda
  8. Wilson Roberto Theodoro

    Bom resumo do genial romance de um dos últimos enciclopedistas do mundo (Mann fala com propriedade sobre tudo). Quero ver quem tem coragem, hoje em dia, pra escalar um cartapácio daqueles...

    Responda
    1. Lucia de Fatima n de Queiroz

      Eu tive a coragem de ler este belo livro durante o isolamento social da pandemia. Aliás, de saboreá-lo, já que é um livro tão delicioso, que saborear é o termo mais adequado.

    2. Carlos Jardim

      Livro de cabeceira há décadas. Nunca vou terminar esta leitura de tão prazerosa que é! Fujo das resenhas ou maiores comentários como de veneno .