Antonio Prata > Câmera sináptica alienígena Voltar
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A humanidade está na quinta série. Estamos melhorando, pq o jardim de infância foi bem selvagem... e podemos ter um interessante vestibular, logo menos, com os efeitos das mudanças climáticas...
Visto por essa câmera nosso mundo é um gigante vermelho com catapora azul-claro. Tenho fé num mundo azul -claro, de preferência sem perebas vermelhas.
Na região do Prata, tudo azul até agora. Já no Celso, manchas vermelhas para todo lado, rouge carmin, tonalidade trumpiana mesmo.
Só discordo deste desejo de exterminar o populismo. Os populistas, Vargas, Perón, Cárdenas, Velasco (Peru) foram os que tintar construir um pouco que temos de democratização social em nuestra América. Quanto à demagogia é inextinguÃvel.
Lembrei da teoria da cores de Goethe. As cores fÃsicas básicas seriam o azul e o amarelo. O verde é sua neutralização e o vermelho sua intensificação. Tanto que o amarelo intensificado é o laranja, enquanto o azul intensificado é o roxo. Nos 2 casos há a presença do vermelho sobre a cor básica. Gosto de pensar que na polÃtica, a esquerda e a direita intensificadas se aproximam numa vermelhidão semelhante.
Prata, conheço gente que garante há anos ver a "aura" das pessoas mais ou menos nesta linha aÃ. Sua inovação foi explicar como funciona rs
Adorei a viagem no semáforo.
Ôôô Pratazul, Pratarubro, Pratógeras (cor-de-burrro-quando-foge), quanta reflexão traz um ET, não? Eu acho impreCionante, até fujo dos cabra, tamanha a trabaiêra. Outra coisa da qual fujo é fumar um béque enquanto dirijo; já faz uns anos que um amigo planta magnÃficos, e, repleto de dividas morais pra comigo, dá-mos. Dia desses, depois de duas bolinhas num "Zombie Brain", prudente, decidi Uberigir. Melhor coisa: podendo estar atento a mim, e não aos semáforos, evitei o ataque ET. Mano, recomendo
Se visitar o interior paulista, eu compartilho convosco! Bem-vinda!
Invejei essa amizade, Benassi! Abraço e bom domingo!
Boa, Antonio. Obrigado pela crônica.
Hoje o Antonio extrapolou na subjetividade e no filosofar. Creio que , ao ver a paisagem , parado no farol, lembrou-se subconscientemente de algo de sua infância e aà passou a conjecturar narrativas e possibilidades em sua mente privilegiada de saber por no papel seus sentimentos e aà , escreveu sua crônica, aliás bem profunda. Depois,c/o farol aberto, liberto das lembranças, voltou à realidade e seguiu caminho p/bairros da zona oeste da cidade de SP repletos de singularidades e pluralismos.
Como você é uma pessoa boa, caro Carlos! Cê vê a diferença entre nossas hipóteses? A minha, uma hipófise: já vi o Pratinha acendendo um, cinco semáforos atrás, chegando a mencionada sinaleira completamente a mercê dos ETs. Vassuncê, bom homem, faz hipóteses sobre a subjetividade, a mente privilegiada, o sentimentos profundos, blá blá blá. Eu realmente sou uma má pessoa, meu caro, merecia até que o Bozo tivesse ganhado a eleição e me enchido o saco nesses quase dois anos de sossego. Hahahahah!
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