Opinião > Drama da cracolândia exige ação multidisciplinar Voltar
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A especulação imobiliária adora a Cracolândia, por meio de governos ditos liberais como Nunes e Freitas movem aquelas pessoas de acordo com seu interesse. Essa gente absolutamente não tem interesse no seu fim.
Nós estamos em uma cidade com orçamento enorme, estás pessoas que vivem perambulando na região central, na minha modesta opinião deveriam ser recolhidas, receber alimentação banho, tratamento médico, passar por processo de triagem tentar devolver um pouco de dignidade a elas, aqueles que são criminosos traficantes, irem pra cadeia, quem sabe assim a cidade pudesse colher algum resultado positivo para está situação. Quanto custaria isto., acho que a cidade consegue pagar.
Nhem nhem nhem!
Liberar e subsidiar maconha para eliminar o crack. Maconha faz bem e crack mata. Tributar a maconha para os ricos e subsidiar para os pobres. Usar o dinheiro dos impostos para tratar os doentes. Não é vÃcio, é doença. Ministério da Fazenda e da Saúde tem que fazer parceria. Tá na cara. Só usar a inteligência, sem preconceitos id iotas.
O final do editorial defende que a atual gestão municipal adote as mesmas medidas que o então prefeito Fernando Haddad implementou à sua época à frente da prefeitura. Na época, o mesmo foi muito criticado e este jornal deveria tê-lo defendido e me parece que não o fez, e agora reclama da atual abordagem da atual administração.
Ler um editorial desse no jornal que se destaca pelo lobby do mercado financeiro, nos deixa com a pulga atrás da orelha. Chegar a citar a renda como elemento crucial para a resolução do problema é algo inesperado, já que a orientação neoliberal se caracteriza justamente por lançar o indivÃduo à sua própria sorte e se esmera em capturar os recursos financeiros para premiar os rentistas. Não consigo enxergar o que se esconde por trás dessa estratégia paradoxal contida nos dois editoriais.
A cracolândia e um problema que tem que ser enfrenta sem olhar para aqueles que afugentam o ajuntamento de viciados e traficantes na região. É obrigação do estado garantir a paz e o sossego do povo trabalhador. Para resolver aquele problema o governo tem que arrendar uma fazenda e levar todo aquele povo a um lugar que não afete o povo trabalhador. E lá fazer uma seleção separar aqueles que tem saúde e condição de trabalhar Arrumar empregos. Os doentes levar para tratamento.
Senhor Leite, desencarne e encarne novamente no inÃcio do século passado na Alemanha. Com essas ideias, o senhor vai fazer o maior sucesso.
Cracolândia e moradores de rua: a mais perfeita tradução de SP.
Multidisciplinar me faz pensar em pesquisa cientÃfica. TaÃ, ainda não se experimentou esta opção, a de convidar especialistas no assunto para propor soluções. Talvez seja interessante. Talvez também seja interessante pesquisar como outros paÃses resolveram problemas similares. Tomar decisões fundamentadas em conhecimento prévio bem sucedido pode também ser uma boa estratégia.
Nenhum nÃvel de governo ou instituição tem as ferramentas para resolver esse problema. É preciso ciar uma instituição como foi "Lei geral da copa" com mandato, prazo e objetivos definidos em lei, que após ter um plano aprovado, concentraria por tempo determinado, todas as ferramentas legais e recursos, necessárias a solução do problema. Essa "autoridade" seria supervisionada por um conselho que coibirua abusos e cobraria resultados, mas sem poder interferir.
Alguém pensou que TarcÃsio e Nunes agiriam de forma diferente? Para essa ala polÃtica bolsonarista, o vÃcio é caso de polÃcia, ao contrário do mundo civilizado, onde é objeto de polÃticas sociais e de saúde.
Mais um sociólogo de apartamento que não sai na rua de medo de assalto .
Ninguém vê solução. Uma sugestão: emparedar a BolÃvia. Mata o mal pela raiz. Vocês parem de permitir a produção de coca ou ....
Gostaria que nossos adoráveis progressistas, nos dessem uma solução realmente viável. Sem utopia, um conjunto de soluções que o governo pudesse implementar amanhã, com a certeza de sucesso. Criticar todos nós criticamos, mas não enxergo a saÃda. Humildemente quero ouvi-las.
Os atuais responsáveis daquela área são conservadores, então cobre-os.
A "moderadura" age semelhante a um ministro que a Folha passou a contestá-lo. Sempre me bloqueia com comentários absolutamente normais.
"Ação multidisciplinar", 30 anos de cracolândia; "integração das forças de segurança", "utilização de inteligência", "reforço policial", 40 mil homicÃdios por anos desde 1997 ininterruptamente; "casos isolados" tornaram-se chavões tão desacreditados quanto as autoridades que as pronunciam ou soltam essa famosas notas.
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