Ilustríssima > Marcelo Rubens Paiva encontra sua infância congelada em set de filme Voltar
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"Out of the night that covers me, Black as the Pit from pole to pole, I thank whatever gods may be For my unconquerable soul. In the fell clutch of circumstance I have not winced nor cried aloud. Under the bludgeonings of chance My head is bloody, but unbowed. Beyond this place of wrath and tears Looms but the Horror of the shade, And yet the menace of the years Finds and shall find me unafraid. It matters not how strait the gate, How charged with punishments t"
Olha só a ironia....aqui mesmo nesse espaço existem vários bolsonaristas que não aprenderam com a nossa História. Podem assistir vários filmes que continuam fascistas...
Há um ano atrás, tive a felicidade de ler o livro, Ainda estou aqui, do Marcelo. No livro, a carta do seu pai, Rubens Paiva, a sua famÃlia, escrita há mais de 50 anos, retrata os mesmos problemas que o paÃs enfrentava na época e que, infelizmente, persistem até hoje. É triste constatar que pouca coisa mudou no paÃs, principalmente, o pensamento de muitos que ainda desejam a volta da ditadura. Ontem, a multidão na Av. Paulista mostrou isso.
Espetacular! Constelação de gênios perfilados! O sofrimento que vira luz e força de resistência! Ditadura, violência, nunca mais!!!!
Que história! Que vida! Quanta força e beleza!
E pensar que tem gente que diz ter saudade de algo que não viu, não viveu e nem imagina como era.
Ainda bem que temos Marcelo Rubens Paiva. Obrigado Marcelo.
Chorei, Marcelo. Chorei. Obrigado.
Obrigado, Marcelo
Bravo, Marcelo! As notÃcias chegam e dão da aclamação em Veneza. Vibrando e torcendo muito pela obra! E não deixe a gente esperando tanto para ter o prazer de ver essa roda de bambas brilhando na tela!
Que texto lindo e dolorido! Desde "Feliz Ano Velho", há 42 anos, que seus textos sobre você e seu Pai me provocam dor e angústia. Talvez, por isso, não mudo de lado. Obrigado!
Um abraço, Marcelo. E muito obrigada.
Marcelo, que poderoso seu texto. Não posso alcançar o sentimento do que você viveu, mas tão-somente ecoar a mensagem: NUNCA MAIS!
Nossa, que lindo! Eu li o livro e me emocionei o tempo todo. Vivi e lutei contra a ditadura. A história da famÃlia do Rubens Paiva sempre rondou nossas vidas. Mas a vida da Eunice Paiva merece muito ser contada para os brasileiros e para o mundo. Precisamos, cada vez mais, falar desse tempo horrÃvel, que ainda hoje nos assombra tanto.
Memórias preciosas; fortalecem a resistência ao que ainda não se foi.
Muito emocionante essa delicada volta ao passado e suas ressonâncias e ecos no presente. A minha mãe conheceu o casal Eunice e Marcelo e foi um choque muito grande para todos que se frequentavam na Zona Sul carioca mais cultural e descolada que era um gueto naquela época. Foi também um alerta do endurecimento e violência da ditadura militar contra a classe cultural que em 1975 fez outra vÃtima com a tortura e morte do jornalista Wladimir Herzog. Que nunca mais sejam esquecidos pelo bem do Brasi.
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