Giovana Madalosso > Uma espiada na máquina da vida Voltar
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A colunista tem algo que é fundamental: olhar de contemplação.
Amo a obra da autora! SuÃte Tokyo, A teta racional e Tudo pode ser roubado. Venho aqui no jornal só pra continuar lendo e me identificando com ela
Lindo.
Giovana, tamanha delicadeza e nobreza na escrita são qualidades de poucos. Olhar o mundo da mesma maneira que seus olhos é um privilégio só dos poetas. Obrigada por me relembrar todas semanas as delicias da vida que só podem ser vistas e traduzidas por um olhar assim, tão atento.
UAU! Maravilhoso! Lúcido e verdadeiro.
Por essas colunas e outras que vou mantendo a assinatura. Muito lindo texto.
A existência sempre será um evento há ser explorado, descoberto ou ao menos interpretado em suas múltiplas determinações. Mas é inútil, quiçá uma pedância, nos iludirmos a ponto de achar que somos capazes de esgotar a sua compreensão.
Que texto!! MagnÃfico! Bravo! Como o jornal já não permite copiar (e guardar) o que se lê, aguardo a publicação do livro de coletâneas.
..lembrou Fernando Pessoa..
MagnÃfico. À altura de conversar com “A máquina do mundo”, de Drummond.
Éscreveu inspirada. Muuuuito bom.
A vida passa besta pela estrada ...como canta o Julio Santos no youtube
Pungente! Obrigada, Madalosso.
Pingente! Obrigada, Madalosso!
Escreve muito! Baita artista! Continue sendo um parafuso solto, Giovana, nesse nosso tempo de parafusos muito apertados e tantos espanados...
Apesar de todas as religiões se apoderarem e darem um sentido para a morte, ela não está integrada a vida. Sem essa integração, a maquina da vida é menosprezada. Apesar da morte e a maquina da vida padecerem de interpretações dogmáticas, que geram preconceitos e conflitos. Ambas nos ensinam que sem elas não existiriam transformações, estarÃamos eternamente estagnados. E, à s vezes, diante da morte notamos quão bela e enigmática é a máquina da vida.
Esta narrativa se dá em momento de profunda comoção, encontrar um texto tão bem elaborado e construÃdo é muito difÃcil - acontece exatamente naquele momento em que damos uma 'espiada na máquina da vida'. Você escreveu, nós aproveitamos...
Que texto precioso! Não só a colunista mostra que tem percepções shakespearianas, mas consegue colocá-las em palavras.
Giovana! Muito obrigada por este texto (também). Sou muito sua fã.
Que texto bonito
".(...) e a máquina do mundo, repelida, se foi miudamente recompondo, enquanto eu, avaliando o que perdera, seguia vagaroso, de mãos pensas." " A Máquina do Mundo ", Carlos Drummond de Andrade, excerto.
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