Bruno Gualano > Medo e ciência na polêmica do gramado sintético Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Anísio Franco Câmara

    A coluna é ótima na visão científica, mas há mais a dizer sobre futebol e vida. Sabe-se que futebol e uma horda de reacionários, assim não é estranho o saudosismo, não à toa sempre são os veteranos que reclamam, até quem nem jogam mais profissionalmente. Futebol tem mudanças usuais, de táticas, materiais, regras etc. que demoram a ser aceitas, há quem prefira bola de capotão até hoje. Usar a Europa de parâmetro é absurdo, logo quererão monarquia, cerveja em temperatura ambiente, chá das 5 etc.

    Responda
    1. Anísio Franco Câmara

      Não parece difícil notar que em breve a FIFA cederá ao sintético, é até mais civilizado, pois o verde tem muito a fazer pelo mundo, e a mudança será natural, como foi no tênis com a mudança das gramas para artificiais dos torneios de grand slam da Austrália e Estados Unidos já feita há mais de cinquenta anos, só a tradicionalista Inglaterra continua com grama em Wimbledon. Mas o tempo fará a transição lentamente, notem que já está começando.

  2. Marcelo Magalhães

    Variáveis tangíveis talvez respondam por perguntas objetivas, mas quando se trata do mundo metafísico, vida real, pouco adiantam, pois a vida não é laboratório. O simples fato de não haver correspondência estatística com aumento de lesões, pode se dever à forma reticente como o gramado é enfrentado. A ciência responde perguntas específicas e objetivas, quando é possível o isolamento de variáveis em um ambiente de laboratório, mas ela para por aí.

    Responda
  3. luiz fonseca

    Como o próprio colunista reconhece, inúmeras variáveis não foram controladas nos estudos citados. E não temos estudos da América Latina. Por enquanto, talvez o melhor fosse termos bons campos de grama natural.

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.