Ilustrada > 'Ainda Estou Aqui', de Walter Salles, emociona público durante Festival de Veneza Voltar

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  1. Paulo Sabino rodrigues

    Enfim entrou no circuito mundial novo filme do Walter não vejo a hora de assistir , espero que não demore para fazer outras produções, Central Do Brasil ,pelo filme que é poderia ganhar uma sequência como estariam os personagens hoje Dora Josué sucesso ao novo filme

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  2. Darci de Oliveira

    Especialmente o cinema argentino de há muito tem exposto a crueldade da igualmente terrível ditadura daquele país, como ainda recentemente se viu no extraordinário Argentina 1985 e o mais antigo e oscarizado A História Oficial. Agora temos o Brasil finalmente escancarando através da belíssima história da família Paiva, os horrores do golpe militar de 64.. Que o "Ainda Estou Aqui" sirva para acordar e sacudir os saudosos daqueles tempos insanos, tão ao gosto do fascismo bolsonarista..

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  3. Darci de Oliveira

    Especialmente o cinema argentino de há muito tem exposto a crueldade da igualmente terrível ditadura daquele país, como ainda recentemente se viu no extraordinário Argentina 1985 e o mais antigo e oscarizado A História Oficial. Agora temos o Brasil finalmente escancarando através da belíssima história da família Paiva, os horrores do golpe militar de 64.. Que o "Ainda Estou Aqui" sirva para acordar e sacudir os saudosos daqueles tempos insanos, tão ao gosto do fascismo bolsonarista..

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  4. Anete Araujo Guedes

    Um filme que vem no momento exato, apesar dos extremistas da direita neofascista não serem habituados a leituras, cinema e as artes em geral.

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  5. Carlos Oliveira

    Enquanto o Brasil não tiver coragem de encarcerar militares assassinos; punir legalmente quem faz homenagem a torturadores; fazer o Exército se desculpar as famílias das vítimas; seguor o exemplo do Chile que puniu Pinochet e a Argentina que prendeu Vilela, teremos uns Vilas Boas insuflando ditaduras e outros 8 de Janeiro.

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  6. GILMAR CÃ SAR DE SOUSA

    Pergunto: esse diretor apoiou o Bolsonaro na última eleição?

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    1. Anete Araujo Guedes

      Aqui não há espaço para nenhum desqualificado como Bolsonaro.

  7. Dalmo de Souza Amorim Junior

    Nós que vivemos naquela época estamos vendo a censura voltando na forma de censores donos da verdade, não muito mais será necessário para caracterizas um regime de exceção legitimamente eleito, quando começarem a prender pessoas com processos secretos e julgamentos kafkianos.

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    1. Maria Lopes

      Esse perigo existiu, escapamos por pouco. Mas os criminosos continuam aí, tramando o golpe. Travestidos de falsos patriotas.

  8. Aleksander Hada Ribeiro

    Só esqueceu de avisar do spoiler

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    1. Anete Araujo Guedes

      Como eu, muitos já leram o livro, Ainda estou aqui. Mesmo antes de ler, trata-se de uma história conhecida, uma das tantas outras tragédias familiares protagonizadas pelos militares durante os anos de chumbo, dor, censura e tortura.

  9. RUBENS GOMES VIEIRA VIEIRA

    Acho importante reviver as histórias da Ditadura para justamente não esquecer. Não tem sido assim com a Segunda Guerra e com o próprio holocausto?

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    1. Dalmo de Souza Amorim Junior

      Nós que vivemos naquela época estamos vendo a censura voltando na forma de censores donos da verdade, não muito mais será necessário para caracterizas um regime de exceção legitimamente eleito, quando começarem a prender pessoas com processos secretos e julgamentos kafkianos.

  10. antonio jordao

    Deve ser excelente.

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  11. Vinicius Branco

    Independentemente do mérito do filme, que deve mesmo ser muito bom, chama a atenção a falta de criatividade de nossos cineastas. Não conseguimos virar o disco e tratar com brilhantismo qualquer outro assunto que não seja a ditadura. O cinema argentino continua séculos a nossa frente.

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    1. Maria Lopes

      A Argentina puniu os milicos e os torturadores, e fez e da bons filmes sobre isso. Aqui, não se puniu ninguém, famílias ainda esperam poder enterrar seus mortos - a infâmia desses milicos de negar essa básica humanidade. Precisamos de mais filmes, muitos mais.e mais memória.

    2. Anete Araujo Guedes

      Na Argentina foram realizados muitos filmes sobre a ditadura, o último foi Argentina 1985, lançado em 2922. A grama do jardim do vizinho será sempre mais verde que a nossa.

    3. Rogério Garay Cardoso

      Seu comentário é mesmo um jogo de palavras paradoxal...tem a pergunta e a resposta em si mesmo ! Claro ! Ainda não viramos a página porque NÃO houve ainda aqui o acerto de contas com os criminosos...e por isso muitos ainda andam por aí...na Argentina, HOUVE , de certo modo, mas as mães da praça de Maio ainda não se deram por satisfeitas... tá vendo, Pedro Bó ! É preciso rasgar a página, não só "virar" ! A NOVA Comissão da VERDADE vem aí...

  12. Rudinei Borges

    Walter Salles é o gênio que eu mais admiro no cinema brasileiro. Aliás, o admiro desde a minha infância em Itaituba, no sudoeste do Pará, quando chorei vendo o fim de "Central do Brasil". E tempos depois chorei com "Terra estrangeira", "Abril despedaçado" e "Linha de passe". Agora espero por "Ainda estou aqui", que nos devolve a ferida exposta: o mal gritante da ditadura civil-militar que assolou o Brasil, um fantasma vivo como um pesadelo que se repete noite por noite.

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  13. Luiz Gustavo Amorim

    Torcendo por esse filme como se fosse uma seleção brasileira dos tempos gloriosos. O melhor do Brasil é a sua arte, a sua cultura, a sua música, feita por artistas geniais. Viva esse time de bambas!

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  14. Luísa Toledo

    Não vejo a hora de assistir!!

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    1. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

      Dalmo, o Padilha já se arrependeu publicamente de ter apoiado a farsa da lava-jato e seu juizticeiro!

    2. Dalmo de Souza Amorim Junior

      Assista na Netflix O Mecanismo, excelente trabalho de reconstrução dos tempos de duas décadas atrás.

  15. celso callegaro

    Com a reunião de tantos talentos - somado ao tema tão importante - trata-se de filme imper dível!

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