Bia Braune > Vivas vozes Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Bia, que texto lindo. Me emocionei porque lembrei de um tempo onde as coisas eram mais simples e belas. Obrigada
Bia Braune, que texto lindo e comovente! Obrigada por nos confidenciar. Eu estava mesmo precisando deixar as lágrimas rolarem, "para temperar a dor e salgar o pranto" , parafraseando o iluminado Ariano Suassuna.
Olha, Bia, esse texto me emocionou, mexeu comigo... Mas além dessa nostalgia fininha, há o hilário: certa época da vida, tive também uma secretina de fita, lá por 97ou98. E trocava meu recado toda semana. Explorava mil musiquinhas, trilhas sonoras de seriadinhos, o milagre duma internet recém-parida. Começou com um engano, e a pessoa gostou da mensagem; dali uns meses, tinha sei lá quantas pessoas que ligavam só para ouvir meu "bem-vindo". Chegava em casa e tinha seis piscadinhas, risonhas...
E esqueci do Terra, da Tati e da Flávia.
A Bia é demais, né? Ela, o Prata e o Ricardo fazem nossa semana melhor. Abraço, compadre.
Marcos, um grande amigo meu ainda faz isso até hoje. Sim, ele não abre mão de telefone fixo com secretária eletrônica. Ele é espirituoso, irônico, engraçado. Muitas pessoas ainda ligam só para ouvir a mensagem nova que ele gravou.
Bia, uma lindeza. Hoje de madruga, lendo o Ruy Castro - Ceis tão afinadÃssimos, espia lá - lembrei do meu pai e duma viagem a Minas, em que gravei a ida e a volta, conversando sobre as velharias, minha vó e vô, sobre tudo aquilo que a demência depois levaria. Um lindo e pequenino telefoninho Nokia gravou tudo. Daà chego cá e dou com essa belezura de texto, que mindeu um aperto: gravado em algum formato obscuro e antigo, perdido n'algum becape, tá lá meu pai, quinze anos atrás.
Texto lindo, Bia querida, prenhe de nostalgia!
São cronistas como a Bia que me prendem à folha -- essa carnÃvora predadora que me enfurece me ensandece.
Ai que lindo, Bia! Amanhã, releio e escrevo direito.
Marcão, o onipresente! Mas é um bom presente vê-lo sempre.
Que lindo! E lembrei do filme Alta Frequência. O filme não era grande coisa, ao contrário deste texto.
Eita, bro, muito bom vê-lo pelaqui. Essa Bia, hein?
As falas que não escutamos mais. Os convites feitos, à s vezes recusados, devido aos inúmeros afazeres diários, mesmo que a conversa fosse sempre boa. Senta aqui para conversarmos. Os recados perdidos na secretaria eletrônica, os e-mails não mais respondidos. “Naquela mesa tá faltando ele. E a saudade dele tá doendo em mim. Se eu soubesse o quanto dói a vida. Essa dor tão doÃda não doÃa assim.”
Anete, ler o seu comentário aqui foi como se já te conhecesse. Sua saudade confessa me remete a saudade que sinto do meu pai e a letra da música é a que sempre canto para ele, embora ele não esteja mais aqui.
Anete... Parabéns.
Anete, minha cara, bom encontrarmo-nos sem que estejamos, ambos, brigando contra a barbárie. Nada como a poética...
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Bia Braune > Vivas vozes Voltar
Comente este texto