Poder > Não gostamos da mudança, diz casal que assina Folha há mais de 30 anos Voltar
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Também achei desagradável o novo formato do jornal . Pelo menos os cadernos poderiam ser separados .
Eu concordo com o casal. De certa forma pode ter ficado mais prática a leitura, porém, além da memória afetiva, a falta dos cadernos separados torna o volume muito pesado. Fica com aspecto de jornal de bairro... Perde aquela coisa classuda que a Folha sempre foi. Enfim... São os sinais dos tempos. Vamos adiante. Folha segue sendo um grande jornal. Cabe a nós nos acostumarmos.
Jornalzinho de bairro, e muito reacionário.
Somos assinantes da Folha há mais de 35 anos e não gostamos do novo formato da Folha, porque sempre lemos os cadernos separadamente, o que não é mais possÃvel.
Concordo em parte. Precisamos poder separar mais os cadernos, também achei pesado. Mas gosto do formato.
Pai do céu ! De novo uma matéria sobre esse assunto?
Sabe, este costuma ser o inÃcio da morte da versão impressa de um jornal. Aqui em Mogi das Cruzes o famoso "muda de tamanho e depois morre" já aconteceu duas vezes. É muito triste tudo isso para quem, como eu, cresceu enroscado em folhas de jornal. As bancas eram parte do domingo, os peixes emanavam tensões polÃticas e as gaiolas eram nossa vingança. Também, dependendo da força do vento, o rosto do governador virava pipa pensa e eu enfeitava o meu caderno da escola com recortes de jornal.
Endosso as crÃticas. Não é necessário um caderno com 74 páginas se podem fazer dois de 37. Mas o pior foi a redução do tamanho da fonte, é a segunda redução nos últimos anos. Sei que precisam economizar espaço para as 8 páginas inteiras de anúncios, mas precisam lembrar que o público alvo do impresso é esse ai mesmo, gente que assina o jornal há mais de 3 décadas...
Com tantas matérias que a FSP está lançando sobre as mudanças que fez na edição impressa do jornal, dá a impressão de que eles estão pedindo desculpas por tê-las feito. Se não fossem os jornais entregues em casa a meia dúzia de assinantes que ainda insistem em ler o jornal de papel, isso nem estaria acontecendo, porque, bancas de jornal já nem existem mais.
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Os números do ano passado eram de 797 mil exemplares diários. Tem muita gente ainda que não abre mão do papel.
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