Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. JADER MARCOS PAES CORRETO

    Também achei desagradável o novo formato do jornal . Pelo menos os cadernos poderiam ser separados .

    Responda
  2. Felipe Lima

    Eu concordo com o casal. De certa forma pode ter ficado mais prática a leitura, porém, além da memória afetiva, a falta dos cadernos separados torna o volume muito pesado. Fica com aspecto de jornal de bairro... Perde aquela coisa classuda que a Folha sempre foi. Enfim... São os sinais dos tempos. Vamos adiante. Folha segue sendo um grande jornal. Cabe a nós nos acostumarmos.

    Responda
  3. Rodrigo Flexa

    Jornalzinho de bairro, e muito reacionário.

    Responda
  4. José Abel Correa Rodrigues

    Somos assinantes da Folha há mais de 35 anos e não gostamos do novo formato da Folha, porque sempre lemos os cadernos separadamente, o que não é mais possível.

    Responda
  5. FLAVIO DA ROCHA SILVEIRA

    Concordo em parte. Precisamos poder separar mais os cadernos, também achei pesado. Mas gosto do formato.

    Responda
  6. Virgínia Oliveira

    Pai do céu ! De novo uma matéria sobre esse assunto?

    Responda
  7. Rafael Puertas de Miranda

    Sabe, este costuma ser o início da morte da versão impressa de um jornal. Aqui em Mogi das Cruzes o famoso "muda de tamanho e depois morre" já aconteceu duas vezes. É muito triste tudo isso para quem, como eu, cresceu enroscado em folhas de jornal. As bancas eram parte do domingo, os peixes emanavam tensões políticas e as gaiolas eram nossa vingança. Também, dependendo da força do vento, o rosto do governador virava pipa pensa e eu enfeitava o meu caderno da escola com recortes de jornal.

    Responda
  8. José Roberto Pereira

    Endosso as críticas. Não é necessário um caderno com 74 páginas se podem fazer dois de 37. Mas o pior foi a redução do tamanho da fonte, é a segunda redução nos últimos anos. Sei que precisam economizar espaço para as 8 páginas inteiras de anúncios, mas precisam lembrar que o público alvo do impresso é esse ai mesmo, gente que assina o jornal há mais de 3 décadas...

    Responda
  9. Joao Pinheiro

    Com tantas matérias que a FSP está lançando sobre as mudanças que fez na edição impressa do jornal, dá a impressão de que eles estão pedindo desculpas por tê-las feito. Se não fossem os jornais entregues em casa a meia dúzia de assinantes que ainda insistem em ler o jornal de papel, isso nem estaria acontecendo, porque, bancas de jornal já nem existem mais.

    Responda
    1. eduardo gonçalves de castro

      Faz sentido seu comentário

    2. José Roberto Pereira

      Os números do ano passado eram de 797 mil exemplares diários. Tem muita gente ainda que não abre mão do papel.