Se vcs . daFolha me enviassem um exemplar impresso, iria ficar muito contente e agradecido. Sou assinante da versão digital, mas eu gosto mesmo é do papel.

Não adianta mudar a forma se o conteúdo está cada vez pI0r. Os editoriais são uma v34gonha, e alguns colunistas foram escalados para atrair a 3xt4ema direita, da F do passado não sobrou quase nada e é mais um tabloide como tantos outros, atraso.

Ficou incomodo fazer as palavras cruzadas. Sugiro mudar o Layout. Também dividir em cadernos separados para que mais pessoas possam compartilhar a versão impressa como era antes.

Excelente trabalho! Parabéns Folha

Nota 1000Oû

Eu achava o modelo antigo melhor.

A Folha SP quando muda é sempre pra melhor.

Sou gaúcho e acostumado ao atual formato da Folha. No entanto, sempre adorei as folhas grandes, tradicionais da Folha de São Paulo. Talvez seja saudosismo das idas ao Aeroporto Salgado Filho, ou Praça da Alvandega com meu pai, nos anos de 80 e 90, para comprar o jornal, mas, de toda forma, sentirei falta do formato grande, o qual dobravamos e sujavamos a mão de tinta.

Os cadernos separados eram melhores. Podíamos, aqui em casa, ler e debater os assuntos durante ou após a leitura. Aproveitando o ensejo, sugeriria um caderno só de esportes. Volta, Vitão.

Esse formato tipo caderno já existia a quarenta anos no jornal "Zero Hora " do RS. Não sei porque tanta propaganda por uma bobagem copiada dessa.

mas já economizou,e faz tempo:economizou em qualidade,em conteúdo,demitiu gente boa,um ex membro do conselho editorial até pediu demissão por inventarem desculpa por demitirem gente boa.A impressa,isso uma amostra a principal capital do nordeste Recife(não tenho um pingo de bairrismo)cansei de enviar reclamações e hipóteses sobre suspeitas contratações de Distribuidor local e de automáticas mensagens fake quando ia reclamar pelo site,espaço de assinante,e por telefone mentiam-ordens das chefias

Caro amigo , tenho e tive o privilegio de contato com essa FSP , por mais de 55 anos ! Quem sabe ainda não tive a perspicácia do a mi go , para descobrir tal observação . Com doutorado , teria imensa satisfação de colaborar , sem custos ou benesses ! Um abraço

para quem reclamou : fizemos o teste . o jornal, no novo formato ,cabe certinho na bandeja de xixi do cachorro .

Preocupem-se mais com o conteúdo e menos com a estética, porque está muito duro continuar sendo leitor da Folha.

De fato para os veteranos a leitura tornou-se um pouco mais difícil. Fonte um pouco maior e cor um pouco mais escura seria muito bem vindo

Só no formato, continua em seus conteúdos sem inteligencia, qualidade, impõe lacracao e com imagens de mau gosto.

A FSP , tem neste momento , a coragem , ousadia e , sobretudo , a inteligencia , visão global da necessidade de avanços em edição. Parabêns FSP.

Gostei no novo tamanho do jornal, pagina menor é mais fácil de ler. Mas NÃO gostei do fato de os cadernos não virem separados, ao menos o exemplar que comprei, veio como se não tivesse cadernos. Os cadernos precisam vir destacados, separados como antes.

Como futuro ex-assinante, pouco me importa o formato adotado. A propósito, seria muito oportuno, a quem interessar, a leitura do livro de Paulo Henrique Amorim, "O Quarto Poder". Ele mostra bem o caráter dos Frias, e de outros donos de jornais do Brasil.

Parece jornal de condomínio, enfim, faz sentido para quem se tornou porta-voz da extrema direita.

Faz tempo que ando ensaiando para deixar de assinar a Folha por causa conteúdo; agora, por causa desse formato tablóide, que reforça o ar celerado e panfletário pró-direita, foi a gota d'água. Meio-jornal, meia-boca! Adeus, Folha!

Me engana-que-eu-gosto: Maior conteúdo, menor qualidade. O Grupo Folha já decidiu, e não vai mudar, o motivo é a profunda longa crise de toda a mídia, tiram melhores colunistas, um deles por sinal ex do conselho editorial pediu demissão ano passado em protesto, ele era muito bom, e essas chamadas são um Marketing pra chamar a atenção. Público gostou? (brasileiro não quer se achar chato, ser do contra, e diz sempre pra agradar ou indo pela corrente, são a ponta de iceberg dos que não aprovaram)

Tá faltando assunto heim FSP? Deveria sim haver uma 'nova versão' para a qualidade das matérias, menos superficiais e menos alienadoras.

No Jornal digital o leitor tem as atualizações quase que simultâneas e esta é a grande vantagem de se manter atualizado em um mundo altamente caótico como o de hoje.

O jornal impresso é considerado como sendo um dos produtos que tem o maior índice de depreciação, tendo muitas utilidades após lido. Na década de 60, o jornal depreciado e era muito utilizado para embrulhar carnes em açougues. enrolando por cima de um outro papel higienizado.

Com o advento da Internet, o jornal impresso passou a ser considerado peça de museu. É difícil de acreditar que ainda são impressos.

Sou assinante do jornal impresso desde os anos oitenta do século passado. Detestei o novo formato. Vou cancelar a assinatura do jornal impresso e ficar só com a digital.

Sou assinante da Folha há mais de 35 anos e prefiro a separação em cadernos, por isso não gostei do novo formato.

fiz o teste dos velhos . Sentei no sofá da sala, almofada no colo, régua e caneta para sublinhar e a nova FSP. Ficou complicado. Com quarenta e três centímetros de altura, a leitura não é nada confortável . Melhor ler sentado na escrivaninha como sempre faço.

acabei de receber a edição impressa. Concordo com os idosos que lêem o jornal sentados no sofá. Ficou mais pesado . Eu só leio - tudo ( jornais, livros etc) sentado na escrivaninha do escritório com régua e caneta na mão.- ai o problema é menor . eu só rezo que o jornal impresso ainda dure uns dez anos e não acabe, como aconteceu com quase todos os jornais do sul do pais .

Gostei sobretudo por um motivo: renovou minha vontade de ler no papel e isso me faz ficar afastado dos comentários que aparecem ao final de cada matéria no digital. Que alívio!

Eu sugeri ao jornalista ontem ; Façam um levantamento acerca da idade dos assinantes : Quantos estão entre vinte e quarenta, quantos entre quarenta e sessenta e quantos são velhos, como eu, acima dos sessenta. Isso poderá sinalizar se vale a pena continuar com jornalismo .

Informação impressa , infelizmente é coisa do passado . Jornais, revistas . Nada existe mais . Curitiba tinha quatro ou cinco jornais há cinquenta anos, hoje não tem mais nenhum . Revistas - Exame, Quatro rodas, Placar, Veja, isto É, Manchete, Manequim, Playboy , Fatos e Fotos . Tio Patinhas, revista da Mônica . tudo acabou ! triste !

Erraram meu sobrenome ai encima , e não publicaram a ênfase principal da "entrevista" que dei ao jornalista ontem . "eu não sei porque gastar dinheiro com um produto - jornal impresso- que está com PVV - prazo de validade vencido . em poucos anos não haverá mais jornal impresso. Aqui na região sul sobrou o ZH do RS . SC e PR não têm mais jornal impresso ."

A pholha deveria dar um exemplo e economizar papel.