Opinião > O Brics de Pequim e Moscou Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Com exceção do Brasil Ãndia, estes outros paÃses que compõem o BRICS são ditaduras; a China só tem um partido, a Rússia mata os opositores, a Venezuela persegue os opositores e frauda as eleições, a Nicarágua também é ditadura, o Irã nem falar!! Existe um ditado que diz: " diga-me com quem tu andas e eu te direi que tu és". O Brasil tem que sair deste BRICS ou poderá ser envolvido pelos tentáculos da China e Rússia, que são quem manda realmente neste grupo.
Interessante... Os EUA e a União Europeia podem fazer seus conchavos... Outros, inclusive o Brasil, não podem. É isso, Folha? Temos que ficar pendurados nos EUA?
... Anhangueras sempre estão a fortalecer os operadores com tendências a serem contra ao Império da Lei e de operadores de sistemas democráticos!... Em resumo, apoiam ladrões-honestos, dictadores!!! ...
O Brics perdeu o acento de grupo seleto e exclusivo, além do mais, há uma disparidade de poder considerável entre nós e a China. O Brics já foi interessante...
O problema é que para muitos a polÃtica externa brasileira, sendo algo como a espada de Luke, tem que matar Darth Vader, o Grão-Império. Com esse tipo de infantilismo kantiano (quem é acometido de tal moléstia se acredita, cúmulo do devaneio, de um realismo penetrante), é difÃcil debater. Ora vivem a ilusão do bom-mocismo sem pensar nos interesses concretos da nação. Idealizam gregos contra troianos e fazem do mundo uma arena binária. Ora, nem gregos, nem troianos, mas nossos interesses.
Não é o Lula que vai dizer se entram ou não, pq o constrangimento? é cada uma
Faltou pouco para a famÃlia Frias latir tamanho viralatismo.
Folha pilantra, como sempre!
Me impressiona um editorialista falar que o Brics é uma criação do antiamericanismo datado. Usar estes termos quando se sabe que o BRiCS incomoda por demais os interesses do império. O discurso sobre democracia é apenas uma cortina de fumaça para os interesses de uma dita democracia que envia armas para um paÃs onde o seu presidente acaba de proibir a Igreja Ortodoxa e perseguir seus religiosos Zelensky. E também a democracia que deixou por anos na cadeia Assange. É medo da China!!
nossos interesses*
Justamente. Então não se deve repousar num dualismo « naive ». Destarte, penso que estamos de acordo. Maravilha. Concordamos, pois evitamos os antolhos de um equÃdeo. Haverá ocasiões para ações complexas que não seguem uma linha rÃgida e sempiterna tendida sobre um mundo idealizado com cores de mocinho, na qual todo sacrifÃcio é possÃvel para alcançar um éden de belas almas. É preciso lidar com valores, mas também com o real, o possÃvel e o desencanto do mundo, defendendo nos interesses.
Se prestasse atenção ao comentário veria que não se elege mocinhos de nenhum dos lados, o que não acontece quando de forma ingênua ou oportunistas coloca-se a questão como polarização entre "democracia" e regimes autoritários, só mesmo ignorando a história para se acreditar em besteiras ideológicas que só vingam quando os pés estão fora do chão!
Conversa sem nenhum fundamento, puro delÃrio ideológico que não avança em nada povos e comunidades no nÃvel humano mais básico. Vide a dureza com que a China age nos foros com paÃses devedores. Os últimos debates para tratar da dÃvida dos paÃses menos desenvolvidos (dos quais o Brasil não faz parte), têm visto uma China inflexÃvel. Falar de império e outras infantilidades é desconhecer o mundo real e eleger um vilão e um mocinho, e não dar à mÃnima para estruturas e mecanismos concretos.
Sem levar em em conta a geopolÃtica do imperialismo e as transformações no "pós guerra fria" com o protagonismo de adversários de fato, seja no campo militar ou econômico que desafiam a hegemonia dos EUA, estaremos alimentando as cantinelas culturalistas que ignoram a base material que sustenta os conflitos, não tem mocinhos nessa história, tem uma disputa acirrada e as escolhas serão inevitáveis!
Tal processo não tinha ocorrido na Ucrânia. Só iniciou, de maneira consequente e relativamente natural, após a independência em 1991, com uma aceleração em 2018. Tão natural que, contrariamente a outras Igrejas nacionais, não se saiu da tutela estrangeira para uma tutela nacional unificada. Na Ucrânia, contrariamente à Rússia ou à Armênia, por exemplo, prevalece a pluralidade. A lei só exigiu que uma igreja, entre tantas, adote a autocefalia.
Quanto à perseguição à Igreja Ortodoxa, a versão que tu dás, isto é, a linguagem que tu usas é de sites de fake News pagos pela Rússia ou simpáticos a ela. Pode-se criticar a ação de Zelensky, mas tua versão não seria avalizada por nenhum acadêmico especialista da questão. É um papo de hater. Há séculos, processo acelerado com os horrores do século XX, as igrejas ortodoxas têm sido nacionalizadas, tornaram-se autocéfalas, todas reconhecendo a supremacia simbólica de Constantinopla (continuação)
O que a Folha diz é o óbvio. Entre os dez princÃpios constitucionais regendo nossa polÃtica externa, isto é, após os interesses escalonados do Brasil, entre os dez princÃpios subsequentes ao interesse nacional, não se encontra nem alinhamento com a potência do momento nem alinhamento com oponentes para um equilÃbrio de poder. O equilÃbrio de poder numa sociedade anárquica (isto é, sem poder central) não é um princÃpio de nossa tradição nem de nossa constituição, a independência nacional sim.
O Brics é inútil. Não é e nem se propõe a ser um mercado comum ou união aduaneira. O nosso comércio com a China, sem dúvida muito importante, não depende dele.
Daria nojo ao ler isso editorial de um jornal como a Pholha, não fosse o passado histórico desse jornal com a Ditadura Militar e com todos, sem exceção, os interesses de Washington na América Latina e no Sul Global
O jornal está triando comentários sérios com abordagens discordantes da linha editorial submissa ao Ãmperio !
O BRICS é muito maior que um "grupo" anti norte americano, tem paÃses com estreitas relações com os EUA como Ãndia e a própria China, além do Brasil, o que fica claro são as assimetrias nessas relações, a Ãndia é respeitada enquanto o Brasil é achincalhado, somos espionados e boicotados quando o assunto são tecnologias sensÃveis, está na hora do paÃs se abrir de verdade para parceiros que o respeitem e tenham mais a oferecer!
A Folha é paga para incutir na população o complexo de. vira-latas e não esquecer que todos devem lamber as botas do Tio Sam.
PASSAREI A USAR MEU SENSO CRÃTICO AO LULA 3, afinal seu governo é a minha "Esperança Democrática" pra este paÃs, terrivelmente ferido com as neuras do bozonazismo de extrema ultradireita. Não serei omisso perante as falhas das "falas improvisadas" do PR, qdo pega um microfone sem fio, pra falar bobagens imperdoáveis sobre seus amigos autocratas ditatoriais. Os cerimoniais não deveriam deixar o Lula da Silva lutar e berrar qdo se empolga com as suas erroneas avaliações!!!
A Folha quer que o Brasil continue lambendo as botas dos EUA.
E a Arábia Saudita? Silêncio ?
O respeito a democracia não comporta conveniência ideológica e ingenuidade geopolÃtica. Nem voz embargada.
Acho que Democracia deve ser pré requisito para entrada no BRICs. Lembrando que o termo foi criado por analista financeiro americano a economias que se destacavam, o que não é o caso de Venezuela e Nicarágua. Não entendi, porém, qual a relação da voz abalada do Lula com a questão. Jornalismo espúrio.
Mas é um jornaleco este.
Tem que sair logo antes que um partido de direita o faça e use como vitória. Fazer parte do banco do Eixo do século 21 só quer dizer que estamos ao lado deles.
É facil resolver. Sai desse bloco de ditadores e não passe vexame de ver esses dois lá. Sers que esse fois ditadired são importantes pars o bloco. Que eles trazerem de benefÃcios ou sacrifÃcios para os demais. Tenha dignidade presidente e saia do grupo.
O Brasil faz um papel ridÃculo ao ser forçado a aceitar a participação de dois ditadores da região nos BRICS. Hora de cair fora dessa associação de ditaduras.
É lamentável posição da FSP de ignorar o multilateralismo. É sem dúvida um veÃculo de desinformação, de costas para a realidade. "Datada" é a visão deste jornal, que remonta o pós Segunda Guerra.
A União Soviética surgiu depois da revolução da segunda década do século XIX. A queda do muro de Berlim foi no final da década de oitenta. O Pacto de Varsóvia se extinguiu mais ou menos nesta época.
E a OTAN nunca se extinguiu. Desde o inÃcio da Guerra Fria ao final da Segunda Guerra esta animosidade do Ocidente nunca se extinguiu. O que é mais datado aÃ?
Excelente texto, possui a lucidez que falta aos ideólogos do governo.
Que porcaria de texto. Jornaleco. Estou tentando cancelar essa assinatura, mas está difÃcil.
A cada dia que passa a folha se torna mais parecida com o estadão. A crÃtica ao Lula é a única ordem do dia, mesmo quando ele acerta (como nesse caso). Cancelei minha assinatura naquilo que era um bom jornal na época, até ser cooptado pela extrema direita. Agora este aqui também vai pelo mesmo caminho, buscando ganhos imediatos e efêmeros. Uma pena.
Ode ao poder hegemônico estadunidense. Quem é o presidente Lula para desafiar os Yankees se associando ao submundo do sul global? A folha tenta reabilitar o sujeito que prestou continência à bandeira do império e repetiu calorosamente Trump I love you, vezes sem fim, como uma donzela abandonada, muito semelhante ao Milei, que autorizou mais duas bases militares no território Argentino, para se somar à s mais de 800 já distruÃdas no planeta. O texto corrobora com a crÃtica ao banimento do Twitter.
Vergonha na cara.
A economia de Mercado do Sul Global é que manda, afinal "o Estado é o gabinete executivo do Capital" já escreveu Karl Marx no Manifesto Comunista. Assim, o Capital governa os governos/tÃteres do tal "sul global".
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Opinião > O Brics de Pequim e Moscou Voltar
Comente este texto