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  1. José Cardoso

    Acho que é o que acontece na maioria dos casos. São Paulo é uma exceção, pois a prefeitura da cidade serve de trampolim para o cenário nacional, ou assim acreditam os candidatos.

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  2. MARIO LUCIO CAMARGOS

    Nos EUA também há casos assim, de vultos regionais do próprio GOP indiferentes à arte do estardalhaço e dedicados àquilo pra que foram eleitos: to get the job done.

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  3. Leonardo Barbagallo

    Mesmo num condomínio existem diferentes interesses por parte dos condôminos. Diferenças de formação e de renda são expressas em diferenças na apreciação das necessidades principais e das secundárias. Um candidato ao ingresso na política terá que expor quais interesses julga fundamental atender. Sabe-se bem que Ricardo Nunes atende aos interesses de grandes corporações. Que Marçal não tem nenhuma ideia do que fazer. Que Datena apenas surfa na onda de ser conhecido do público.

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  4. OLAVO ANTONIO

    É o que se espera na disputa municipal. Mas vejo vários eleitores desorientados com influenciadores e marqueteiros, religião, polarização, e despreocupados com os planos de governo.

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  5. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Paes ? Ta de brincadeira. Deixando de lado a carta à D Mariza pedindo penico, ainda iludiu os servidores da saude do Rio com a promessa do PCCS da propria saude. Nos chamava de herois da covid. Mas quem levou foram os administrativos q ficaram em casa na pandemia.

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  6. Frederico de Souza Cruz

    Dora muda de opinião toda hora. Há meses vem fazendo uma campanha ideológica contra o PT. Os candidatos do PT e aliados tem tentando trazer questões concretas da realidade econômica e social, mas a imprensa foca e endeusa a baixaria de Marçal, que obviamente não é zelador de nada. Usar Campos e Paes tentando afastá-los de seu bloco de alianças com o PT é mais uma construção narrativa. Ao mesmo tempo passa o tempo todo trazendo questões ideológicas. Um pouco de coerência é de bom tom.

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    1. Antonio Augusto Freitas

      muuuuuuu

  7. Eliana Vianna Soares

    Essa constatação de que o voto do eleitor esteja sendo mais pragmático do que ideológico é compreensível frente às dificuldades da vida. Por outro lado indica um afastamento de níveis mais complexos de reflexão politica. O pragmatismo no voto é preocupante. Pensar apenas em soluções a curto prazo pode ser uma saída mas não colabora para sociedades mais avançadas no quesito ético mais amplo. Não pode valer qualquer saída. Há limites éticos. Estamos retrocedendo como sociedade.

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