O óbvio precisa ser dito.

Nem precisava o gerente do Médicos Sem Fronteiras dizer, mas é bom que o diga. Todo o mundo (exceto alguns órgãos da mídia) sabe que a punição coletiva é aplicada diariamente na Cis jordânia há décadas, das mais variadas formas. Usam inclusive os colonos ilegais, trazidos da Europa e Estados Unidos, para ata car os locais, sempre com o apoio armado das forças armadas. E o rou bo de terras, que cresce a cada dia, deixa cada vez mais famílias desabrigadas.

É inadmissível naturalizar o genocídio e a limpeza étnica de inocentes palestinos! Isso resulta de alienação, ignorância e desconhecimento histórico, além de demonstrar uma falta de compaixão pelas mais 40 mil vítimas civis inocentes. O projeto sionista possui um caráter colonial e racista, e, após a II Guerra Mundial, a memória do Holocausto foi transformada em uma "indústria" que isenta o Estado de Israel de represália, permitindo violentar direitos humanos sob o pretexto de legítima defesa!

Resposta ao Sr j JACQUES TORON ‘’esses que alguns os intitulam erroneamente como nativos’’que que é povo nativo por acaso são os europeus de religião judaica que nunca viveram na Palestina e que criaram a ideologia o sionismo colonialista que cometeu várias formas de terrorismo contra a população nativa árabes pra fundar Israel ;que já habitavam a palestina desde o ano 640 . Enquanto as pessoas que professam o judaísmo verem os palestinos deste jeito a insanidade na terra santa vai continuar

FSP depois de quase ser fechada pelo JB, agora está a serviço da extrema direita, tanto no Brasil, como no mundo. Tem uma Ombudsman estilo Aras, e apoia pautas conservadoras descaradamente. O Frias deve estar se remoendo de indignação, como a maioria dos seus assinantes.

Israel tem todo direito de se defender. Eventuais mortes de civis inocentes são inevitáveis, haja vista a estratégia dos terroristas de se abrigar em escolas, hospitais, residências etc., e utilizar mulheres, crianças e idosos como escudos, ditos mártires. Lamentável, mas é essa a realidade.

Cada vez mais indignação causam as reportagens da Folha. Chama de guerra, o que é um escancarado genocídio de mais de 15 mil crianças cercadas; insiste em dizer q tudo começou em outubro de 2023, fazendo de conta q não sabe do apartheid histórico, dos assentamentos e assassinatos cometidos pelo governo extremista de Israel há anos… Ou seja, um jornalismo omisso é cúmplice da matança inclusive de centenas de jornalistas, além de médicos, funcionários das Nações Unidas, entidades humanitárias etc.

Eu fiz questão de contar quantas vezes usaram a palavra terrorismo nesse texto que fala justamente sobre o terror que profissionais da saúde passam nos territórios ocupados . 5 foram as vezes que usaram a palavra mágica e eu entendo perfeitamente porque e gostaria de saber como a folha se permite a esse papel anti ético com seus leitores sempre procurando desumanizar os nativos para justificar os atos dos verdadeiros terroristas . A folha deixa a desejar e vai perder muito com isso .

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Tudo depende de qual lado você quer ouvir a narrativa. Israel está se defendendo e procurando seus cidadãos sequestrados

Há outro nome para se classificar essa limpeza étnica que não seja terrorismo de estado?

Acho que a folha de São Paulo está descobrindo tardiamente a matança de Palestinos Antes tarde do que nunca Espero que não omitam mais

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A narrativa dos terroristas sempre será a favor dos palestinos pois é assim que se protegem. Se utilizam de escudos humanos como velhos, mulheres e crianças, além de locais como hospitais, escola e parques infantis. É impossível que o resultado seja diferente dessa realidade triste de mortes, porém Israel tem todo o direito de se proteger e buscar seu povo sequestrado. Israel não se dobrará ao terror palestino.