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  1. Josue Oliveira

    Afinal, em que que o homem leva vantagem, ou a mulher desvantagem. A única coisa que a mulher perde é que para ir para reserva, tem que tirar o mesmo tempo do homem (35 anos de serviço). No mundo civil a mulher tem sempre 5 anos a menos (55 anos, mulheres; 60 os homens) para se aposentar. As mulheres militares são guerreiras até nisso.

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  2. ANTONIO MEDEIROS AMORIM

    Essa balela de igualdade é de uma ingenuidade ímpar. Ninguém é igual a ninguém em competência, expertise e habilidade. Só no serviço público, onde não importa o que o João faz o José tem que ganhar a mesma coisa mesmo sem produzir o que o João faz. E mais, a dureza do serviço militar não é pra mulheres ou afins. É para humanos com força, determinação e coragem de enfrentamento. As mulheres, até concordo que possam ali estar em serviços burocráticos, no mais é brincar de segurança.

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  3. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Nas questões levantadas uma é fundamental, a integração na carreira militar e a respectiva profissionalização, o que deveria acontecer com todo os militares sem exceção, isso porque o tempo limitado para os que não saem das academias os condenam a ficarem no limbo, mais velhos e com imensas dificuldades para se integrarem ao "mercado", corrigir isso é fazer justiça a todos !

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Os condena ***

    2. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Todos(as)

  4. Ney Fernando

    Igualdade envolveria também o alistamento militar obrigatório, que não foi estendido.

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  5. josé cláudio do nascimento

    Essa advogada Nina Rosa é analf. Como pode a universidade conceder diploma a alguem assim.

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  6. Bob Pereira

    A Folha pisou feio na bola. Pelo visto, a advogada, não sabe e não estudou o tema como deveria. Se a teve a questões de fachada e soltou pragas feministas para todo lado. É importante, para se publicar alguma coisa, que o corpo editorial avalie antes, se não, é essa enxurrada de bobagens constrangedora. Ou seja fale News e ignorância somadas.

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  7. W DS

    É com constrangido pesar que lei esse artigo e, ao final, constato que a articulista não sabe absolutamente nada do que se propôs a opinar, nada. O decreto objeto da matéria versa sobre o serviço militar como recrutas oferecido às mulheres que, assim como os recrutas homens, não terão a possibilidade de compor a reserva remunerada. Igualmente, os concursos para a carreira militar estão abertos para homens e mulheres dentro das especialidades que cada, com aposentadoria integral. Que vergonha FSP

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  8. Marcelo Galvao de Oliveira

    Esse é mais um exemplo de alguém que fala com propriedade do que desconhece.

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  9. Marcos Benassi

    Prezada Dona Nina, este seu artigo foi um desafogo: trata de um problema concreto, nosso (aliás, muito nosso) e de grande relevância. Podia ensejar um equilíbrio de direitos entre milicos e civis, ao desmascarar a desigualdade imposta na carreira militar. O que provavelmente ocorrerá é a desajeitada defesa daquilo que foi promulgado. Seria muito desejável a adoção de tais critérios de entrada também para os homens, e o rebaixamento das benesses, para toda a corporação. A ver (talvez navios).

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  10. PAULO CURY

    Uma forma de fortalecer o MD é formar mais quadros civis que entendam de defesa, de modo que isto não seja um assunto só para os militares e para evitar matérias confusas, que tratam da defesa, como este artigo, geradas pela falta de conhecimento dos assuntos de defesa

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  11. PAULO CURY

    Nada como escrever sobre um assunto que não conhece, o febeapa supera Stanislaw, desde de quando conscritos vão para reserva remunerado. Eles cumprem o serviço militar obrigatório, podem se reengajamos alguns vezes e ao final do período, de no máximo 8 anos, vão para casa apenas com o sentimento do deve cumprido. Sugiro a colunista estudar mais e a fsp colocar um filtro, mínimo que seja para não parecer fakenews, mesmo alertando que opinião é do colunista

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